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Mostrando postagens de novembro 27, 2017

TERCEIRA EDIÇÃO DE 27-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO BLOG DO RICARDO BOECHAT Crise no RJ: quem será o próximo? Por Guito Moreto Sexta-feira, 24.nov.17 - 18h45 Nos presídios do RJ, quando um detento chega, na triagem considera-se também a facção a qual está ligado. Aí, define-se o seu destino. Há cadeias dominadas apenas pelo Comando Vermelho, outras pelo Terceiro Comando Puro, Amigos dos Amigos e até uma separação só para milicianos. Há também os presídios “neutros”, para aqueles sem facção. A leva de políticos fluminenses por trás das grades obrigou as autoridades a terem outro cuidado: separar os investigados por partidos, evitando confrontos físicos; além de não misturar acusados com acusadores. Todos estão na Galeria C, da Cadeia Pública de Benfica, Zona Norte do Rio, mas em espaços bem delimitados. Por exemplo, o presidente licenciado da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani, divide cela com o filho, Felipe Picciani. Com eles estão o deputado estadual Edson Albertassi e Rogério Onofre, ex-presidente do Departamento de Transport

SEGUNDA EDIÇÃO DE 27-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO BLOG DO NOBLAT Sem espaço para o novo Sem que se reforme o sistema político brasileiro, não haverá lugar para o novo  Por Ricardo Noblat Segunda-feira, 27/11/2017 - 03h37 No fim de semana, ouvi de um observador arguto e longevo da política brasileira: “Quando vejo no Fantástico um goleador pedir música, logo penso com meus botões: mais um que poderá se lançar candidato a presidente ou a qualquer coisa”. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) observou outro dia que a caça ao candidato novo é mais um sinal evidente da falência da política. Faltou acrescentar: do tipo da política feita por ele e por todos os investigados suspeitos de corrupção. Aécio sabe disso. Ou sabia. A política não é má. É indispensável para construir consensos que possam beneficiar a sociedade. Ela se torna má quando se volta contra os interesses da sociedade. Ou quando os políticos se valem dela unicamente em seu próprio benefício. A caça ao candidato novo à sucessão do presidente Michel Temer irá até o último dia pe

PRIMEIRA EDIÇÃO DE 27-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Segunda-feira, 27 de Novembro de 2017 Cabral até brigou com sua mulher por Fichtner O ex-governador Sergio Cabral e Adriana Ancelmo chegaram a se separar por breve período. A dissolução foi oficializada em julho de 2011 na 6ª Vara de Família do Rio de Janeiro. Pesou na decisão do divórcio a derrota de Adriana numa disputa com Regis Fichtner, então chefe da Casa Civil do governo Sérgio Cabral, para a indicação de um nome para uma vaga de ministro no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em defesa do ex Adriana Ancelmo tentou emplacar o ex-marido Sérgio Coelho no STJ, mas Cabral bancou a indicação de um cunhado de Fichtner. Briga com Fichtner Essa disputa pela indicação ao STJ abalou o casamento e provocou uma briga entre a então primeira-dama e o chefe da Casa Civil. Crise no PMDB A briga que levou à breve separação do casal Cabral acabou se estendendo ao PMDB do Rio, motivando uma crise no partido. Casamento de interesses A disputa para influir na nomeação

REFLEXÃO CRISTÃ ESPÍRITA

Resiste à Tentação “Bem-aventurado o homem que sofre a tentação.” – (Tiago, capítulo 1, versículo 12.) Enquanto nosso barco espiritual navega nas águas da inferioridade, não podemos aguardar isenção de ásperos conflitos interiores. Mormente na esfera carnal, toda vez que empreendemos a melhoria da alma, utilizando os trabalhos e obstáculos do mundo, devemos esperar a multiplicação das dificuldades que se nos deparam, em pleno caminho do conhecimento iluminativo. Contra o nosso anseio de claridade, temos milênios de sombra. Antepondo-se-nos à mais humilde aspiração de crescer no bem, vigoram os séculos em que nos comprazíamos no mal. É por isso que, de permeio com as bênçãos do Alto, sobram na senda dos discípulos as tentações de todos os matizes. Por vezes, o aprendiz acredita-se preparado a vencer os dragões da animalidade que lhe rondam as portas; todavia, quando menos espera, eis que as sugestões degradantes o espreitam de novo, compelindo-o a porfiada batalha. Claro, portanto, q