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Mostrando postagens de setembro 26, 2013

O PENSAMENTO NÃO PROCEDE DO CÉREBRO

Cérebro: a tela de cinema “Desse modo, o pensamento não procede do cérebro. Este tem a função orgânica de registrá-lo e, vestindo-o de palavras, externá-lo, como por intermédio da arte nas suas incontáveis apresentações.” – Joanna de Ângelis RICARDO ORESTES FORNI  iost@terra.com.br Tupã, SP (Brasil) A revista VEJA, edição 2334 de 14 de agosto de 2013, página 8, traz a seguinte chamada: “O CONTROLE DAS LEMBRANÇAS – Como no filme Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças, a ciência está perto de fazer com que uma pessoa, assim como a personagem Clementine (Kate Winslet), esqueça a dor do fim de um relacionamento, ou apague outras lembranças indesejadas. Proteínas que atuam no cérebro têm o poder de impedir que uma memória seja acessada – e alguns medicamentos prometem induzir a produção dessas substâncias. Mas isso não mudaria nossa personalidade? Reportagem no site da VEJA ouviu pesquisadores envolvidos nos estudos avançados da memória”. Que papel executaria nosso cér

VI UM LOBISOMEM!

Crônicas e Artigos Da Revista O Consolador, Ano 7 - N° 330 - 22 de Setembro de 2013 DAVILSON SILVA davsilva.sp@gmail.com São Caetano do Sul, SP (Brasil)     Vi um lobisomem!  Um caso de licantropia Alguém já lhe disse ter visto um  lobisomem ? Ou você já deu de cara com ele? E se eu lhe disser que vi um? Quem me conhece de perto sabe que não sou nada chegado a fantasiar coisas nem propenso a sensacionalismo, tampouco a histórias da carochinha. E quanto à  licantropia ? Leu ou ouviu algo a respeito? Antes, é claro, vamos ao fato ocorrido no ano de 1959, pouco a pouco ao cair da noite de um típico inverno paulistano, quando eu residia num bairro da zona leste da cidade de São Paulo, de nome Vila Formosa.   Brincávamos na rua, eu e mais alguns meninos da vizinhança, a jogar bolinhas de gude, bem em frente da casa de dois daqueles que comigo tomavam parte na brincadeira, filhos de uma senhora chamada dona Sônia. Ficávamos ali até a mãe de cada um ped

RAZÕES ESPIRITUAIS PARA O SURGIMENTO DO ESPIRITISMO NO BRASIL

O PORQUÊ DO ESPIRITISMO NO BRASIL                  Quando se estruturava a programática da reencarnação do Missionário Allan Kardec, em Lyon, na França, como Embaixador do Cristo, para dar início à Era do Espírito Imortal, considerando-se as tarefas que ali desenvolvera, dezenove séculos atrás, na condição de sacerdote druida, tiveram em mente, os Instrutores da Humanidade, eleger Paris para tal advento, levando-se em conta o elenco dos obreiros da latinidade que o acompanhariam, antecipando-o e dando prosseguimento ao extraordinário acontecimento. Graças às vivências anteriores, em que amadurecera as experiências relevantes e acurara a sabedoria, mártir, mais de uma vez, sacrificado em holocausto dos ideais humanistas, filosóficos e cristãos, Allan Kardec mergulharia na densa névoa carnal, após a França retirar dos ombros a hegemonia política dos Bourbons, quando as aspirações máximas da humanidade, que a revolução de 89 viera implantar, abrissem campo aos supremos anseios da
AMBIÇÃO DA POSSE  Examinemos a juventude atual. Eis aí os moços. Todas as oportunidades à disposição. Técnicas de comunicação vitoriosas, conhecimentos que transbordam, comodidades que se multiplicam, e, no entanto, não falta, entre eles, quem marche pelos terrenos da anticultura, afundando nos sonhos da alucinação tóxica, em que se entorpecem sentimentos e ideais, na imprevidência dolorosa. De aparência bela, são freqüentemente estetas na forma e primários no sentimento. Alguns constituem biótipos de beleza física, que fazem inveja à estatuária de Fídias, de Praxíteles... Todavia, não passam, às vezes, de espíritos primitivos, recomeçando a jornada em boa indumentária, que despedaçam a golpes de loucura e desesperação. Informaram-me os Amigos Espirituais que certo número deles é constituído pelos antigos conquistadores que invadiram a Europa, sob o comando de Átila, Alarico, Gengis Khan, Tamerlão e outros, demoradamente retidos em regiões próprias, do Mundo Espiritual Inferior,

O VERNIZ TURVO DO FORO DE SÃO PAULO

O verniz turvo do XIX Encontro do Foro de São Paulo ESCRITO POR GRAÇA SALGUEIRO | 25 SETEMBRO 2013  NOTÍCIAS FALTANTES - FORO DE SÃO PAULO O XIX Encontro do Foro de São Paulo (FSP), ocorrido entre os dias 31 de julho e 4 de agosto, pretendeu “parecer” um evento normal e aberto, onde partidos e organizações de esquerda discutiam e debatiam os avanços do socialismo nos países do continente. O Secretário Executivo do Foro, Valter Pomar (PT), chegou mesmo a gravar um vídeo afirmando que “todos os encontros são abertos, democráticos e de ‘ampla divulgação’ na mídia”. Então, para garantir que suas palavras conferiam com a realidade, o site da organização modificou o layout, apresentou ao vivo alguns discursos, publicou fotos do evento e assim acreditou que “calaria a boca” dos inconvenientes que insistiam em denunciar o caráter secreto desta organização. De tudo o que pude apurar até a presente data – as coisas são publicadas a conta-gotas e com muito critério -, as “palestras”

UMAS E OUTRAS DO HELIO FERNANDES

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Cabralzinho será ministro? O ‘domínio do fato’ e as provas, no entendimento-desentendimento dos juristas. Em 2030, pelo menos 1 bilhão na mais completa miséria, é o que divulga a ONU. Dona Marina sem partido, faltando 9 dias para a decisão. Helio Fernandes A ONU publicou um relatório sobre o que chama de “miséria extrema”. O trabalho não é dela, mas é encampado mesmo sabendo que não passa de fraude, farsa, mistificação. A Liga das Nações (a ONU depois da Primeira Guerra Mundial) acabou precisamente por causa disso. Desinteresse, displicência, desprezo pela lamentável degradação do mundo. Esse relatório trata da miséria, não agora, mas em 2030. Por que esses 17 anos de diferença? E a ONU não podia divulgar, de jeito algum, um relatório que nesse distante 2030 mostra números tão asfixiantes. Os números dessa pesquisa, para 2030: “Estarão na mais completa MISÉRIA 342  milhões de pessoas, que poderão chegar a 1 bilhão e 20 milhões, todos desempregados. Esse documento, vá lá,

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 26-9-2013

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DO DIÁRIO DO NORDESTE Açudes estão com 30,5% da capacidade Apenas um dos 19 reservatórios da Região Metropolitana de Fortaleza possui volume considerado bom Símbolo de resistência à seca, o mandacaru dá sinais de que está perdendo a luta contra a pior estiagem enfrentada pelo cearense nos últimos 50 anos. A falta de chuvas prolongada castiga não só o sertão, mas chega muito perto da Capital. Basta percorrer os municípios da Região Metropolitana de Fortaleza e Maciço de Baturité para perceber os estragos causados e os impactos sobre as comunidades não só da sede, mas, principalmente dos distritos. Poços e pequenos reservatórios secaram e os açudes da Bacia Metropolitana estão com 30,5% de sua capacidade. Os dados são da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) que, em parceria com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), monitora 139 açudes no Ceará. O Açude Amanary, em Maranguape, tem uma das piores situações: 8,7% de armazenamento. No distrito de