NA VEJA.COM Cármen Lúcia, nova presidente do STF: entre rosas e espinhos Ministra gosta de música francesa e cultiva um jardim. Na corte, é uma das que mais rejeitam liminares Por Pieter Zalis e Juliana Linhares Cármen Lúcia: Vaidade sóbria e jornadas de doze horas de trabalho (Cristiano Mariz/VEJA) A partir desta segunda-feira, 12 caberá à ministra Cármen Lúcia definir os assuntos que o Supremo Tribunal Federal (STF) vai votar, conduzir as sessões e dar o voto de minerva se houver empate no plenário. Será dela também a tarefa de substituir o presidente da República em caso de impossibilidade dos presidentes da Câmara e do Senado. A mineira Cármen Lúcia Antunes Rocha, de 62 anos, assumirá o comando da mais alta corte do País no lugar de Ricardo Lewandowski. Com isso, o Supremo ganhará uma titular rigorosa e tão diligente quanto seu antecessor. Um levantamento do projeto Supremo em Números, da Escola de Direito da FGV no Rio, mostrou que ela é, entre os magistrados do STF,...
"Que jamais, em tempo algum, o teu coração acalente ódio. Que o canto da maturidade jamais axfixie a tua criança interior. Que as perdas do teu caminho sejam sempre encaradas como lições de vida." {Oração celta}