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Mostrando postagens de fevereiro 8, 2013

BLOGUEIRO VIAJANDO

O editor deste blog se ausentará de sua base nesses dias de feriado carnavalesco. Em vista disso, o blog será atualizado conforme as condições de comunicação via internet. Aos seus leitores augura votos de saúde, paz e harmonia familiar e espiritual. Abraço-lhes.

CARNAVAL: LICENCIOSIDADES SEM FREIOS

SOBRE O CARNAVAL Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas. É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer. Há nesses momentos de

A REALIDADE DOS TRÊS PODERES

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A REALIDADE DOS TRÊS PODERES. A cúpula do Legislativo, que corrompe. A do Judiciário, que condena. A do Executivo, que é cúmplice por omissão-coalizão- intimidação-ambição. Helio Fernandes Com a ascensão dos corruptos, duas coisas ficaram na moda. 1 – Desconhecer a hierarquia constitucional dos Poderes. 2 – Bater no peito e proclamar: “Nós temos legitimidade, fomos eleitos pelo povo”. Pensam (?) um pouco, acrescentam: “O Executivo tem a mesma legitimidade, o presidente da República também é eleito pelo povo”. Chegam então ao que desde o início era o objetivo: “E os Ministros do Supremo, qual a legitimidade deles? Não foram eleitos por ninguém”. E vibram, satisfeitos. Renan e Henriquinho dizem: “Não cumpriremos decisões do Supremo sobre mandatos de deputados, só nós podemos cassá-los”. E vão dormir, convencidos de que respeitam a Constituição e por isso podem desrespeitar o que o Supremo decidir, mesmo cassando parlamentares. Não ligam nem para o que disse o Presidente do

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 08-02-2013

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NO BLOG DO EGÍDIO SERPA As indecisões do Governo e o exportador Berlim – Está mais clara hoje a sensação de que, no Brasil, produzir e exportar é cada vez mais difícil e complicado. E por culpa do Governo, que parece desorientado em relação ao que fazer na economia. O caso do câmbio é um exemplo. Há um mês, o próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o dólar deveria flutuar entre o piso de R$ 2 e o teto de R$ 2,10. Há uma semana, o Banco Central interveio e forçou o recuo dessa cotação para menos de R$ 2. Afinal, o que quer o Governo? Sem bússola oficial que lhes aponte o Norte, os exportadores não sabem se investem agora ou se aguardam as alquimias de Brasília. Uma economia assim caminha para trás. Os bancos e o Nordeste Por falar em Nordeste: A diferença entre o que os bancos recolhem nesta região em forma de depósito e o que aplicam nela em forma de empréstimos é equivalente a seis vezes o montante de recursos do FNE. Fonte: econom

IMPEACHMENT DE RENAN CALHEIROS

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Caros amigos,  Há uma nova petição no site da Petições da Comunidade e nós pensamos que vocês pudessem se interessar:  Impeachment do Presidente do Senado: Renan Calheiros    Povo Brasileiro!  Acabamos de ser chamados de Palhaços!!!  O Senador Renan Calheiros  acaba de ser eleito Presidente do Senado com 56 votos secretos!!  Isso é um absurdo! E não podemos ficar calados diante de tal ATROCIDADE!!!  Não podemos ficar de mãos atadas! Vamos conseguir 1.360.000* assinaturas (1% do eleitorado nacional),  levar esta petição para o Congresso e exigir que os Senadores escutem a voz do povo que os elegeu . Segundo nossa Constituição:  “A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles”. Infelizmente essa ferramenta popular foi