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Mostrando postagens de outubro 22, 2014

DOLEIRA DA LAVA JATO PEGA 18 ANOS DE CADEIA

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Doleira da Lava Jato é condenada a 18 anos de prisão Justiça Federal do Paraná divulgou sentença nesta quarta-feira; mais sete acusados também foram condenados Andressa Lelli Nelma Kodama, acusada de esconder 200.000 euros na calcinha (Célio Azevedo/Agência Senado/VEJA) A doleira Nelma Mitsue Penasso Kodama foi condenada pela Justiça Federal do Paraná a dezoito anos de prisão pela prática de 91 crimes de evasão de divisas. A sentença foi publicada nesta quarta-feira. Ela está presa desde o dia 15 de março, quando foi flagrada pela Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Guarulhos com 200.000 euros escondidos na calcinha, quando embarcava em voo para Milão, na Itália. Para policiais que participaram do caso, ela soube clandestinamente que era investigada e tentava fugir do país. Nelma e sete comparsas são acusados de integrar a organização criminosa investigada pela Operação Lava Jato. Nelma era próxima do doleiro Alberto Youssef, o principal alvo da operação Lava

CIRO GOMES, UM 'CORONEL' DESMORALIZADO

Ciro Gomes, um coronel que a vida reduziu a pó Atual secretário de Saúde e chefe do clã Ferreira Gomes caluniou irresponsavelmente o portal Ceará News 7. EDITORIAL 21/10/2014 19h16 (editada em 21/10/2014 20h58) Redação jornalismo@cearanews7.com.br  Ciro Ferreira Gomes perdeu suas últimas esperanças de se tornar um político nacional após se referir de maneira grotesca a sua então mulher Patrícia Pillar e ao agredir um ouvinte de rádio na Bahia. Desde então, ele assumiu o papel de um coronel moderno, que exerce sua autoridade por meio da intimidação e do poder político. Seu coronelismo dispensa o paletó de linho branco, as gravatas elegantes e os punhos de renda. É um novo tipo de mandonismo, no qual se sobressaem o baixo calão, a prepotência, a irresponsabilidade com o que diz e o desprezo pela honra alheia.  Ciro Ferreira Gomes não se incomoda com processos judiciais. A Justiça não o intimida. Ele é quem intimida a Justiça. A liberdade de imprensa é um estorvo para Cir

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 22-10-2014

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NO JORNAL O GLOBO João Vaccari estaria envolvido em operações em Itaipu Tesoureiro do PT é acusado de cobrar propina em negócios com fundos de pensão para rechear caixa dois de campanhas POR CLEIDE CARVALHO 22/10/2014 6:00 Lucio Bolonha Funaro, em depoimento no Senado - Divulgação SÃO PAULO - O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, não foram os primeiros a utilizar a delação premiada para acusar o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, de arrecadar propina para o partido. Identificado como um dos operadores do mensalão e apontado como doleiro pela Procuradoria Geral da República, o operador financeiro Lúcio Bolonha Funaro acusou Vaccari de cobrar propina em operações com fundos de pensão em pelo menos duas ocasiões, na CPI dos Correios (2006) e das ONGs (2010). Em depoimento ao MPF, afirmou que o tesoureiro do PT chegava a cobrar propina de 12% em negócios que serviam para rechear o caixa-dois de campanhas políticas. Em depoimento à CPI

REFLEXÃO CRISTÃ

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O tempo  “Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz.” — Paulo.  (Romanos, capítulo 14, versículo 6.) A maioria dos homens não percebe ainda os valores infinitos do tempo. Existem efetivamente os que abusam dessa concessão divina. Julgam que a riqueza dos benefícios lhes é devida por Deus. Seria justo, entretanto, interrogá-los quanto ao motivo de semelhante presunção. Constituindo a Criação Universal patrimônio comum, é razoável que todos gozem as possibilidades da vida; contudo, de modo geral, a criatura não medita na harmonia das circunstâncias que se ajustam na Terra, em favor de seu aperfeiçoamento espiritual. É lógico que todo homem conte com o tempo, mas, se esse tempo estiver sem luz, sem equilíbrio, sem saúde, sem trabalho? Não obstante a oportunidade da indagação, importa considerar que muito raros são aqueles que valorizam o dia, multiplicando-se em toda parte as fileiras dos que procuram aniquilá-lo de qualquer forma. A velha expressão popular “matar o tempo