Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 23, 2013

CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO

O que la bloguera cariñosa não denunciou sobre o paraíso cubano CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO Por Juremir Machado da Silva, Correio do Povo, Porto Alegre (RS) Na crônica da semana passada, tentei, pela milésima vez, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei de novo os pontos. O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho. Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode se queixar de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais’. Um policial

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 23-02-2013

Imagem
NO BLOG DO EGÍDIO SERPA Transnordestina: acordo com dinheiro público Sem qualquer consulta aos interessados – o povão da região, que vai, de novo, pagar a conta – o Governo da União e o empresário Benjamin Steinbruch, após um ano de discussões, acertaram um acordo: O custo de construção da Ferrovia Transnordestina, cujas obras estão quase paralisadas, subirá de R$ 5,4 bilhões para R$ 7,5 bilhões. Um pouquinho – algo como R$ 1 bilhão – a menos do que o custo do Projeto São Francisco de Integração de Bacias. O dinheiro, claro, virá do meu, do seu, do nosso bolso, via fundos públicos (FDNE, FNE e Finor incluídos) e bancos idem. Com tanto incentivo assim, é possível que a Transnordestina se faça. Hotéis dão um tiro no pé Hotéis de Fortaleza – e das demais capitais onde haverá jogos da Copa das Confederações, no próximo mês de junho – poderão ter surpresa. Eles aumentaram em demasia o preço de suas diárias e o torcedor estrangeiro poderá, em contrapartida, desis