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Mostrando postagens de janeiro 21, 2013

A CORRUPÇÃO SOLIDÁRIA

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A corrupção solidária e sem memória, que não torna ninguém inelegível. Helio Fernandes Não adiantam as denúncias, as acusações das ex-mulheres revoltadas e cheias de provas, os milhões arrecadados sempre em cargos públicos, a exibição sem constrangimento do enriquecimento ilícito, o acúmulo de bens, sem jamais terem trabalhado. (Lógico, função pública ou política não é “trabalho”, na definição própria da palavra e da remuneração). Podem dizer que isso acontece no mundo inteiro, e é verdade, mas não existe impunidade tão grande quanto no Brasil, excetuado o julgamento do mensalão. O cidadão-contribuinte-eleitor, qualquer que seja o seu idioma ou o seu país, contribui para que esses corruptos se eternizem no Poder, eleitos e reeleitos. Dona Kirchner, sem liderança, carisma ou credenciais, ganhou o Poder por causa do marido. Morto ele, se reelegeu sozinha. Continua insignificante, com um inacreditável enriquecimento ilícito e astronômico. Agora denunciado por cidadãos da ou

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 21-01-13

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NO DIÁRIO DO NORDESTE Presidente do BNB acumulava funções Ary Lanzarin confirma atuação como conselheiro de empresas privadas e diz que pediu desligamento Menos de um ano após as denúncias de irregularidades no Banco do Nordeste (BNB), que levaram inclusive a substituição do ex-presidente Jurandir Santiago, um novo fato pode vir a abalar a imagem da instituição. O atual presidente do BNB, Ary Joel de Abreu Lanzarin, no cargo há quatro meses e meio, recebia irregularmente R$ 13 mil mensais, para participar do conselho fiscal de duas empresas privadas: Magazine Luiza (R$ 7.500) e Alelo (R$ 5.500), administradora de cartões do Bradesco em parceria com o Banco do Brasil. Segundo o presidente do banco, dinheiro recebido será devolvido ou doado a entidades FOTO: ALEX COSTA A denúncia foi divulgada neste fim de semana em um jornal de São Paulo, e confirmada na noite de ontem, pelo próprio Lanzarin. "Foi um ato falho da governança do banco (BNB), que não me avisou (da p
Mediunidade esclarecendo crimes DAVILSON SILVA davsilva.sp@gmail.com São Paulo, SP (Brasil) “Um crime muito difícil”. “Crime quase perfeito”, no parecer de um delegado de polícia que conhecemos durante um encontro de delegados espíritas. Falamos de Antonio Camilo, do simpático município de Pouso Alegre, Minas Gerais, que, no 4.o Encontro dos Delegados Espíritas paulistas, a convite da União dos Delegados de Polícia Espíritas do Estado de São Paulo (Udesp), contou-nos curiosa ocorrência. O encontro se deu em 20 de novembro de 2001, às 19h30m, no Auditório Dr. Ivahyr de Freitas Garcia, da ADPESP (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), tendo como título Mediunidade elucidando crimes . “ O mais misterioso dos casos da minha carreira”, acrescentou o policial mineiro, responsável, nesse tempo, pela Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes. O caso motivou uma reportagem de um programa de grande audiência de famosa emissora da TV brasileira. Esse programa incentivav