DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 19-01-14

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER

O Ministério da Saúde e a Fundação para o Remédio Popular (Furp) firmaram com a gigante Medtronic uma “parceria”, sem licitação, no valor de R$ 80,6 milhões, para fabricação de marcapassos e stents coronários. Com isso, a Medtronic, que já teve antes problemas com neuroestimuladores e bombas de infusão de medicamentos, ganhou o status de única fornecedora de marcapassos do SUS por cinco anos.

Para explicar a escolha da Medtronic, o Ministério da Saúde tirou o corpo e passou a bola à Furp, que alegou “tecnologia avançada”, etc.

O presidiário José Dirceu é suspeito de usar celular na Papuda. O número é palpite para jogo do bicho: 171747013. Se atender, desligue.

A Justiça já cobrou R$ 15 milhões de multa de oito mensaleiros presos. O valor deve engordar o Fundo Penitenciário, criado em 1994 para melhorar os presídios, mas que até agora não mostrou a que veio.

Faz cinco anos o projeto de R$ 700 mil da prefeitura e governo do Rio que daria “cheiro de jasmim” à região de Copacabana, nos finais de semana, perto de elevatória de esgoto. O cheiro é de cocô mesmo.

…com a tunga de R$ 719 milhões dos poupadores, a Caixa faz parecer uma merreca R$ 179 milhões surrupiados do Banco Central, em 2005.


NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES

Publicado na coluna de Carlos Brickmann
O comandante é o último a abandonar o navio? Nem sempre: o comandante Francesco Schettino foi um dos primeiros a cair fora, quando o seu Costa Concordia começava a naufragar. O capitão Gregorio de Falco, da Guarda Costeira, indignou-se e mandou Schettino voltar ao navio. Vada a bordo, cazzo! ─ bradou. Schettino, cazzo, fingiu que não ouviu. Os passageiros que se danassem.
Mudemos de assunto. O presídio de Pedrinhas, no Maranhão, teve rebeliões sucessivas, o crime organizado tomou conta de tudo e promoveu assassínios com requintes de crueldade. O ministro da Justiça, esquecido de que seu partido está no poder há onze anos, reclama que o sistema penitenciário brasileiro é “medieval”, e diz que preferia morrer a ficar preso. Ele, a propósito, é o chefe do Departamento Penitenciário Nacional, que deveria cuidar do assunto.

NO BLOG DO CORONEL

Dilma vai mudar o ministro do Turismo e o presidente da Embratur em pleno ano da Copa do Mundo. Estima-se que o país irá receber 600 mil turistas por ocasião do evento. Não se sabe se a notícia é para rir ou para chorar. 
Vai embora tentar se reeleger deputado federal o ministro Gastão Vieira, do PMDB. Também o presidente comunista da Embratur, Flávio Dino, vai tentar se eleger governador do Estado, enfrentando o PMDB do ministro. Ambos no Maranhão de Sarney. Pode um ministério do Turismo ter ficado em mãos de adversários políticos, durante tanto tempo, quando o país prepara uma Copa do Mundo? É para rir ou para chorar?
Vieira e Dino vão embora deixando um legado inesquecível. Os escorchantes preços dos hotéis que estão sendo cobrados para a Copa, assim como os custos de passagens aéreas. A total falta de mobilização interna para o evento, mostrando aos brasileiros o que mais há para fazer do que os 90 minutos de um jogo de futebol. Um amadorismo que custa caro para o Brasil também nas contas externas. É para rir ou para chorar?
Em 2013, o Brasil teve um déficit de U$ 18 bilhões de dólares na conta turismo. Os brasileiros fugiram do Brasil, literalmente, em busca de preços, conforto, serviços que não encontram aqui. Para 2014, mesmo com a Copa do Mundo, o Banco Central prevê U$ 19 bilhões de déficit. Mesmo com a Copa do Mundo! É para rir ou para chorar?
Dilma pretende, na reforma, entregar o Ministério do Turismo para Roberto Jefferson, do PTB, que lá colocará o seu preposto Benito Gama. Jefferson denunciou o Mensalão, está prestes a ir para a cadeia por isso, virou um desafeto do PT. No entanto, o PTB tem preciosos segundos para compor o tempo de TV exigido por João Santana para reeleger a petista. Em função disso, os companheiros tapam o nariz e dão o Mensalão do Turismo, no ano da Copa do Mundo, para quem o denunciou. Compram, novamente, apoio político com dinheiro público. É para rir ou para chorar?

Ontem, no Plaza Shopping de Niterói, Rio de Janeiro, ocorreu mais um rolezinho. Uma mistura de palavras de ordem como "não vai ter Copa" com slogans contra a discriminação racial. Não, os negros da segunda fila não estão participando. São funcionários do shopping zelando pela segurança de brancos, pretos, pardos, amarelos, índios. O rolezinho começou com correria, as lojas fecharam, as que ficaram abertas tiveram ameaças de invasão contidas pela segurança. Quando o grupo chegou a área de alimentação, houve pânico por ameaça de um arrastão. Na foto acima, à frente, dois líderes do rolezinho. Vejam a camiseta do militante da direita. Dá para imaginar um protesto pacífico?

Numa administração em que os postos comissionados estão entre os mais numerosos do mundo, a reforma ministerial desenhada hoje pela presidente Dilma Rousseff afetará mais de um quinto dos cargos de livre nomeação do governo federal. Levantamento feito pela Folha mostra que, nas oito pastas em que a saída do titular é praticamente certa, estão abrigados e sujeitos à troca algo como 5.100 cargos do tipo DAS (Direção e Assessoramento Superiores).
Essas vagas permitem acomodar, conforme a conveniência do ministro ou do Palácio do Planalto, servidores públicos, especialistas da iniciativa privada e apadrinhados políticos, sem exigência de concurso, qualificação ou experiência para a função. O número de nomeados potencialmente envolvidos na reforma se aproximará dos 6.000 se, como é considerado provável, o petista Aloizio Mercadante, hoje na pasta da Educação, for o escolhido para substituir sua colega de partido Gleisi Hoffmann na Casa Civil.
Ao todo, o Executivo federal conta com 22,6 mil cargos DAS ocupados, segundo dados de outubro do ano passado. Isso significa, em média, 1 em cada 26 servidores civis, mas as proporções podem ser muito mais dramáticas dependendo da pasta. Entre os ministérios que passarão em breve por uma troca de comando, o maior número de nomeados, 1.925, está na Saúde de Alexandre Padilha, que deixará o posto para concorrer ao governo de São Paulo pelo PT. Trata-se de 3,5% do quadro de pessoal do ministério, uma parcela não desprezível, ainda mais porque é composta por cargos estratégicos --secretários de Estado, chefes de gabinete, diretores, gerentes.
O percentual chega aos 44,7% no Turismo, cujo titular atual, Gastão Vieira (PMDB), deve tentar um novo mandato de deputado federal pelo Maranhão. Criada no governo Lula, a pasta conta com apenas 521 servidores, segundo dados do Portal da Transparência do governo federal, dos quais 233 são do tipo DAS.
MÚLTIPLAS FUNÇÕES
Dilma deve concluir a reforma ministerial no início de fevereiro. Ela já deu início às tratativas com seu principal aliado, o PMDB, e com o PT, mas as trocas seguem indefinidas. Com as substituições, a presidente quer também garantir o apoio das legendas hoje aliadas à sua campanha à reeleição.
Ainda que as comparações sejam difíceis, em razão das peculiaridades do serviço público em cada país, é consensual que o número de cargos de confiança no governo federal está bem acima dos padrões internacionais. Um estudo elaborado em 2010 pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre o modelo brasileiro não encontrou cifras mais altas em outros países.
Nos EUA, exemplo tradicional de governo com muitos cargos, eram cerca de 15 mil postos do gênero, mas cerca de 4.000 reservados a funcionários submetidos a um processo de seleção.
SERVIÇO PÚBLICO
No Brasil, os cargos DAS, cuja comissão chega aos R$ 12 mil mensais nos escalões mais altos, têm múltiplas funções: podem servir para premiar os servidores mais produtivos, para atrair técnicos do setor privado ou para empregar políticos aliados. Segundo os dados oficiais, 74% dos comissionados têm vínculos com o serviço público. Esse critério, porém, é elástico: inclui empregados em prefeituras, governos estaduais, Legislativo, Judiciário ou estatais, independentemente da qualificação para o posto. (Folha de São Paulo)

Ana Arraes, ministra do TCU, dando uma mãozinha para o filho, Eduardo Campos
Mãe do governador Eduardo Campos (PSB-PE), a ministra do TCU (Tribunal de Contas da União) Ana Arraes rejeitou uma multa contra a entidade da família do secretário de Saúde do filho. A ministra foi relatora de processo sobre convênios entre o Imip (Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira) e o governo federal. Ela apresentou relatório contra o parecer técnico que pediu a aplicação de multa de até R$ 43 mil por descumprimento a uma determinação do tribunal. O voto, de dezembro, foi seguido pelos outros três ministros da 2ª Câmara do TCU. Arraes disse à Folha que foi imparcial.
O secretário de Saúde de Pernambuco, Antônio Figueira (PSB), foi presidente do Imip até 31 de dezembro de 2010. No dia seguinte, tornou-se secretário. Hoje, é um dos possíveis candidatos de Campos à sua sucessão. O TCU havia determinado ao Imip, em 2010, que constasse a descrição detalhada dos contratos com terceiros para cumprir dois convênios com o Ministério da Saúde. No total, a auditoria analisou sete convênios com a pasta no valor de R$ 21 milhões.
Após a determinação, foram firmados outros 68 contratos e os técnicos do TCU entenderam que a descrição deles continuava genérica e dificultava a fiscalização. O parecer técnico pediu a aplicação de multa que pode chegar a R$ 43 mil, segundo resolução interna do TCU. No voto, a ministra Ana Arraes concorda que a determinação foi descumprida, mas diz que o Imip depois criou norma interna obrigando o detalhamento dos contratos.
CONTRATOS ESTADUAIS
Fundado pelo pai do secretário, Fernando Figueira, o Imip mantém como superintendente de administração e finanças a irmã, Maria Sílvia Figueira Vidon, e tem contratos com o governo estadual para gerir unidades de saúde. Por isso, ação na Justiça Federal obteve, em novembro, decisão anulando a nomeação do secretário, sob o entendimento de que fere "a moralidade e a impessoalidade". No dia seguinte, o governo conseguiu suspender a sentença. Os autores da ação, dois médicos, tentam levá-la ao Superior Tribunal de Justiça. (Folha de São Paulo)

NO BLOG DO NOBLAT

Elio Gaspari, O Globo
Em 2011, um grupo de jovens executivos colocou-se a seguinte questão: o que se pode fazer para ajudar uma criança pobre que tem um brilhante desempenho escolar e enfrenta a lei da gravidade social que tenta retê-la no andar de baixo? Nasceu assim o Primeira Chance.
Ontem, em Fortaleza, cinco desses executivos passaram o dia entrevistando 35 jovens que cursam o ensino fundamental em escolas públicas. Quando tiverem terminado o serviço, estarão escolhidos os garotos e garotas que cursarão o ensino médio como bolsistas nas duas melhores escolas da cidade (Ari de Sá e Farias Brito). Resolvido? Como diria Fred Astaire, o segredo de um bom dançarino está em dar aos outros a impressão de que é fácil.
Os executivos do Primeira Chance ralaram. Como achar os garotos? Fácil. Selecionaram 250 crianças do ciclo fundamental bem colocadas em olimpíadas de conhecimento, como as de Matemática, Português, Ciências e Física. Como contatá-los? Pedindo ajuda às escolas?
Não dá certo, muitos diretores temem que lhes queiram roubar os bons alunos. Mandando-se uma carta ao aluno, para o endereço do colégio, ele vai recebê-la. Resolvido? Nem sempre. Um garoto não tinha telefone (móvel ou fixo) em casa. Para chegar a ele foi preciso ligar para a residência onde sua tia trabalhava como empregada doméstica.
Em todo o processo, o Primeira Chance busca crianças que, além de terem bom desempenho, mostrem uma surpreendente capacidade de batalhar pelo que querem. Um menino sem pai, com mãe e avó analfabetas, tinha medalha olímpica de Matemática. Aos 10 anos, soubera que na cidade da avó havia uns austríacos que ensinavam inglês de graça.
Mudou-se para a casa dela. Seis anos depois, sua entrevista em Fortaleza deu-se em inglês. Ele também descobriu uma professora de Matemática que lecionava para pobres e colocou-se sob sua proteção.

João Domingos, Estadão
Forçada a abrir vagas em sua equipe para abrigar cada vez mais aliados, além de ter de manter os espaços dos que já a acompanhavam, a presidente Dilma Rousseff baterá um recorde neste ano eleitoral. Quando concluir a reforma ministerial que pretende fazer nas próximas semanas, a Esplanada deverá contar, pela primeira vez, com titulares de 10 partidos diferentes.
Dilma já tinha empatado com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no número de partidos aliados que integram o seu primeiro escalão: nove. Com a saída do PSB, em setembro, passou a contar com oito legendas na base. Na reforma, pretende contemplar o recém-criado PROS e o PTB, o que fará o número de aliados com espaço na Esplanada chegar aos dois dígitos.

Jaílton de Carvallho e Cleide Carvalho, O Globo
A Polícia Federal prendeu na tarde deste sábado, em Estreito, no Maranhão, o suplente de deputado federal Ernesto Vieira Carvalho Neto (PMDB-MA), apontado como mentor de um golpe de R$ 73 milhões contra a Mega-Sena, da Caixa Econômica Federal. Ernesto Vieira deve prestar depoimento ainda neste sábado na delegacia de Araguaína. A PF procura ainda mais quatro acusados de envolvimento com a fraude - de acordo com a instituição financeira, a maior já sofrida em toda a sua história.
No último dia 5 de dezembro, uma conta foi aberta na agência da Caixa em Tocantinópolis para pagar R$ 73 milhões de prêmio da Mega-Sena. A autorização para abertura da conta foi do gerente geral da Agência, Robson Pereira do Nascimento, que usou sua senha também para retirar o valor da conta interna da instituição de pagamento de prêmios. Logo após o depósito do valor, foram feitas transferências de R$ 40 milhões para uma conta em São Paulo e R$ 33 milhões para outra em Goiás. A partir daí, outras 200 transferências, de valores mais baixos, foram feitas para permitir o saque dos valores.

G1
Uma pesquisa feita pela Proteste em parceria com a Fundação Getúlio Vargas mostra que o Brasil tem a maior taxa de juros no cartão de crédito entre todos os países da América Latina. A lavadora é anunciada por R$ 899. Mas e se ela saísse por R$ 1.336? “Aí fica mais complicado, Porque essa máquina tem 4kg. Aí seria o preço de uma de 10kg,12 kg. Aí acho que ficaria um pouco fora”, afirma uma mulher.
E não é inflação, não. A inflação do ano passado foi de quase 6% e a gente já sentiu no bolso. O leite chegou a ficar 32% mais caro, muita coisa. E o tomate, lembra do tomate? Em abril, já tinha subido 150%, muita gente já nem comprava. Pois isso tudo é até pouco perto do que a gente paga a mais se descuidar do cartão de crédito.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

O texto que segue após este prólogo é do blog português Marxismo Cultural quee transcrevo no original. Trata-se de um guia para compreender a solerte ação do marxismo cultural. Como já afirmei em outros textos aqui no blog, o comunismo do século XXI não atua mais por meio da violência física como no passado. A sua estratégia é articulada no plano cultural pela metaformose dos conceitos. 
Reparem que os conceitos são construtos mentais por meio dos quais nomeamos a realidade. O marxismo cultural, então, trata de corromper esses conceitos, que oferecem e ou definem uma coisa ou um dado valor cultural. O objetivo é mudar o conceito operacional de determinada categoria de pensamento. Por exemplo: “democracia”. Quando usamos esse conceito queremos nos referir a um Estado em que há liberdade, eleições livres e diretas e alternância do poder; poderes legislativo, executivo e judiciário; segurança jurídica que se traduz pelo império da lei, ou seja, de uma Constituição originária de uma assembléia constituinte legitima.
Pelo viés marxista “democracia” tem outro sentido.Vincula-se à noção de “centralismo democrático”, isto é, tudo emana do Partido Comunista, ainda que as leis aprovadas sejam mascaradas pela anuência do que denominam “assembléia popular”. O Partido é um ente que domina toda a vida social e política de uma Nação socialista. Grosso modo, é isso que ocorre e bem se vê que o conceito de “democracia” para os revolucionários comunistas tem um sentido bem diverso. Incrível, não? “Democracia” para os comunistas nada mais é que uma ditadura pura e simples! 
O texto que segue procura explicar o que está acontecendo hoje em dia no mundo Ocidental. Lendo com calma e refletindo sobre o conteúdo deste texto é possível começar a compreender o que é o marxismo cultural e como ele opera. Compreendendo isso, como se diz na gíria, é dar o pulo do gato! Leiam: 
A Teoria Crítica é a chave ideológica que explica a maioria das posições esquerdistas. As críticas divisionistas da Esquerda relativas à Cultura Ocidental têm por objectivo destruí-la nos seus fundamentos, guiando-a para um sistema marxista e um regime opressivo. Felizmente, a Esquerda tem exagerado nos seus slogans do tipo " racista", "sexista" ou "homofóbico", e muitos já conseguem compreender as suas implicações.
Abaixo, constam alguns exemplos da estratégia "dividir-e-conquistar" dos neo-marxistas e de como os cidadãos ocidentais são colocados uns contras os outros enquanto a Esquerda toma o poder, atropela Constituições e implementa a sua estratégia de "transformação fundamental".
Pretos vs Brancos
Os pretos são encorajados a culpar os brancos pelas suas provações e angústias. Apesar da escravidão ter sido formalmente abolida como instituição há cerca de 150 anos, a Esquerda continua a defender a ideia de que as nações ocidentais são fundamentalmente racistas. O mesmo se aplica à imigração em massa como um todo, os brancos são acusados de "racismo" de berço e os imigrantes e multiculturalistas encorajados e apoiados por Esquerdistas, enquanto minam e diluem a cultura branca ocidental e, a longo termo, a destroem irremediavelmente.
Homens vs Mulheres
O Feminismo radical surgiu nos anos 70 do século passado como resultado da "revolução" sexual. A maneira feminista de interpretar a História pelo prisma da "mulher calada" é levada ao extremo. A extrema-esquerda, dominante em imensas universidades, sobretudo departamentos de "Estudos Femininos" e "Estudos de Género", propagou as teorias radicais de que o "género" é uma narrativa e que não existem diferenças reais entre dois sexos, com excepção dos órgãos genitais. Isto, apesar de biólogos, neurofisiologistas e a corrente dominante dos especialistas em pedagogia e desenvolvimento infantil contradizerem esta mentira.
O efeito do feminismo radical é um antagonismo desnecessário entre homens e mulheres. A já desmascarada e suposta "guerra contra as mulheres" é um exemplo gritante desta táctica. A noção das mulheres "oprimidas" pelo homem e o conceito da unidade familiar enquanto "opressão" são decalcados do Manifesto Comunista.
Filhos vs Pais
A rebelião contra a autoridade paterna églamourizada culturalmente através de filmes e música. Além disso, a juventude é "sexualizada" em idades cada vez mais precoces ( de acordo com teóricos radicais como Gyorgy Lukacs, isto ataca o núcleo do Cristianismo e leva a juventude à revolta contra os pais ). As crianças são encorajadas a desobedecer aos pais o que, reconheçamos não é uma tarefa difícil. Mas, mais surpreendente, as crianças também podem ser ensinadas a vender ideias esquerdistas aos seus progenitores, como o ambientalismo, ou mesmo a "espiarem-nos."
A Família vs A Ama Estatal.
As crianças são cada vez mais educadas em creches e infantários, os quais tendem a ensinar valores marxistas elementares enquanto "partilha". "Imaginação" e "criatividade" também são confusa e desordenadamente enfatizados nestas instituições, em detrimento e como se fossem oposição à leitura, escrita ou cálculo.
O sistema educacional mantém as crianças nas escolas até o mais tarde possível. A promulgação da adolescência perpétua origina jovens adultos com personalidades fracas e influenciáveis, facilmente manipuláveis por discursos de "esperança" (no mítico mundo melhor ) e de "mudança" (revolução), que tendem à revolta contra a ordem social e a olhar para o Estado como um pai adoptivo.
O Sistema de Ensino é o ponto chave da estratégia marxista reinventada que dá pelo nome de Marxismo Cultural.
Heterossexuais vs Homossexuais
A Esquerda politizou a sexualidade ao ponto de estabelecer regras e regulamentos especiais em benefício dos homossexuais ( tais como leis de habitação, recrutamento militar, detenção..). Aqueles que questionam a normalização do comportamento homossexual na sociedade, escolas primárias incluídas, são rotulados como "homofóbicos". O "casamento" gay torna-se uma questão política, apesar de Casamento ser tradicionalmente uma questão religiosa.
A agenda homossexualista é alimentada e executada pela escola marxista cultural como um ataque ao núcleo da civilização, de forma a afastar gradualmente as crianças do pensamento e da família tradicional.
Intelectuais vs. Classe Operária
Uma maneira dos ditos intelectuais progressistas marginalizarem conservadores e cidadãos comuns é definir inteligência como concordância com a agenda marxista.
O Marxismo defende que a "consciência revolucionária" vem do reconhecimento da História como regida pela "luta de classes" entre pobres e ricos. O ponto elementar no materialismo dialéctico pressupõe que o pensamento do Homem reflecte o seu ambiente material (económico). O proletariado, ou os oprimidos, são o futuro da consciência mundial; isto acontecerá assim, supostamente, por causa das contradições internas do capitalismo, como seja o declínio dos salários até ao limite da subsistência, condenando o sistema ao colapso. Qualquer um que não se reveja nesta narrativa como verdade, em particular operários ou indivíduos de classe média, ou aqueles que a critiquem com veemência, demonstram "alienação de consciência."
Cidadãos Nativos vs Imigrantes/Multiculturalismo
A Esquerda encara o Multiculturalismo em primeiro lugar e acima de tudo como um aliado no desmoronamento daquilo que entendem como dominação e opressão branca. Os chavões incluem "diversidade", "enriquecimento" e "necessidade" culturais, usadas para para ocultar a verdadeira razão pela qual o apoiam. O Multiculturalismo é o sonho molhado do Marxismo Cultural. Quem ao primeiro se opuser é imediatamente rotulado como "racista".
Os cidadãos nativos de qualquer nação branca não têm o direito de ambicionar viver numa cultura e etnia homogénea. Mas por outro lado, os imigrantes e as suas culturas são apoiadas e elevadas acima da cultura do povo anfitrião.
Pelas leis impostas pelo estado, qualquer pensamento ou visão oposta ao Multiculturalismo pode resultar em acusações criminais e prisão, perda de emprego e expulsão da vida pública. Assassinatos de carácter perpetrados pela imprensa controlada também são uma estratégia usada para intimidar qualquer um que se erga contra a investida multiculturalista..
Nacionalistas vs Anti-Nacionalistas
Defensores da Pátria e do Patriotismo são, pejorativamente, classificados como "reaccionários". Contudo, patriotismo define-se como "amor à pátria" e implica respeito pelas suas instituições, tradições e ideais que estão na base da fundação de cada país.
Os Nacionalistas são vistos pela Esquerda como perigosos obstáculos ao projecto globalista: os lugares-comuns esquerdistas para atacar o Nacionalismo são geralmente "xenofobia" ou "intolerância". Mas também "nazismo" e "fascismo". Esta maneira de culpar por associação traduz a ideia de que amar e celebrar a própria Pátria é um mal semelhante a esses, que deve ser combatido por todos os meios.
O combate ao Patriotismo e Nacionalismo existe porque estes entram em conflito com a agenda internacional globalista da Esquerda e suas mentiras. O Nacionalismo é o sistema imunitário das nações, a Esquerda é a sua doença. Ridicularizar os nacionalistas e patriotas, relacionando-os com Hitler, é uma ilustração expressiva da mentalidade deformada da Esquerda.
Os movimento pacifistas usam qualquer meio para suprimir aquilo que consideram o "vírus" nacionalista. As nações ocidentais são acusadas de colonialismo e imperialismo, qualquer patriota será ridicularizado com chavões, levando o cidadão comum a associar nacionalismo a maldade e a afastar-se dele. O sistema de ensino e o revisionismo histórico servem de controlo mental das massas. Os marxistas culturais atacam uma ideia falsa, (um espantalho) para promoverem a sua ideologia mentirosa.
Conclusões
Em termos práticos, o que é imediatamente necessário para responder à Teoria Crítica é uma defesa intransigente da Nação, Família, Constituições, Religião; tal como a denúncia e exposição daqueles que corrompem tribunais, escolas, universidades, imprensa, indústria de entretenimento e governos.
Nunca haverá um país livre de conflitos, mas é possível identificar quem incendeia as paixões e manipula as pessoas para obter fins ingénuos e perigosos. Isto só é possível ser feito conhecendo verdadeiramente a natureza do inimigo e os seus planos. Na guerra cultural, como em qualquer outra, isto é fundamental para formular qualquer estratégia.
"O preço da liberdade é a vigilância eterna" Thomas Jefferson 
Dizem alguns que o Marxismo Cultural não existe, dizem que Karl Marx não escreveu sobre Cultura, exigem definições de Marxismo Cultural. Existem várias definições, de vários autores. Só porque existem pessoas que não acreditam que não existe, não significa que não vigore em todas as sociedades ocidentais. É o Marxismo reinventado para atacar a Cultura, o Marxismo daqueles que perceberam o motivo pelo qual as ideias de Karl Marx falharam e as reformularam em termos culturais para atingirem o mesmo fim. O Marxismo Cultural tem muitos aspectos envolvidos, é um conjunto de falsos conceitos lançados através de qualquer meio de influência social, e tem por objectivo o desmantelamento da fundação da sociedade como forma de a transformar.
Quando verificamos que os fundadores do Marxismo Cultural da "Escola de Frankfurt" quiseram chamá-la de "Instituto Marxista", mas optaram antes pelo título de "Instituto de Pesquisa Social" como forma de mascarar a sua verdadeira ideologia e intenções, então não devemos ficar surpreendidos quando os idiotas úteis da Esquerda de hoje negam a sua existência. Alguns não têm ideia de que são manipulados e lutam a favor do Marxismo Cultural. Estes são vítimas.
Outros sabem perfeitamente que existe uma escola de pensamento anti-Cultura, anti-Brancos e anti- Civilização Ocidental implementada nas instituições. Eles apoiam-na e impõem-na em qualquer oportunidade mas depois negam que ela exista. Eles conhecem as suas origens, o que não gostam é que outros se atrevam a chamarem-lhes aquilo que são.
O Marxismo Cultural é Desconstrução através da Crítica. Desconstrói e critica a História de uma Nação, distorcendo-a com mentiras. Desconstrói e critica a Família mentindo sobre o papel da paternidade. Desconstrói e critica a identidade cultural e étnica ocidental. Desconstrói e critica tudo o que se oponha aos seus objectivos. Resumindo, é um veneno destruidor que deve ser sempre desmascarado. Do blog Marxismo Cultural

Reunião do Foro de São Paulo, ocorrida no ano passado na capital paulista, tendo ao centro da mesa Lula que, junto com Fidel Castro fundou essa organização que objetiva transformar o continente latino-americano numa extensão do regime cubano. 
Neste mesmo sábado em que uma horda de bate-paus do PT sitiou o Shopping Iguatemi em São Paulo, obrigando-o a fechar suas portas, um artigo da senadora Kátia Abreu, que também preside a Confederação Nacional da Agricultura, (CNA), denuncia a tentativa de “retringir e relativizar a propriedade privada”.

O artigo da Senadora, mesmo assim, ainda utiliza alguns eufemismos para designar aquilo que venho de forma recorrente advertindo aqui no blog: o governo do PT é um governo comunista e seu objetivo é acabar com a propriedade privada de instaurar um regime do tipo cubano. 


Aliás, cumpre assinalar, a bem da verdade, que o Brasil já vive um regime socialista, uma espécie de ante-sala do comunismo que virá mais adiante. A Senadora tem razão. Não se trata de “teoria conspiratória”. São fatos inequívocos. Leiam:
CONSPIRAÇÃO, TEORIA E PRÁTICA
"Teoria da conspiração" tornou-se uma espécie de mantra para banir qualquer avaliação mais profunda da conjuntura política. O termo é invocado mesmo quando já se está diante não de uma tese, mas da própria prática conspirativa.
Os fatos estão aí: há um projeto em curso, que pretende restringir e relativizar a propriedade privada e a economia de mercado. Em suma, o Estado democrático de Direito. O setor rural é o mais visado.
Usa-se o pretexto da crise social para invasões criminosas a propriedades produtivas: sem-terra, quilombolas e índios têm sido a massa de manobra, incentivada por ativistas, que, no entanto, não querem banir a pobreza.
Servem-se dela para combater a livre iniciativa e estatizar a produção rural. Espalham terror nas fazendas e, por meio de propaganda, acolhida pela mídia nacional, transformam a vítima em vilão. Nos meios acadêmicos, tem-se o produtor rural como personagem vil, egoísta, escravagista, predador ambiental, despojado de qualquer resquício humanitário ou mesmo civilizatório.
No entanto, é esse "monstro" que garante há anos à população o melhor e mais barato alimento do mundo, o superavit da balança comercial e a geração de emprego e renda no campo.
Nada menos que um terço dos empregos formais do país está no meio rural, que, não tenham dúvida, prepara uma nova geração de brasileiros, apta a graduar o desenvolvimento nacional.
Enfrenta, no entanto, a ação conspirativa desestabilizadora, que infunde medo e insegurança jurídica, reduzindo investimentos e gerando violência, que expõe não os ativistas, mas sua massa de manobra, os inocentes úteis já mencionados.
Vejamos a questão indígena: alega-se que os índios precisam de mais terras. Ocorre que eles -cerca de 800 mil, sendo 500 mil aldeados- dispõem de mais território que os demais 200 milhões de compatriotas. Enquanto estes habitam 11% do território, os índios dispõem de 13%. Não significa que estejam bem, mas que carecem não de terras, e sim de assistência do Estado, que lhes permita ascender socialmente, como qualquer ser humano.
Mas os antropólogos que dirigem a Funai não estão interessados no índio como cidadão, e sim como figura simbólica. Há o índio real e o da Funai, em nome do qual os antropólogos erguem bandeiras anacrônicas, querendo que, no presente, imponham-se compensações por atos de três, quatro séculos atrás.
O brasileiro índio do tempo de Pedro Álvares Cabral não é o de hoje, que, mesmo em aldeias, não se sente exclusivamente um ente da floresta, mas também um homem do seu tempo, com as mesmas aspirações dos demais brasileiros.
Imagine-se se os franceses de ascendência normanda fossem obrigados pelos de descendência gaulesa a deixar o país, para compensar invasões ocorridas na Idade Média. Ou os descendentes de mouros fossem obrigados a deixar a Península Ibérica, que invadiram e dominaram por oito séculos.
A história humana foi marcada por embates, invasões e violência. O processo civilizatório consiste em superar esses estágios primitivos pela integração. O Brasil é um caudal de raças e culturas, em que o índio, o negro e o europeu formam um DNA comum, ao lado de imigrantes mais tardios, como os japoneses.
Querer racializar o processo social, mais que uma heresia, é um disparate; é como cortar o rabo do cachorro e afirmar que o rabo é uma coisa e o cachorro outra.
A sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em negros, índios, feministas, gays, ambientalistas e assim por diante. Em torno de cada um desses grupos aglutinam-se milhares de ONGs, semeando o sentimento de que cada qual padece de injustiças, que têm que ser cobradas do conjunto da sociedade.
Que país pretendem construir? Não tenham dúvida: um país em que o Estado, com seu poder de coerção, seja a única instância capaz de deter os conflitos que ele mesmo produz; um Estado arbitrário, na contramão dos fundamentos da democracia. Não é teoria da conspiração. É o que está aí. Transcrito da Folha de S. Paulo


NO BLOG ALERTA TOTAL
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O PT precisa fazer, urgentemente, uma aliança eleitoral com o Facebook ou com o Twitter – e não com o PMDB e demais partidos da base amestrada, se quiser não perder a reeleição de forma fragorosa. Nas redes sociais, a petralhada leva muita pancada, em suas maiores fragilidades: o Mensalão (e tudo ligado a corrupção), a inflação (e tudo a ver com o aumento dos preços e do custo de vida) e a falta de credibilidade no exterior (que gera notícias negativas, aumento do dólar, fuga de investidores e retirada de apoio de quem poderia bancar a milionária campanha).
A petralhada sobre uma pressão $urrealista. Assim mesmo, escrita com o cifrão. O símbolo foi adotado por um movimento no Facebook. O $urreal ganha fama denunciando os aumentos abusivos de preços no País da Copa da Fifa. A página “Rio $urreal – Não Pague” apresenta motivos reais para deixar qualquer um PT da vida... Um prato de strogonoff a R$ 80, misto quente a R$ 30, banana com sorvete a R$ 31 e croissant a R$ 14 estão entre os valores extorsivos cobrados no Rio de Janeiro. Eis a economia “Real”...
Sorte nossa que, mesmo mobilizada por uma espécie de fundamentalismo político, beirando o fanatismo pseudorreligioso, a petralhada é facilmente detonada na Era dos Smartphones. Os seguidores do petismo perdem a guerra on line – embora tenham um caríssimo exército de militantes mobilizado para atacar e defender na internet. Só ontem, José Genoíno, José Dirceu, Marta Suplicy, Dilma Rousseff e o sumido Presidentro Lula apanharam muito nas redes sociais.
Os petralhas tentam contra-atacar as derrotas políticas reais, no mundo virtual, criando factoides. Nos recentes tempos das manifestações de ruas, manipularam seus amestrados Black Blocks para exibir truculência e esvaziar os protestos. Agora, a malandragem de ocasião é o “rolezinho”. Os tais movimentos sociais mobilizam seus seguidores e eles marcham para a gloriosa luta de classes contra os tais “ricos que se divertem nos templos de consumo proibidos pobres”. O ato de terror psicológico funciona. Shoppings recorrem à Justiça ou fecham as portas – prejudicando todo mundo. A insensatez da politicagem petralha consegue uma vitoriazinha de pirro.
O que a petralhada mais teme é que o troco venha na reeleição. A vaca vai para o brejo com a mistura fatal de Mensalão, Inflação e descrédito geopolítico. A perda de sustentação da Oligarquia Financeira Transnacional – que manda nos negócios do mundo e controla o Brasil –iguala os petralhas aos perus na Natal. Eles já morrem de véspera. Por isso, o desespero os leva à gritaria. Na proximidade do previsível desastre de outubro, o pânico dos petralhas será ainda maior. A deslealdade, a falta de ética e o grau de mentiras também aumentarão até a eleição perdida.
Com o calcanhar de Aquiles seriamente danificado (pela corrupção, pela carestia e pela desconfiança), o PT vai começar a experimentar a temporada de traições –que já começou quando o PSB decidiu lançar Eduardo Campos em dobradinha com a ex-petista Marina Silva. Agora, quem costeia o alambrado para romper o casamento de aluguel é o PMDB. Para piorar, a turma de José Sarney, Michel Temer, Renan Calheiros, Sérgio Cabral, Moreira Franco e outros menos votados conta com a ajuda de petistas mais desesperados e mais infiéis ainda. O PT do Estado do RJ avisou que desembarcará dos 700 cargos que aparelha na gestão Cabralzinho. Tudo para apostar na arriscadíssima eleição do lindinho Lindberg Farias (outro que nem tem mais calcanhar de Aquiles, de tanto desgaste com denúncias de corrupção).
A traição no Rio de janeiro tende a repercutir no resto do Brasil. O movimento aloprado da petralhada vai repercutir nas frágeis alianças nos outros estados. Dilma não quer dar o sexto ministério ao PMDB. Assim, o caldo vai entornar. Os eternos governistas do PMDB ficarão à vontade para pular a cerca, investindo no Eduardo Campos ou no Aécio Neves. Tanto faz um ou outro. Qualquer marionete serve aos controladores do mundo. E o poderio econômico elege quem lhe convier. Ainda mais no cassino eleitoral das urnas eletrônicas sem direito à contagem impressa de votos numa auditoria.
O Poder Real Globalitário já definiu que o Brasil deve ter um governo com cara de socialista Fabiano a partir de 2014. O negócio é tirar o PT, trocando-o por um grupo menos desgastado. Quarta-feira que vem, Dilma Rousseff baixa no Fórum Econômico Mundial, em Davos, para tentar reverter o enterro programado do PT. Vale tudo... Qualquer negociata... Ou um entreguismozinho disfarçado de concessão ou parceria – para esconder privatarias...
Dependendo do que Dilma oferecer, na bacia das almas, aos donos do mundo, quem sabe ganha um fôlego... Porém, recuperar a credibilidade da equipe e da política econômica é missão quase impossível. As bases para a bolha brasileira já estão formadas. Inadimplência ou desistência de negócios são tragédias concretas. Uma mínima volatilidade externa detona o caos por aqui. Começa no setor automobilístico, já assombra o imobiliário e contamina o resto. Só os banqueiros se julgam acima do bem e do mal... Será? Até quando?
Para Dilma pensar na alcova, vale a pena reproduzir a reflexão de um empregado da Petrobras em recente mensagem aberta à presidência da estatal de economia mista – claramente prejudicada pela governança petralha: “Prejuízo maior virá para todos, porque o resultado está aí, não só no valor das ações, mas também na entrega do Presal, no endividamento crescente da Petrobras, na importação crescente de combustíveis, no retorno da inflação, no aumento do desemprego e da violência urbana, enfim, a única coisa que governantes financiados por grupos estrangeiros têm para dar”.
Nação subdesenvolvida, com soberania relativa e sem poderio bélico, o Brasil tem de aguentar uma realidade política e econômica de dependência e submissão. Só doido aposta em um país sem infraestrutura, sem educação, com mão de obra desqualificada e cara, com tendência especulativa inflacionária, com juros altíssimos, carga tributária absurda, com um pibinho aquém do necessário e desejável, e com um sistema em que a corrupção, a vagabundagem e as variadas modalidades de golpismos fazem parte do DNA da maioria do povo e dos três poderes republicanos.
Por isso, seja quem vencer a eleição para marionete presidencial já sabe que terá de mandar o calcanhar de Aquiles do País para a fisioterapia intensiva. E sem a garantia de cura do câncer institucional que comanda um sistema Capimunista. Aqui se misturam os defeitos do capitalismo de Estado autoritário com as promessas e práticas cínicas do assistencialismo pretensamente comunista.
Infelizmente, somos um Paraíso Perdido. Um País lindo nas belezas naturais, maravilhoso nas potencialidades, mas horroroso na execução concreta das coisas certas. Em resumo, o Brasil é uma autoenganação. O País do futuro, na vanguarda do atraso, governado pelo crime organizado.
Enfim, o Brasil parece um vaso sanitário de ouro, tampa de diamante, mas com uma descarga que não funciona, num ambiente cultural, política e economicamente escatológico.
A equipe de limpeza ainda é muito tímida nas atitudes e propósitos para limpar tanto lixo, formulando e executando um Projeto de Nação para o Brasil.
Eis o dramático $urrealismo tupiniquim. O inferno procura pelo Diabo. Mas prefere não começar pelo Maranhão, para não tornar a tarefa tão fácil. E muito menos por Brasília, onde sobra demônio para pouco purgatório... 
Diversão Petralha

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.


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