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Mostrando postagens de novembro 7, 2014

DILMA NÃO REPRESENTA O PAÍS, MAS OS SEUS ELEITORES

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Vá dialogar com o PT, Dilma! Ontem, Dilma Rousseff tentou tirar o corpanzil fora em relação às afirmações da resolução bolivariana e golpista do PT: "Eu não represento o PT, eu represento o país, a Presidência da República. Não sou presidente do PT. A opinião do PT é a opinião de um partido. O PT, como todo partido, tem posição de partes. É típico deles." Representa o país, uma ova! Representa os seus eleitores. É bom que lembrem a presidente que 61,8% dos brasileiros não votaram nela. E como ela mesmo dizia na campanha, "cada voto, um voto". Além do mais, 51 milhões de brasileiros votaram no seu adversário, Aécio Neves. Se eleição fosse hoje, depois de 11 dias de vergonhosa comprovação do estelionato eleitoral por ela perpetrado, certamente não seria reeleita. Mas o que deixa qualquer um "estarrecido" é que ela, ao mesmo tempo em que diz que não é do PT, passou a pregar abertamente o controle social da mídia, um dos pilares da resolução petista.

DILMA ENGANOU O SEU ELEITORADO - A FACE CRUA DA REALIDADE

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A vaca tussiu e Dilma ameaça os direitos do trabalhador. Na mira: seguro-desemprego, abono salarial e auxílio-doença. E agora, o que a pelegada das centrais sindicais que apoiaram Dilma vai fazer? Deixar a vaca tussir e ferrar o trabalhador brasileiro? O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira (07) que o governo federal está finalizando os estudos que resultarão em uma “redução importante” das despesas. Estão no foco desses ajustes um corte nas despesas de benefícios como o seguro-desemprego, auxílio-doença e abono salarial, que tiveram crescimento acelerado nos últimos anos.  Os cortes também envolverão a redução de subsídios financeiros, se o ciclo de crescimento econômico for retomado. Segundo o ministro, o BNDES está entre os alvos: — (A redução de despesas) significa dar um subsídio menor nos empréstimos que são feitos por exemplo no BNDES — afirmou o ministro. O banco estatal tem uma série de programas de financiamento

A POBREZA E A MISÉRIA NO BRASIL

Aumento da extrema pobreza abre polêmica Pesquisador constata que miséria sobe mesmo quando se exclui quem não tem renda, refutando governo POR CLARICE SPITZ / EDUARDO BARRETTO / JOÃO SORIMA NETO O Globo - 07/11/2014 6:00 RIO, BRASÍLIA e SÃO PAULO - Apesar de o governo argumentar que o aumento do número de miseráveis em 2013 apontado pela Pnad está ligado a uma flutuação estatística, devido ao aumento das pessoas que se declararam como tendo renda zero, o economista Rodolfo Hoffmann, da Esalq-USP, uma das grandes referências em estudos de desigualdade e pobreza do país, refuta essa tese. No ano passado, 2,369 milhões de pessoas ou 1,27% da população, se declararam com renda zero. Segundo Hoffmann, mesmo que não houvesse elevação desse grupo - formado por quem recebe pelo trabalho apenas moradia, alimentação, roupas, vales-refeição ou transporte e medicamentos - haveria aumento da pobreza extrema. Segundo dados do Ipeadata, banco de dados do Ipea, divulgados na quarta-feira

DA MÍDIA SEM MORDAÇA

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO DILMA ESTÁ ‘AINDA MAIS DILMA’, ÁSPERA E INTOLERANTE Ministros e ex-ministros de Dilma estão impressionados com os efeitos da reeleição: nas conversas reservadas, nada lembra na presidenta o tom “conciliador” do discurso público. Ela parece ainda mais intolerante. “Está com sangue na boca”, diz um amigo vitorioso nas urnas, aliviado por agora ser ex-ministro. E a montanha de votos subiu-lhe à cabeça: ao contrário de 2010, ela não se sente devedora do ex-presidente Lula. FORA DE MODA Interlocutores percebem uma recaída tardia: a irritadiça Dilma recorre agora a expressões esquerdopatas, radicais, em desuso há anos. RESISTÊNCIA Ainda com certa ascendência, Lula insiste com Dilma em soluções políticas na formação do ministério, mas ela resiste. SEM EXCEÇÃO Para agradar Lula, Dilma faz acenos públicos a aliados do PMDB, PSD e PP, mas em particular capricha no xingamento a todos eles. LÍDER ERRANTE Inconstante, Dilma anunciou o bolivaria

REFLEXÃO CRISTÃ

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O Evangelho com busca aleatória A ingratidão dos filhos e os laços de família (III) Deus não dá prova superior às forças daquele que a pede; só permite as que podem ser cumpridas. Se tal não sucede, não é que falte possibilidade: falta a vontade. Com efeito, quantos há que, em vez de resistirem aos maus pendores, se comprazem neles. A esses ficam reservados o pranto e os gemidos em existências posteriores. Admirai, no entanto, a bondade de Deus, que nunca fecha a porta ao arrependimento. Vem um dia em que ao culpado, cansado de sofrer, com o orgulho afinal abatido, Deus abre os braços para receber o filho pródigo que se lhe lança aos pés. As provas rudes, ouvi-me bem, são quase sempre indício de um fim de sofrimento e de um aperfeiçoamento do Espírito, quando aceitas com o pensamento em Deus. É um momento supremo, no qual, sobretudo, cumpre ao Espírito não falir murmurando, se não quiser perder o fruto de tais provas e ter de recomeçar. Em vez de vos queixardes, agradecei a Deus