Um minuto com Chico Xavier
Revista O Consolador, Ano 6 - N° 272 - 5 de Agosto de 2012
JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULAdepaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)


 
Na coluna de hoje, registraremos dois casos que ocorreram revelando a beleza de uma mediunidade utilizada unicamente para o bem de seus semelhantes. Ambos foram registrados no livro “Chico Xavier por ele mesmo”, editado pela Martin Claret de São Paulo.
Conta-se que no ano de 1961 faleceu num hospital de São Paulo um jovem operado de úlcera. O rapaz, Anélio Gilbertoni, saíra de sua cidade, Taquaritinga, no interior paulista, especialmente para ser operado na capital.
Diante do resultado desastroso da operação, falou-se muito em imperícia do operador. A noiva do rapaz, Marina, foi uma das pessoas que defenderam essa tese com maior ardor. Afinal, dizia, Anélio era um rapaz tão forte...
Três meses após a operação, Marina, que morava em Poços de Caldas, Minas Gerais, decidiu pedir um conselho a Chico Xavier. Sentia-se arrasada, sem forças para continuar vivendo, incapaz de se livrar da imagem do noivo.
Chegada a Uberaba, dirigiu-se à Rua Eurípedes Barsanulfo. Após longa espera na fila, conseguiu, afinal, aproximar-se do médium. Eram quase onze horas da noite. E, para seu espanto, no final da reunião, recebeu das mãos de Chico uma mensagem, reproduzida pela imprensa à época.
Nela, Anélio lembrava certos fatos íntimos, de que só eles sabiam, e inocentava o médico que o operara. Essa mensagem encontra-se transcrita, na íntegra, no livro “Presença de Chico Xavier”, de Elias Barbosa, IDE.  
Este outro caso, ainda mais impressionante, aconteceu em 1970 com João Ghignone, presidente da Federação Espírita do Paraná.
Concluída a sessão, João entrou na fila, a fim de cumprimentar e abraçar Chico. Qual não foi sua surpresa quando, ao chegar junto ao médium, este lhe disse: “Sabe quem está ao seu lado, bastante emocionada e querendo abraçá-lo? Sua mãe!”
Ao sair dali, João Ghignone comentou com um amigo: “Veja só: o Chico não está regulando muito bem. Minha mãe está viva em Curitiba”.
Assim que chegou ao hotel, porém, recebeu um telefonema interurbano. Era do Paraná e lhe anunciava a morte de sua mãe.

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