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Mostrando postagens de setembro 10, 2012
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Um minuto com Chico Xavier O Consolador, Ano 6 - N° 277 - 9 de Setembro  de 2012 JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA depaulajoseantonio@gmail.com Cambé, Paraná (Brasil)   A certeza na continuidade da vida muito nos conforta e propõe-nos reflexões profundas acerca de nossas atitudes nos dias atuais. Mas, e se além dessa convicção, tivermos a oportunidade de recebermos o aceno da espiritualidade fazendo-nos, de forma espontânea, crer que estão ao nosso lado? Passar um minuto ao lado de Chico proporciona esse tipo de encontro: subitamente ele nos dirige a palavra falando de alguém que está ao nosso lado e não há como duvidar pela forma como tudo ocorre. Foi o que aconteceu com Francina, durante uma visita sua à Federação Espírita Brasileira, onde Chico se encontrava. Quem narra a história é Ranieri, no seu livro “O Prisioneiro de Cristo”, editado pela LAKE, de São Paulo. Ouçamos a narrativa de Francina ao escritor: - Bem, nessa época eu não conhecia Chico Xavie
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Questões Vernáculas O Consolador, Ano 6 - N° 277 - 9 de Setembro  de 2012 ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO aoofilho@oconsolador.com.br Londrina, Paraná (Brasil) BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI   Considere as frases abaixo e veja se elas estão corretas: 1. Não houveram meios de dissuadi-lo da viagem que ele planejou faz tempo. 2. Todos no prédio pediram providências para evitar o mal funcionamento do elevador. 3. Está afixado no mural, além do programa, todos os horários das palestras. 4. Não resta dúvidas de que você deveria tê-lo informado de sua viagem. 5. Não é exato, a meu ver, as informações de que não há mais vagas. 6. Não sei porque você reclama tanto da vida. 7. Neste colégio, discentes e doscentes se dão muito bem. 8. A generosidade e o amor, ensinaste-os em toda a sua sublimidade. Das frases acima, apenas a última está correta. Eis as outras, depois de corrigidas: 1. Não  houve  meios de dissuadi-lo da viagem que ele planejou faz te
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Joias da poesia contemporânea O Consolador, Ano 6 - N° 277 - 9 de Setembro  de 2012     Crença   Antero de Quental  Minha vida de dor e de procela Que se extinguiu na tempestade imensa Despedaçou-se à falta dessa crença, Que as grandes luzes místicas revela. E estraçalhei-me como alguém que sela Com o supremo infortúnio a dor intensa, Desvairado de angústia e de descrença, Dentro da vida sem compreendê-la. Ah! Crer! bem que, na Terra, não possuí Quando entre conjeturas me perdi, De tão pequena dor fazendo alarde... Crença! Luminosíssima riqueza Que enche a vida de paz e de beleza, Mas que chega no mundo muito tarde. O poeta Antero de Quental nasceu na ilha de São Miguel, nos Açores, em 1842 e desencarnou por suicídio em 1891. O soneto acima integra o  Parnaso de Além-Túmulo , obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.
Elucidações de Emmanuel O Consolador, Ano 6 - N° 277 - 9 de Setembro  de 2012   Serve e encontrarás o tesouro da luz Observa a natureza que te cerca no mundo. Tudo é riqueza e esforço laborioso por assegurá-la. O solo ferido pelo arado é berço da produção. A árvore mil vezes dilacerada persevera auxiliando sempre mais. A fonte, superando os montões de seixos, pouco a pouco, se transforma em grande rio, a caminho do mar. Algumas sementes formam a base de preciosa floresta. Pedras agressivas se convertem nas obras-primas da estatuária, quando não vertem no seio a faiscante beleza do material da ourivesaria. Animais humildes, padecendo e auxiliando, garantem o conforto das criaturas contra a intempérie ou alimentam-lhes o corpo, sustentando-lhes a existência. A pobreza é marca do homem, enquanto se refugia, desassisado, na furna da ignorância. Somente a alma humana distanciada do Conhecimento Superior assemelha-se a um fantasma de angústia
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A verdadeira história de “Casablanca” Sebastião Nery Nunca uma mulher foi tão bela no cinema como Ingrid Bergman em “Casablanca”. Nunca, no cinema, uma canção saiu tão maravilhosa de um piano quanto “As time goes by” dos dedos do negro Sam. Nunca um olhar foi mais fascinante na história do cinema do que o de Ingrid Bergman para Humphrey Bogart, no “Rick” de Marrocos.   “Rick” era italiano… Pois essa história houve. Não bem assim, mas quase assim. O dono dessa eterna história de amor e guerra, resistência e liberdade, que fez de Casablanca um dos três mais citados em todas as listas dos melhores filmes, existiu e o conheci senador. Morreu em Roma em abril de 1991, com 92 anos. O filme, todos o vimos. Um tcheco, Victor Lazlo, guerrilheiro, líder antinazista, caçado por Hitler na Europa inteira, chegou à Casablanca com a mulher, para conseguirem passaportes e fugirem, porque Marrocos ainda era francês, embora os alemães, ocupando a França, também lá estivessem. ### INGRID

ENFIM, UMA NOVIDADE POLÍTICA

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Enfim, uma novidade na política: Lula está pintando os cabelos, o bigode e as sobrancelhas Carlos Newton “Vanitas, vanitatum” – todos nós padecemos deste pecado capital, a vaidade das vaidades. A diferença é que, no caso do ex-presidente Lula, essa falha de caráter emerge em proporções ciclópicas. Com o passar dos anos, a atividade política e a glória do exercício do poder fizeram com que a humildade fosse sepultada no coração de Lula e hoje praticamente já não se vê sinais dela. É pena. Já comentamos aqui que,  em seu permanente delírio de grandeza, Lula acabou perdendo a noção das coisas. Foi o primeiro operário a chegar à presidência da República de um país realmente importante, eleito pelo voto popular. Tornou-se uma festejada personalidade mundial, mas o sucesso lhe subiu à cabeça, transformando-o numa figura verdadeiramente patética. Lamentamos essa situação, porque Lula poderia ficar na História como um dos mais destacados líderes da Humanidade, mas não tem a humi

BRANCA DIAS

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Um professor de poesia chamado Cacaso Mineiro de Uberaba, Antônio Carlos dos Santos, conhecido como Cacaso (1944-1987), professor e poeta, tem o seu lugar entre os gênios que fazem a história da Música Brasileira em seu diversos e bonitos estilos populares. “Branca Dias” tem parceria de Edu Lobo e faz parte do seu Lp Camaleão, gravado em 1978, pela Polygram/Philips. Essa é uma das músicas incluídas na peça “O Santo Inquérito”, de Dias Gomes, cuja letra reproduz a poesia que os movimentos vento transmitem, comparando-o com os dias de sofrimento vividos por Branca Dias, personagem que devido a conduta do Padre Bernardo para com ela, que, a princípio, era a de conduzi-la à ortodoxia da fé e expurgá-la de seus pecados, todavia quando a paixão carnal começa a queimá-lo por dentro, ele vê que só a condenação dela poderá livrá-lo da perdição do inferno e, consequentemente, condena Branca Dias a ser queimada viva na fogueira da Inquisição. #### BRANCA DIAS Edu Lobo e Cacaso E

AINDA HÁ JUÍZES EM BERLIM

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Por que costuma-se dizer que ainda há juízes em Berlim? Wilson Nobre “Ainda há juízes em Berlim” – assim ficou conhecido o episódio que teria ocorrido no século XVIII, imortalizado pelo escritor francês François Andriex (1759-1833) no conto “O Moleiro de Sans-Souci”. Frederico II, “o Grande”, rei da Prússia, um dos maiores exemplos de “déspota esclarecido”, exímio estrategista militar e amante das artes, amigo de Voltaire, resolveu construir um palácio de verão em Potsdam, próximo a Berlim. O rei escolheu a encosta de uma colina, onde já se elevava um moinho de vento, o Moinho de Sans-Souci, e resolveu chamar seu palácio do mesmo modo (Sans-Souci significa “sem preocupação”). Alguns anos depois, porém, o rei resolveu expandir seu castelo e, um dia, incomodado pelo moinho que o impedia de ampliar uma ala, decidiu comprá-lo, ao que o moleiro recusou, argumentando que não poderia vender sua casa, onde seu pai havia falecido e seus filhos haveriam de nascer. O rei insistiu

A FANTASIA DA REDUÇÃO DA TARIFA DE ENERGIA

Coluna do Augusto Nunes, 09/09/2012  às 22:34 \  Direto ao Ponto Um vídeo demonstra que Dilma fantasiou de ‘redução de tarifas de energia elétrica’ a devolução do produto do roubo Em um minuto e meio, o vídeo divulgado pelo site Implicante e reproduzido na seção  História em Imagens  reduz a escombros o palavrório de Dilma Rousseff no Sete de Setembro. Ao fantasiar de “redução das tarifas de energia elétrica” a devolução do produto do roubo, a presidente confessou que é dependente da mentira ─ e deixou claro que, para o neurônio solitário, o povo brasileiro é um bando de idiotas. Desde 2003, o país que pensa é afrontado por um desfile de tapeações forjadas para eternizar no poder o PT e a base alugada. Agora, para livrar o partido de um fiasco histórico nas eleições municipais, Dilma tentou transformar em presente a entrega de parte do que foi tungado por gente que faz até conta de luz virar gazua. Não há limites para a vigarice. A oradora deve ter achado que os te

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 10-9-12

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BLOG DO EGÍDIO SERPA Metrofor: Linha Leste espera pelo OGU Por que falta milho no Nordeste? BNB: saem terceirizados, entram concursados Ser prefeito é … COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Siga o dinheiro Para senador Pedro Taques (PDT-MT), falta a CPI do Cachoeira apurar os R$ 700 milhões que a Delta repassou a empresas fantasmas. ‘Obscenidades’ suscitam debate do Código Penal Diante do esculacho de Miguel Reale Júnior sobre o projeto de reforma do Código Penal que tramita no Senado, classificando-o com toda razão de “obscenidade sem conserto”, o senador Sérgio Souza (PMDB-PR) apresentou requerimento convidando o jurista para dizer, pessoalmente, aos membros da comissão especial que aprecia a matéria, o que pensa sobre o projeto de lei.     Está tudo dominado Uma das mais conhecidas obscenidades do novo Código Penal é o abrandamento ainda maior da legislação sobre consumo de drogas. Meca das drogas Com legislação que favorece o uso d