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Mostrando postagens de fevereiro 4, 2013

A FOME NA UCRÂNIA - UM CRIME ESQUECIDO

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A fome na Ucrânia - um dos maiores crimes do estado foi esquecido ESCRITO POR THOMAS E. WOODS JR. | 03 FEVEREIRO 2013  ARTIGOS -   MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO C omo ocorre em todos os regimes totalitários, a Rússia bolchevista temia toda e qualquer manifestação de sentimento nacionalista entre aqueles povos que eram reféns do regime.  A propaganda bolchevique relativa aos direitos das várias nacionalidades dentro da esfera de influência da Rússia mascarava o temor do regime em relação ao poder do nacionalismo. No início de 1918, o líder russo Vladimir Ilitch Lênin tentou impor um governo soviético sobre o povo da Ucrânia, o qual, apenas um mês antes, em janeiro, havia declarado sua independência.  De início, o objetivo de Lênin havia sido aparentemente alcançado.  Esse governo soviético imposto à Ucrânia tentou de imediato suprimir as instituições educacionais e sociais ucranianas; há até relatos sobre a Cheka , uma precursora da KGB, matando pessoas pelo crime de falar

CONSCIÊNCIA E CARÁTER

A eleição dos valores ético-morais e a identificação dos objetivos da vida, bem como a seleção das qualidades que estabelecem os critérios formadores do ser, caracterizam o surgimento da consciência. A sua vigência e desenvolvimento decorrem dos episódios que se repetem, produzindo a fixação das conquistas encarregadas de incrementar o progresso do espírito, sem demorados estágios nas províncias do sofrimento, que é legado da ignorância. Toda realização pensada, sentida e cultivada, dá surgimento à memória, que imprime as impressões mais fortemente experimentadas. A criatura humana deve preocupar-se, no bom sentido, com as emoções e acontecimentos positivos, de forma a guardar memórias que contribuam, por estímulos, para o próprio engrandecimento, para a harmonia pessoal. Acossada, porém, pelo medo e pelo costumeiro pessimismo, que se atribui contínuas desventuras, passa com ligeireza emocional pelas alegrias, enquanto se detém nos desencantos. Convidada aos padrões de bem-estar, busca
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Os elefantes não voam Carlos Chagas O Procurador Geral da República estará encaminhando hoje à representação da Procuradoria da República em São Paulo o depoimento de Marcos Valério a Roberto Gurgel, onde o bandido acusa o ex-presidente Lula de ter tido despesas pessoais pagas com recursos amealhados pelo mensalão. Valério está condenado a 40 anos de prisão como o principal operador da lambança armada pelo PT para comprar votos de deputados e, assim, garantir maioria na Câmara para o então governo do Lula. O simples enunciado do episódio demonstra serem absurdas as possibilidades de um representante do Ministério Público, em São Paulo, aceitar denunciar o ex-presidente por conta de acusações de um chantagista. Será sempre bom aguardar a decisão do procurador ainda desconhecido, e depois, se necessário, do respectivo juiz de primeira instância, mas imaginar o Lula réu por conta das declarações de Valério seria o mesmo que acreditar na possibilidade de os elefantes voarem.

LULA E ROSE: FIM DE CASO

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Fim de caso: Lula e Rose não se falam mais. O futuro dela e da família, porém, já está garantido. Carlos Newton No final de novembro, quando irrompeu o escândalo da Operação Porto Seguro, desfechada pela Polícia Federal para desbaratar corrupção, venda de pareceres e tráfico de influência nas agências reguladoras, envolvendo Rosemary Noronha, então chefe do Gabinete da Presidência da República em São Paulo, o sinal vermelho e a sirene de alerta imediatamente foram acionados no governo, no PT e no Instituto Lula. Na época, a jornalista Monica Bergamo, da Folha de São Paulo, que é frequente interlocutora de José Dirceu, divulgou que “uma linha direta foi estabelecida entre Lula e Rosemary Noronha, ex-secretária da Presidência da República em SP. Os dois conversaram depois de deflagrada a Operação Porto Seguro, que indiciou a ex-servidora sob acusação de tráfico de influência e corrupção”. Ainda segundo a jornalista, “a conversa de Lula com Rose, como é conhecida, teve o ob

O MAL SECRETO

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O mal secreto de Raimundo Correia O magistrado, professor, diplomata e poeta maranhense Raimundo da Mota de Azevedo Correia (1859-1911), no soneto “Mal Secreto”, procura mostrar uma visão da hipocrisia humana, pois muitos usam uma máscara que esconde a realidade. MAL SECRETO Raimundo Correia Se a cólera que espuma, a dor que mora N’alma, e destrói cada ilusão que nasce, Tudo o que punge, tudo o que devora O coração, no rosto se estampasse; Se se pudesse o espírito que chora, Ver através da máscara da face, Quanta gente, talvez, que inveja agora Nos causa, então piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo Guarda um atroz, recôndito inimigo, Como invisível chaga cancerosa! Quanta gente que ri, talvez existe, Cuja ventura única consiste Em parecer aos outros venturosa! (Colaboração enviada pelo poeta Paulo Peres – site Poemas & Canções) Da Tribuna da Imprensa de 04-02-2013.

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 04-02-13

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Brasil passa vexame ao adiar evento da ONU Após o desastre na organização da Rio+20, o governo brasileiro deu nova prova de incompetência ao adiar, na semana passada, a Conferência Científica da UNCCD, que aconteceria de segunda (4) a sexta, em Fortaleza (CE), para tratar do combate à desertificação e à seca. Avisados em cima da hora, os mais de dois mil participantes de 194 países pedem à ONU o ressarcimento das passagens compradas.     Desorganização O governo pediu à ONU em junho do ano passado para sediar a conferência de cientistas, e agora alega que não teve tempo. Só propaganda O ministro Marco Antonio Raupp (Ciência e Tecnologia) e o governador Cid Gomes anunciaram em agosto de 2011 a realização do evento. Faça o que digo... O Ministério de Ciência e Tecnologia afirma reconhecer a “importância da conferência”, mas não sabe dizer para quando foi adiada. ... não o que faço O Nordeste sofre a pior seca em