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Mostrando postagens de julho 23, 2013

A PREOCUPANTE REALIDADE DA NOSSA ECONOMIA

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Números da economia brasileira preocupam cada vez mais e mostram que o País está sem comando Tempo fechado – Enquanto os palacianos vociferam sandices acerca da economia, cada vez mais cambaleante, a realidade mostra-se avessa. Nesta terça-feira (23), o Ministério do Trabalho divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), deixando claro que encolheu a geração de empregos no primeiro semestre deste ano. De acordo com o Caged, o Brasil criou 826.168 novas vagas formais de trabalho nos primeiros seis meses do ano, contra 1,04 milhão no mesmo período de 2012. O que representa uma queda de 21,1% na geração de empregos. Trata-se do pior resultado para o período desde 2009, quando foram criados 397.936 empregos com carteira assinada. Em junho deste ano a criação de vagas formais registrou alta, com 123.836 de novos postos de trabalho, contra 120.440 criados em junho de 2012. A outra peça desse preocupante quebra-cabeça é a confiança do consumidor. De acor

O 'EFEITO LULA' NO TRÂNSITO DO BRASIL

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Efeito Lula: lentidão no trânsito de São Paulo cresce 50% e frota supera 7,3 milhões de carros A qualquer hora – Se homenagem pudesse ser feita à incompetência, Luiz Inácio da Silva, o lobista de empreiteira, assumiu a dianteira e transformou-se na materialização de um dos piores defeitos do ser humano. Arrogante como qualquer falso gênio, Lula precisou de uma década para destruir uma nação, cuja economia cambaleia à beira do despenhadeiro, sem que alguém tenha coragem para falar em herança maldita. No apagar das luzes de 2008, quando o então presidente pediu aos brasileiros a manutenção do consumo em níveis elevados, o  ucho.info  alertou para o perigo que rondava o País, pois a redução de impostos provocaria um efeito devastador. Sempre avesso ao contraditório, Lula ordenou à sua assessoria que nos acusasse de torcer contra o Brasil, como se esse discurso chicaneiro pudesse ser levado a sério. Um dos alertas foi em relação à mobilidade urbana, que seria comprometida pela en

O GOVERNO E A (IN) SEGURANÇA DO PAPA

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Ministro da Justiça some depois do fiasco da segurança do papa e Gilberto Carvalho resolve enganar Olho da rua – A incompetência do governo agora tem um porta-voz. Trata-se do petista Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República. Como se os ministros de um governo inchado e paralisado não fossem donos das próprias vozes, Carvalho foi escalado para falar sobre a falha na segurança do papa Francisco, que ao se aproximar da Igreja da Candelária, no centro do Rio de Janeiro, teve o carro cercado, proporcionando todas as condições até mesmo ao mais amador dos criminosos de cometer um atentado sob os olhares do Cristo Redentor. Há dias, com a bazófia de sempre, Gilberto Carvalho minimizou a questão da segurança do papa e disse que essa seria uma incumbência do povo. Que os brasileiros são conceitualmente pacíficos todos sabem, mas é inaceitável a cena que teve lugar na Avenida Presidente Vargas e foi transmitida ao mundo. A falta de segurança que dominou o trajeto

A IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS CUBANOS

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Sobre a importação de médicos cubanos Publicado em 22 de julho de 2013 por Leonardo Lopes em ReaçaBlog   Posto de Saúde em Vitorino Freire, Maranhão (Foto: Fernando Atallaia) Confiram a seguir o excelente artigo de Juan López Linares, médico cubano naturalizado brasileiro e professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP: "A proposta da importação de médicos cubanos parece não ser de contratos individuais com eles e sim um “pacote” em que um dos contratantes seria o governo cubano. Isso significa, na prática, que mais de 50% do salário pago pelas autoridades brasileiras aos galenos iria não para o bolso deles, e sim para alimentar a ditadura cubana. Essa situação já acontece em menor escala no Brasil e em maior escala em outros países como a Venezuela. Nesse tipo de contrato do governo cubano, os médicos não têm as liberdades usuais dos profissionais do Brasil. Eles não são autorizados a viajar, participar de congressos ou fazer m

O GOVERNO BRASILEIRO E A DEMONIZAÇÃO DOS MÉDICOS

SOMOS A 'BOLA DA VEZ' Dr. Thadeu Chaves (*) Tenho lido alguns comentários sobre o nosso momento, quando a categoria dos médicos é posta como 'bola da vez' pelo Governo brasileiro.  Confesso que a sensação que já - há muito tempo - eu tinha de que éramos mal-vistos e repudiados pela sociedade (de uma maneira geral), tem se fortalecido enormemente através do acesso a tais escritos e também ditos por pessoas conhecidas.  Acho que a dualidade sentimental (ama-odeia) do brasileiro com relação ao médico, vem ao longo do tempo pendendo para nos ver a todos bem mais como Mr. Hyde do que como Dr. Jekyll (não quero aqui especular sobre a questão de mérito de tal constatação, apenas lembro de que não existem inocentes nessa história).  Pior, não consigo me convencer de que - pelo menos a médio prazo - tal tendência sentimental da população seja invertida, sequer neutralizada.   Minha convicção de que fiz muito bem em ter desestimulado minhas duas herdeiras para não en

O QUE TRARÁ AGOSTO PARA OS MENSALEIROS!?

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Barbosa agenda para agosto julgamento de recursos do Mensalão, e se arma contra intriga dos petralhas Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net Por Jorge Serrão – serrao@alertatotal.net Por enquanto, o fim de Julho é só festa com a vinda do Papa Francisco ao Brasil. Mas Agosto tem tudo para ser o mês do desgosto para os condenados no Mensalão. Assim que retornar das férias do Judiciário, o super Joaquim Barbosa promete agendar o tão esperado julgamento dos recursos dos 25 condenados na Ação Penal 470. Sexta-feira passada, no Palácio do Planalto, ele falou do assunto na audiência surpresa com a Presidenta Dilma Rousseff. O presidente do Supremo Tribunal Federal avalia que está tudo ok para a apreciação da validade dos embargos – infringentes ou de declaração. Barbosa só vai cumprir o ritual combinado de avisar a data com dez dias de antecedência, para facilitar a vida dos colegas do STF e dos advogados que tentar

UMAS E OUTRAS DO HELIO FERNANDES

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Os juros vão aumentar até chegarem a quase 10%, ruim para o país, festa permanente para os bancos. Obama completa 6 meses do segundo mandato. Em 5 questões de grande repercussão, faltou com a credibilidade em 4. Nenhum chefe de Estado tem a receptividade do Papa. Helio Fernandes Decepção, frustração, alienação, negação do passado e até mesmo do realizado no primeiro mandato. Agora, quando completa exatamente 6 meses do segundo mandato, se envolveu em 5 questões de repercussão nacional e internacional, em 4 delas de forma negativa, atingindo o bom senso e a credibilidade. É evidente que esse personagem se chama Barack Obama, e é o presidente dos EUA. Quando foi aprovada a emenda 24, em 1952, restringindo os mandatos presidenciais apenas a 2 e impedindo a ocupação de qualquer outro cargo, eleito ou nomeado, comentaristas disseram: “O segundo mandato presidencial será exercido sem maior entusiasmo, até mesmo com displicência”. É possível que Obama esteja sofrendo dessa falta

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 23-7-2013

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NA COLUNA DE ELIANE CANTANHÊDE Discurso errado na hora errada BRASÍLIA - O encontro com o papa Francisco no Rio foi a grande chance de Dilma Rousseff aparecer bem desde que a economia derrubou 8 pontos de sua popularidade e as manifestações lhe roubaram outros 27. No mínimo, ela ganhou uma excelente foto, num dia em que as pessoas foram às ruas felizes por receber o papa --e não só para reclamar. Nesse momento de profunda descrença nos partidos e muita crença na chegada de um papa que simboliza ruptura e humildade, o contraste só pode ter sido proposital: com o mesmo voluntarismo de sempre, Dilma não foi à reunião do diretório do PT por um motivo pueril, numa clara provocação, e foi ao papa com um discurso político e fora de lugar. Digamos que Francisco foi Francisco, Dilma foi Dilma. Um foi o papa despretensioso, que dispensa ouro, capas de veludo e pompas para se colocar cada vez mais próximo do povo. A outra foi a presidente de expressão arrogante, num momento em que está