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Mostrando postagens de março 27, 2017

TERCEIRA EDIÇÃO DE 27-3-2017 DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

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NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES Eliane Cantanhêde: Gilmar, o Quixote Em sua cruzada, o ministro enfrenta o senso comum nos vazamentos e no caixa 2 Por Augusto Nunes Segunda-feira, 27 mar 2017, 07h16 Publicado no Estadão Os políticos estão no olho do furacão, mas o caso do ministro Gilmar Mendes é particularíssimo, neste momento que ele mesmo chama de “tempestade perfeita” e de “crise sem precedentes”: ninguém jogou Gilmar no olho do furacão, ele mesmo é que se jogou de corpo, alma, mente, com um espantoso desdém às críticas e alertas. Ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar resolveu agir tal qual um Quixote, de armadura e lança em punho, lutando contra o senso comum e todos os moinhos de vento e de notícias. Se sopram para um lado, ele sopra para o outro, abrindo flancos na opinião pública, na Justiça, na PGR, na PF, na Receita e, agora, na sua própria casa, o Supremo. No cafezinho que antecedeu a posse do ministro Alexandre de Moraes, Gilmar circulava mais à vontade entre

SEGUNDA EDIÇÃO DE 27-3-2017 DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

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NO DIÁRIO DO PODER EM DEPOIMENTO ODEBRECHT: ‘TODOS OS CANDIDATOS TIVERAM FINANCIAMENTO ILEGAL’ “CAIXA 2 ERA VISTO COMO NATURAL", DISSE O EMPRESÁRIO Publicado: Segunda-feira, 27 de março de 2017 às 09:58 - Atualizado às 10:08 Redação O empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo que leva seu sobrenome, disse em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no início de março, que o financiamento ilegal de campanhas é tão comum no País que inclui todos os candidatos eleitos. “Duvido que tenha um político no Brasil que tenha se eleito sem caixa 2. E, se ele diz que se elegeu sem, é mentira, porque recebeu do partido. Então, impossível”, afirmou. As declarações constam do depoimento prestado na ação que apura abuso de poder político e econômico pela chapa Dilma Rousseff-Michel Temer nas eleições de 2014. Naquele ano, além da então presidente, 1.626 pessoas conseguiram votos para ocupar os cargos em disputa. No caso da Odebrecht, o empreiteiro pon

PRIMEIRA EDIÇÃO DE 27-3-2017 DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO SEGUNDA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2017 PREJUÍZO NA CARNE DEVE SOBRAR PARA O CONTRIBUINTE Empresas banidas do mercado mundial de carnes, como consequência da Operação Carne Fraca, não vão deixar barato o prejuízo bilionário com a perda de clientes. E vai sobrar para vítimas que nada têm com isso: os contribuintes. A decisão, ainda não admitida publicamente, é exigir do governo do Brasil, na Justiça, reparação de danos que podem chegar anualmente a US$ 14 bilhões, equivalentes a R$ 40 bilhões. Só nos dez primeiros dias, o prejuízo apurado chega a quase meio bilhão de reais, segundo levantamento de entidades como a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).  PERDA BILIONÁRIA O ministro Blairo Maggi (Agricultura) prevê 5 anos para que empresas brasileiras recuperem o mercado perdido. É só multiplicar por R$ 40 bi. ERA FELIZ E SABIA Antes da Operação Carne Fraca, o Brasil era

REFLEXÃO ESPÍRITA

-No Caminho da Perfeição- Recorda a sementeira de bênçãos na Terra, se desejas atingir a seara do aperfeiçoamento maior, na Espiritualidade Superior. Não há edifício sem base, tanto quanto não existe realização sem esforço. Lembra-te de que Jesus não nos pediu o impossível. As lições do Divino Mestre permanecem vazadas nos quadros mais simples da Natureza. Um grão de mostarda. Uma candeia sob o velador. Uma dracma perdida. Cinco pães e dois peixes. Nas adjacências de um lago e através de barcos humildes, emoldurou, sem ouro e sem poder humano, a maior epopeia de amor universal que a Humanidade já presenciou no curso dos séculos.  Não te esqueças de que o serviço de aprimoramento deve começar nos aspectos mais insignificantes de nossa própria vida. Um sorriso em casa. Um favor espontâneo aos amigos. Um olhar de compreensão a quem sofre. Uma prece pelos adversários. Um gesto de fraternidade. O silêncio diante da calúnia. O socorro mudo aos enfermos. A