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Mostrando postagens de janeiro 19, 2014

QUANTO CUSTA UM AUTOMÓVEL EM HAVANA

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O que você prefere? Um Peugeot 508 em Havana ou um apartamento em Miami? O preço é o mesmo. O Peugeot 508, que custa U$ 30 mil em Miami, está sendo vendido a U$ 268 mil a 367 km dali, em Havana, Cuba. Com este valor, você pode comprar um apartamento de três dormitórios em bairro de classe média da capital da Flórida. Segundo o Estadão de hoje, a média salarial em Cuba é de US$ 20. Logo, a venda de carros pode até estar autorizada, mas não haverá ninguém em Cuba rico ou louco o bastante para comprá-los.  "O que eles pensam que estão vendendo? Aviões?", disse à revista The Economist um dos frustrados clientes. "Eles não querem vender nenhum carro. É tudo um show", reclamou outro. A Economist especula que, na verdade, a autorização para a venda de carros é apenas uma forma de acabar com o mercado paralelo de licenças para compra de automóveis novos.  Essas licenças eram concedidas pelo governo como prêmio a esportistas, artistas e destacados militantes do

A ESQUERDA E OS 'ROLEZINHOS'

O "rolé" como via revolucionária Com os os rolezinhos sendo apropriados pelo discurso da esquerda, esses encontros para "zoar" em shoppings se tornaram a nova força motriz da evolução social E lá se vem o espírito da esquerda a se apropriar da farra de adolescentes batizada de “rolezinho”. Ai, ai... sou de um tempo em que a esquerda se mobilizava para fazer grupos de estudo e conquistar no gogó o apoio da classe operária e dos mais pobres (mas, só conseguíamos atrair um punhado da classe média). Agora, estimula-se a revolução sob o som do funk e suas letras consumistas, quando não violentas. De relance, lembro-me do assassinato do padre Elvis Marcelino. Quem o matou foi um garoto que roubava para ostentar nos bailes funk. Seu perfil na rede social mostrava bebidas caras, relógios e roupas de marca. Tudo bancado pelas vítimas. No espírito do tempo que nos rodeia, seria ele um Hobin Hood que arranca dinheiro à força da classe média como uma espécie de vinga

O JULGAMENTO DO 'CASO DNIT-CE'

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Começa o julgamento do Caso DNIT Cláudio Ribeiro claudioribeiro@opovo.com.br OS NÚMEROS IMPRESSIONAM: 29 RÉUS, 186 TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO E DEFESA, TRÊS MESES DE AUDIÊNCIAS, QUASE 28 MILHÕES DE REAIS DESFALCADOS DO DINHEIRO PÚBLICO. EM FEVEREIRO, COMEÇA UM DOS MAIORES JULGAMENTOS JÁ REALIZADOS PELA JUSTIÇA FEDERAL CEARENSE A Justiça Federal inicia em fevereiro o que deverá ser um de seus maiores julgamentos já realizados no Ceará. A partir do próximo dia 10, começam a ser ouvidas 186 testemunhas do chamado Caso Dnit. O processo, iniciado em 2010, aguarda o olho cego de Têmis, a deusa da Justiça, para punir os responsáveis por um baita desfalque ao erário. Segundo levantamento da Controladoria Geral da União (CGU), anexado aos autos, a conta do suposto crime bateu exatos R$ 27.852.989,08. Dinheirama essa do que escorreu dos cofres públicos em serviços pagos e mal (ou nem) realizados na recuperação das BRs cearenses, segundo a denúncia. São cifras proporcionais ao que será o me

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 19-01-14

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NA COLUNA DIÁRIO DO PODER SAÚDE FIRMA CONTRATO MILIONÁRIO SEM LICITAÇÃO O Ministério da Saúde e a Fundação para o Remédio Popular (Furp) firmaram com a gigante Medtronic uma “parceria”, sem licitação, no valor de R$ 80,6 milhões, para fabricação de marcapassos e stents coronários. Com isso, a Medtronic, que já teve antes problemas com neuroestimuladores e bombas de infusão de medicamentos, ganhou o status de única fornecedora de marcapassos do SUS por cinco anos. TIRANDO O CORPO Para explicar a escolha da Medtronic, o Ministério da Saúde tirou o corpo e passou a bola à Furp, que alegou “tecnologia avançada”, etc. DIREITO DOS MANOS O presidiário José Dirceu é suspeito de usar celular na Papuda. O número é palpite para jogo do bicho: 171747013. Se atender, desligue. FUNDO PROFUNDO A Justiça já cobrou R$ 15 milhões de multa de oito mensaleiros presos. O valor deve engordar o Fundo Penitenciário, criado em 1994 para melhorar os presídios, mas que até agora não mo

REFLEXÃO EVANGÉLICA - 19-01-14

Preces pelos doentes As doenças fazem parte das provas e das vicissitudes da vida terrena; são inerentes à grosseria da nossa natureza material e à inferioridade do mundo que habitamos. As paixões e os excessos de toda ordem semeiam em nós germens malsãos, às vezes hereditários. Nos mundos mais adiantados, física ou moralmente, o organismo humano, mais depurado e menos material, não está sujeito às mesmas enfermidades e o corpo não é minado surdamente pelo corrosivo das paixões. (Cap. III, n° 9.) Temos, assim, de nos resignar às conseqüências do meio onde nos coloca a nossa inferioridade, até que mereçamos passar a outro. Isso, no entanto, não é de molde a impedir que, esperando tal se dê, façamos o que de nós depende para melhorar as nossas condições atuais. Se, porém, mau grado aos nossos esforços, não o conseguirmos, o Espiritismo nos ensina a suportar com resignação os nossos passageiros males. Se Deus não houvesse querido que os sofrimentos corporais se dissipassem ou abranda