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Mostrando postagens de julho 1, 2016

TERCEIRA EDIÇÃO DE 1º-7-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NO O ANTAGONISTA O descanso de Raimundo Lira Brasil 01.07.16 14:29 Após 220 horas de trabalho nas exaustivas reuniões da comissão do impeachment, Raimundo Lira terá seu primeiro fim de semana livre dos "fantasmas" do jardim de infância... ver mais Waldir Maranhão visita Lula Brasil 01.07.16 13:50 Waldir Maranhão, nesta sexta-feira, vai visitar Lula... ver mais Cunha longe da Câmara Brasil 01.07.16 13:36 Teori Zavascki decidiu que Eduardo Cunha só pode frequentar a Câmara com autorização do STF e exclusivamente para se defender do processo de cassação... ver mais Plantão do Madureira: o Judiciário que solta Brasil 01.07.16 13:28 Plantão do Madureira sobre o Judiciário que prende e o Judiciário que solta: ver mais O suplente espancador de Eduardo Braga Brasil 01.07.16 13:24 O empresário Lírio Albino Parisotto, acusado por Luiza Brunet de a ter agredido - quebrando, inclusive, costelas da ex-modelo e atriz - é suplente de Eduardo Braga.

SEGUNDA EDIÇÃO DE 1º-7-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NO O GLOBO Janot critica Dilma e defende  Cunha na condução do processo do impeachment Em documento encaminhado ao STF, ele é contra paralisação do processo POR ANDRÉ DE SOUZA Quinta-feira - 30/06/2016 16:41 / atualizado 30/06/2016 17:14 O procurador-geral da República, Rodrigo Janot. - Givaldo Barbosa / Agência O Globo BRASÍLIA - Autor do pedido de prisão e de três denúncias contra o presidente afastado da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, saiu em sua defesa desta vez. Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), Janot disse que Cunha conduziu bem o processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff. E mais: disse que a ação apresentada por ela no STF foi apenas uma tentativa de retardar ou impedir a "marcha do procedimento", sem demonstrar como Cunha teria violado as regras. Veja também Financiamento coletivo de viagens de Dilma bate recorde de arrecadação no Catarse Re

PRIMEIRA EDIÇÃO DE 1º-7-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NA VEJA.COM Doleiro ligado a Eduardo Cunha é alvo de nova fase da Lava Jato Além de Lúcio Bolonha Funaro, são alvos da operação desta sexta-feira a empresa JBS e o lobista Milton Lyra Por: Thiago Bronzatto e Laryssa Borges, de Brasília - 01/07/2016 às 07:01 - Atualizado em 01/07/2016 às 07:53 A Polícia Federal realiza neste momento operação e cumpre diligências contra a JBS e contra o operador Lúcio Bolonha Funaro. Também é alvo da operação de hoje, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o lobista Milton Myra, apontado por delatores da Operação Lava Jato como facilitador de negócios espúrios em partidos junto a empresas públicas e bancos como a Caixa, o BNDES e o Banco do Brasil. Conforme revelou VEJA, Lyra foi citado por um delator como o operador do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) no fundo de pensão Postalis, dos Correios. As investigações e o cumprimento de mandados desta sexta-feira estão relacionados majoritariamente à recente delação premiada do

REFLEXÃO ESPÍRITA CRISTÃ

A Estranha Crise  O mundo vem criando soluções adequadas para a generalidade das crises que o atormentam. A carência do pão, em determinados distritos, é suprida, de imediato, pela superprodução de outras faixas de terra. Corrige-se a inflação, podando a despesa. O desemprego desaparece pela improvisação de trabalho. A epidemia é sustada pela vacina. Existe, porém, uma crise estranha – e das que mais afligem os povos – francamente inacessível à intervenção dos poderes públicos, tanto quanto aos recursos da Ciência nas conquistas modernas. Referimo-nos à crise da intolerância que, desde o travo de amargura, que sugere o desânimo, à violência do ódio, que impele ao crime, vai minando as melhores reservas morais do Planeta, com a destruição consequente de muitos dos mais belos empreendimentos humanos. Para a liquidação do problema que assume tremendo vulto em todas as coletividades terrestres, o remédio não se forma de quaisquer ingredientes políticos e financeiros, por