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Mostrando postagens de maio 22, 2015

A HERANÇA MALDITA QUE O PT DEIXOU PARA O PT

21/05/2015 às 22:52 Herança maldita do PT: a espiral negativa do emprego, da renda e da arrecadação Mesmo quando o PT está no poder, as leis da economia funcionam. O governo se vê obrigado a aprofundar, de forma determinada, uma recessão que já estava anunciada para corrigir as besteiras e irresponsabilidades perpetradas em anos anteriores — e, sim!, FHC tem razão: os barbeiragens não foram cometidas só no governo Dilma, não. Parte das correções recessivas que Levy está comandando foi contratada há bem mais tempo. E o resultado já se faz sentir na taxa de desemprego, na renda e na arrecadação. É um dos lados chatos dos processos recessivos, né? É preciso fazer os cortes para que o país se arrume e volte a crescer. Ocorre que, na fase do ajuste, agrava-se o mal que se quer corrigir. É do jogo. O IBGE divulgou nesta quinta (21) que a taxa de desemprego em abril nas seis maiores regiões metropolitanas do país foi de 6,4% — há exatamente um ano, foi de apenas 4,9%. O número é cons

O FIM DA AVENTURA BRASILEIRA NO HAITI

22/05/2015 às 5:22 BRASIL NO HAITI – Mais uma obra genial de Lula: gasto de R$ 1,3 bilhão; ganho militar e político zero, soldados doentes e 130 mil imigrantes miseráveis Chegará ao fim, ao término de 2016, o que nunca deveria ter começado: a participação brasileira na Missão de Paz da ONU que atua no Haiti. O Brasil chefia a dita-cuja. Não é uma decisão tomada em Brasília. Na verdade, a ONU fará até o fim do ano que vem a retirada total, e, assim, o contingente de 1.343 brasileiros voltará para casa. Até o fim do ano, será reduzido a 850. As informações foram prestadas pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, durante audiência no Senado nesta quinta. A aventura brasileira no Haiti começou em 2004, naquele esforço buliçoso de Lula para demonstrar que o nosso país havia mudado de patamar no cenário internacional. Aceitar a missão era parte do esforço em favor de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, o que acabou, como se sabe, não acontecendo. Não fosse o desinter

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - PRIMEIRAS DO DIA

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO 22 DE MAIO DE 2015 GOVERNO RETOMA O CONTROLE DOS BILHÕES DA VALE Sem alarde e utilizando de artifícios marotos, o governo retomou o controle da Cia Vale do Rio Doce, privatizada em 1997. Os fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Funcef (Caixa) e Petros (Petrobras), além do BNDESpar, controlados pelo Planalto, somam agora 52,5% da mineradora. Isso garante à “cumpanherada” proximidade dos negócios bilionários da Vale. Sem licitações, sem TCU e sem MPF por perto. EMPRESA LARANJA Para disfarçar os investimentos na Vale, os fundos criaram uma empresa, Litel, da qual a Previ tem 78,4% das ações. PÉS FRIOS Após retomada da empresa, uma das mais rentáveis do mundo, a Vale viu agravada a crise da desvalorização do minério de ferro. DISFARÇA, DISFARÇA Para assumir o controle da Vale, os fundos investiram mais do que a lei autoriza, e agora tentam “desenquadramento” para fugir da ilegalidade. FECHANDO OS OLHOS O ministro Carlos Gabas (Prev

REFLEXÃO CRISTÃ

Em nossos caminhos   Revisando a parábola do samaritano, lembramo-nos de que hoje milhares de irmãos nossos sobem do passado em direção do futuro pelos caminhos do presente, desfalecendo, muitas vezes, sob dificuldades e provações que os deixam semimortos: - os que não contavam com as tempestades de renovação da atualidade e se marginalizaram em desequilíbrio; - os que forjaram algemas para o amor transformando-o, logo após, no fogo passional em que se atiraram na delinquência; - os que desertaram do trabalho e tombaram em penúria; - os que converteram a inteligência em antena das trevas e se horizontalizaram, por dentro de si mesmos, nas depressões da culpa; - os que abusaram da misericórdia dos medicamentos pacificadores e, tentando fugir das próprias responsabilidades, se precipitaram em despenhadeiros de alucinação e loucura; - os que perderam a fé em meio das experiências necessárias à evolução e estiraram-se no desânimo, à beira do suicídio; - os que não suportar