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Mostrando postagens de agosto 30, 2014

OS PETRALHAS EM PÂNICO

Pânico na elite vermelha Armínio Fraga foi o comandante da etapa de consolidação do Plano Real — a última coisa séria feita no Brasil Pela primeira vez em 12 anos, os companheiros avistam a possibilidade real de ter que largar o osso. Nem a obra-prima do mensalão às vésperas da eleição de 2006 chegara a ameaçar a hegemonia dos coitados sobre a elite branca. A um mês da votação, surgem as pesquisas indicando que o PT não é mais o favorito a continuar encastelado no Planalto. Desespero total. Pode-se imaginar o movimento fervilhante nas centrais de dossiês aloprados. Há de surgir na Wikipédia o passado tenebroso dos adversários de Dilma Rousseff. Logo descobriremos que foram eles que sumiram com Amarildo, que depenaram a Petrobras, que treinaram a seleção contra os alemães. É questão de vida ou morte: como se sabe, a elite vermelha terá sérias dificuldades de sobrevivência se tiver que trabalhar. Vão “fazer o diabo”, como disse a presidente, para ganhar a eleição e não perder

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 30-8-2014

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO ADESISTAS JÁ CONGESTIONAM O ENTORNO DE MARINA A ascensão de Marina Silva (PSB) na pesquisas provocou frenética corrida para adesão à sua candidatura, por isso à sua volta já se pode observar várias figuras conhecidas. Uma delas é o embaixador aposentado José Viegas, por exemplo. Ele conseguiu se aproximar de Marina Silva com o mesmo talento que o levou a “colar” em Lula durante sua ascensão eleitoral. Acabaria nomeado ministro da Defesa. PORTARIA CRIA REVISTA PARA MINISTRO CHAMAR DE SUA O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, resolveu financiar com dinheiro público uma revista para chamar de sua, denominada “Democracia e Participação”. A revista já nasce chapa branca: foi criada por uma portaria de Carvalho, na qual ele deixa claro que ficará por conta do contribuinte os custos da aventura editorial, que inclui produção, impressão e até distribuição. DINHEIRO DE NINGUÉM O secretário-geral da Presidê

REFLEXÃO CRISTÃ

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  Ressurreição e reencarnação (IV) Mas, quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu espírito, foi consumido, que é feito dele? — Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo? Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha mutação. (JOB, cap. XIV, v. 10,14. Tradução de Le Maistre de Sacy.)   Quando o homem morre, perde toda a sua força, expira. Depois, onde está ele? – Se o homem morre, viverá de novo? Esperarei todos os dias de meu combate, até que venha alguma mutação? (ID. Tradução protestante de Osterwald.)  Quando o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (ID. Versão da Igreja grega.) Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências se acha claramente expresso. Ninguém poderá supor que Job haja querido falar da regeneração pela água do batismo, que ele de certo não conhecia. “Tendo o homem morrido