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Mostrando postagens de janeiro 15, 2014

PREFEITO DE SÃO PAULO CRIA O "BOLSA CRACK"

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Fernando Haddad e o “Bolsa Crack”: de “Braços Abertos” para o vício e o tráfico, agora estatizados Roberto Porto: erros novos e nenhum acerto antigo A Prefeitura de São Paulo acaba de criar o programa “Bolsa Crack”. Passou a pagar R$450,00 inicialmente, para um grupo de 300 dependentes. Não há condicionalidade nenhuma. Nada lhes está sendo cobrado. Eram os moradores da favelinha criada no meio da rua na gestão Fernando Haddad. Para que saíssem de lá, a administração decidiu oferecer compensações: além do dinheiro, moradia gratuita em hotéis e três refeições por dia. Há só uma pequena exigência: que trabalhem, sabe-se lá como e em quê, quatro horas por dia. Terão ainda a chance de duas horas diárias de curso de requalificação — mas essa parte é volitiva. Podem recusar. O mais grave de tudo: não são obrigados a se tratar. Corolário: ser viciado e montar uma favela no passeio público é caminho para obter compensações que os simplesmente pobres não teriam: é preciso ser viciado. Em

O DEDO DO PT NA JUSTIÇA ELEITORAL

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PT comanda ingerência na Justiça Eleitoral e conta com a ajuda bisonha do petista Dias Toffoli Armação ilimitada – A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que reveja a regra que impede o Ministério Público Federal de abrir investigações de crimes eleitorais em 2014. O pleito é o último passo antes de a PGR ingressar com uma ação Supremo Tribunal Federal contra a decisão arbitrária e que antecipa como serão as eleições neste ano, à sombra de um partido político que avança perigosamente em seu projeto totalitarista de poder. Pelas regras aprovadas pelo TSE, os inquéritos para apurar crimes eleitorais só podem ser abertos com autorização da Justiça Eleitoral. Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Marco Aurélio Mello foi voto vencido, mas defendeu que os procuradores devem ter poderes para abrir inquéritos eleitorais. Além do pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, um grupo de procuradores eleitorais se ma

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 15-01-14

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NA COLUNA DIÁRIO DO PODER LUCRO MAROTO GARANTIU ATÉ 15º SALÁRIO NA CAIXA Acusada de se apropriar de R$ 719 milhões de 525 mil poupadores, somando-os ao seu lucro de 2012, a Caixa Econômica Federal usou esse desempenho fictício para distribuir R$ 950 milhões em “participação de resultado” a funcionários, inclusive aos responsáveis pela manobra contábil. O “lucro líquido” da Caixa em 2012 chegou a R$ 6,4 bilhões. Isso garantiu 14º e até de 15º salários aos funcionários. OUVIDOS MOUCOS A Caixa não respondeu se os funcionários devolverão os cerca de R$ 105 milhões de poupadores distribuídos como “participação dos lucros”. HISTÓRIA DA CAROCHINHA A Caixa quer fazer acreditar que abriu 525 mil poupanças “irregulares”, que ela mesma estimula, sem supostamente comprovar residência exigida pelo Banco Central, nem a validade do CPF. Conta outra… PIOR NÃO FICA Em time que está embromando não se mexe em ano eleitoral, sugere a  decisão de Dilma de manter o presidente da

REFLEXÃO EVANGÉLICA - 15-01-14

Causas anteriores das aflições (I) Mas, se há males nesta vida cuja causa primária é o homem, outros há também aos quais, pelo menos na aparência, ele é completamente estranho e que parecem atingi-lo como por fatalidade. Tal, por exemplo, a perda de entes queridos e a dos que são o amparo da família. Tais, ainda, os acidentes que nenhuma previsão poderia impedir; os reveses da fortuna, que frustram todas as precauções aconselhadas pela prudência; os flagelos naturais, as enfermidades de nascença, sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho: as deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc. Os que nascem nessas condições, certamente nada hão feito na existência atual para merecer, sem compensação, tão triste sorte, que não podiam evitar, que são impotentes para mudar por si mesmos e que os põe à mercê da comiseração pública. Por que, pois, seres tão desgraçados, enquanto, ao lado deles, sob o mesmo teto, na mesma família, outros são favorecido