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Mostrando postagens de junho 13, 2017

QUARTA EDIÇÃO DE 13-6-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA

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NO O GLOBO Moro condena Cabral a 14 anos e dois meses de prisão por corrupção e lavagem Ex-governador do Rio é acusado de receber propina em obras do Comperj POR CLEIDE CARVALHO Terça-feira, 13/06/2017 11:39 / atualizado 13/06/2017 14:26 ÚLTIMAS DE BRASIL Moro condena Sérgio Cabral a 14 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro13/06/2017 14:24 Há três semanas oposição e governo se enfrentam sobre eleições diretas na CCJ 13/06/2017 14:23 Moro aceita denúncia contra ex-gerente da área internacional da Petrobras13/06/2017 13:26 PT critica agressões de petistas a Míriam Leitão, mas atribui 'clima de ódio' à imprensa 13/06/2017 13:07 SÃO PAULO — O juiz Sergio Moro condenou nesta terça-feira o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral a 14 anos e dois meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção, mas inocentou a mulher dele, a advogada Adriana Ancelmo. O peemedebista é ainda réu em outros noves processos. Na avaliação de Moro, não há qualqu

TERCEIRA EDIÇÃO DE 13-6-2017 DO DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE PT foi ‘serviçal’ dos bancos, delata Palocci Por Gonçalo Mendes Neto goncalo@jornaldacidadeonline.com.br Terça-feira, 13/06/2017 às 09:21 O Partido dos Trabalhadores no exercício do poder foi o partido dos banqueiros, do sistema financeiro, dos bancos e das grandes empreiteiras. O PT nunca teve qualquer preocupação com os trabalhadores; é um dos ‘aperitivos’ da delação de Antonio Palocci. A delação do ex-ministro arrebenta qualquer discurso mais progressista do PT e desnuda o vínculo umbilical do partido com o capital. Por dinheiro, leia-se ‘propina’, o PT repassava informações privilegiadas do Banco Central e fazia todo tipo de acerto que beneficiasse os grandes conglomerados, obtendo propina como reciprocidade. O resultado não poderia ser outro. Apenas no governo Lula, os bancos lucraram 279,9 bilhões de reais, contra 34,4 bilhões de reais durante mandato de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, ou seja, oito vezes mais. O governo D

SEGUNDA EDIÇÃO DE 13-6-2017 DO DA MÍDIA SEM MORDAÇA

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NO DIÁRIO DO NORDESTE ADUTOR CASTANHÃO MPF-CE pede que se investigue obra Terça-feira, 00:00 · 13.06.2017 Cartel de empreiteiras teria fraudado a licitação de obra de construção do Adutor Castanhão, sistema de transporte de água para Fortaleza ( Foto: Ellen Freitas ) O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) pediu à Justiça Federal que determine a abertura de inquérito pela Polícia Federal para investigar denúncias de corrupção relacionadas à construção do Adutor Castanhão -sistema de transposição de água para Fortaleza. Delatores da Operação Lava-Jato informaram ter existido, em 2005, cartel entre empreiteiras para fraudar a licitação e o contrato da Secretaria de Recursos Hídricos do Estado do Ceará para as obras, com a realização de pagamento de propina a gestores públicos. Na manifestação encaminhada à 32ª Vara da Justiça Federal, onde tramita o processo aberto a partir da petição encaminhada pelo Supremo Tribunal Federal com as delações premiadas feitas por

PRIMEIRA EDIÇÃO DE 13-6-2017 DO DA MÍDIA SEM MORDAÇA

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO TERÇA-FEIRA, 13 DE JUNHO DE 2017 GILMAR: ‘SE É PARA TER MEDO, MELHOR O STF FECHAR’ O ministro Gilmar Mendes voltou a encarar a Procuradoria Geral da República (PGR), chefiada por Rodrigo Janot até setembro, afirmando nesta segunda-feira (12) que o Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar o controle das ações e deixar de ser mero “chancelador” da PGR. O ministro, que também preside o TSE, disse ainda que “se é para ter medo da procuradoria, é melhor o Supremo fechar as portas”. DECIDIR SEM MEDO Gilmar considera que o STF “precisa de firmeza nessas matérias”, cumprindo sua função constitucional, sem demonstrar medo. INTIMIDAÇÃO AO STJ O ministro vê a tentativa de intimidar. Cita casos contra ministros do Superior Tribunal de Justiça cujo objetivo seria acovardar o STJ. EXAME DA 2ª TURMA Ele citou investigações contra os ministros Francisco Falcão e Marcelo Navarro examinados na 2ª Turma. “São acusados de quê?”, desafia. NOVA POSTURA