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Mostrando postagens de setembro 29, 2012

A SOFISTICADA ORGANIZAÇÃO DA MULHER DO DELÚBIO

A sofisticada organização da mulher do Delubio. Do Blog do Coroneleaks Exonerado do cargo de professor da rede pública de Goiás e vivendo oficialmente da renda de uma imobiliária virtual, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares costuma dizer que depende da mulher para honrar suas despesas. Mas não deve ser com os rendimentos do ofício de psicóloga que Mônica Valente tem conseguido ajudar o marido. Desde a militância à frente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) na década de 90, Mônica aprofundou sua atuação profissional no mundo dos sindicatos de servidores. Membro do diretório nacional do PT, a mulher de Delúbio comanda o escritório brasileiro da Internacional do Serviço Público (ISP), entidade que desempenha o papel de intermediário entre os sindicatos de funcionários públicos e organismos globais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A adesão das confederações à ISP custa um euro por filiado. Em conjunto, as 26 confederações filiadas à associação comanda
Pizzolato, petista mensaleiro condenado e que certamente iria para a cadeia, não foi encontrado pela Justiça; há registro de que saiu do país em julho Atenção! Henrique Pizzolato, o petista que estava no Banco do Brasil e que transferiu uma bolada para a agência de Marcos Valério pagar os mensaleiros — quase R$ 80 milhões! — está sumido. Saiu do país em julho e nunca mais foi visto por aqui. Pergunto: não seria o caso de, dentro dos rigores da lei, recolher os passaportes de outros que já foram acusados? Leiam o que informa Lauro Jardim, do  Radar , na VEJA desta semana: Condenado pelo STF por corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro, o mensaleiro Henrique Pizzolato está em local ignorado — e, mais grave, pode estar fora do Brasil. Os computadores da PF registram que Pizzolato deixou o país em julho, pouco antes, portanto, do início do julgamento do mensalão, que começou no dia 2 de agosto. Não consta registro de retorno do ex-diretor do Banco do Brasil. Outra evidênci

ABUSO DE PODER ECONÔMICO

Procurador eleitoral vê indício de abuso de poder econômico na aliança de Paes com o PTN Por Cecília Ritto, na VEJA.com: Os adversários do prefeito Eduardo Paes na eleição para o Palácio da Cidade pedem que o Ministério Público Eleitoral investigue com rigor a promessa de repasse de um milhão de reais ao PTN. Em  VEJA desta semana , a coluna  Radar mostra que o valor seria uma contrapartida para que o pequeno Partido Trabalhista Nacional  compusesse a coligação ‘Somos um Rio’, formada por 20 legendas. O candidato do PSDB, Otávio Leite, vai entrar com representação no MP, neste sábado, pedindo a apuração dos fatos. “Diante do vídeo (que mostra o presidente do PTN do Rio, Jorge Sanfins Esch, afirmando o recebimento da quantia), só há uma expressão para definir isto: crime eleitoral”, disse Leite ao site de VEJA. Maurício da Rocha Ribeiro, procurador regional eleitoral, encaminhou denúncia para as promotoras responsáveis por entrar com ações relativas a abuso de poder econômico e

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 29-9-12

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DIÁRIO DO NORDESTE DESAPROPRIAÇÕES Governo federal terá que resolver impasse Governador e prefeita não chegam a acordo e obras da Copa na Via Expressa continuam paradas Na manhã de ontem, a prefeita Luizianne Lins e o governador Cid Gomes se reuniram no Palácio Iracema, com secretários do Estado e do Município, mas não houve consenso sobre a responsabilidade das... COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Para entrar no STF vale tudo,  até a cor da pele Após insinuar que o currículo do colega Marco Aurélio não influiu na sua indicação para o Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa ficou sujeito a ouvir que critérios de escolha variam em cada presidente e, no caso dele, a cor da pele pesou mais que a marcante trajetória. Lula queria ser o presidente a indicar o primeiro negro para o STF, embora o currículo de Barbosa tenha ajudado definir a escolha.     O ‘padrinho’ Lula pediu aos assessores “um negrão” para ser indicado ao STF, e quem localizou Barbosa foi o entã