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Mostrando postagens de dezembro 8, 2012
Ministério Público pede bloqueio de bens de Lula O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal. Por Domingos Grilo Serrinha, Correspondente no Brasil     O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou indevidamente. A acção interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas enviadas pela Segurança Social a reformados entre Outubro e Dezembro de 2004, segundo ano do primeiro mandato de Lula. A missiva avisava os reformados que um convénio estabelecido entre a Segurança Social e o até então desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a juros baixos e sem qualquer burocracia àquela institui
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E o juiz que acha possível condenados exercerem mandato de deputado? Blog de Ricardo Setti Amigas e amigos do blog, comecei minha carreira de jornalista como foca, sem receber salário, aos 19 anos. Hoje tenho mais de 60. Deveria estar acostumado a tanta barbaridade “neztepaiz” mas, apesar do couro duro que adquiri ao longo das décadas, não consigo deixar de boquiabrir-me com o que ocorre em nossa vida pública.   Não adianta, não consigo. É o caso da espantosa, inacreditável tese levantada no Supremo Tribunal pelo inevitável ministro revisor do processo do mensalão, Ricardo Lewandowski.  Foto:  José Cruz Como muitos de vocês sabem, Lewandowski acha que o Supremo não pode tomar a iniciativa de cassar os mandatos dos mensaleiros condenados que são deputados, como é o caso, por exemplo, do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha. Ele faz uma interpretação da Constituição, aparentemente minoritária no Supremo, segundo a qual só a própria Câmara poderia retirar o
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PT cogita fazer 'vaquinha' para ajudar os réus do mensalão a pagar as multas Foto: André Coelho/O Globo RUI FALCÃO NO ENCONTRO DO PT, EM BRASÍLIA O presidente do PT, Rui Falcão, disse neste sábado (8), durante o Encontro do Diretório Nacional do partido, que os militantes devem se cotizar para ajudar os condenados no julgamento do mensalão a pagar as multas que lhe forem impostas. "O PT não (vai pagar). Mas, certamente, se as multas forem mantidas, eu já ouvi a manifestação de inúmeros companheiros que estão dispostos a se cotizar. Até porque os companheiros (condenados) não têm recursos para pagar essas multas totalmente desproporcionais aos crimes que lhes são imputados", afirmou. Falcão disse que ele mesmo vai colaborar com recursos e descartou a possibilidade de expulsar do partido os condenados no mensalão. As multas contra os três petistas condenados chegam à aproximadamente R$ 1,5 milhão. O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, réu no processo, par
OPERAÇÃO PORTO SEGURO JÁ SE APROXIMA DE CARDOSO Mensagem eletrônica interceptada pela Polícia Federal revela que, a pedido do “chefe de quadrilha” Paulo Vieira, Rosemary Noronha, indiciada por tráfico de influência, conseguiu agendar uma reunião de uma juíza que pretendia ser promovida a desembargadora com o ministro José Eduardo Cardozo. “Tarefa cumprida”, disse ela a Paulo Vieira por email 8 DE DEZEMBRO DE 2012 ÀS 08:32 Brasil 247 –  Defensor incansável da independência da Polícia Federal, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é o novo alvo da Operação Porto Seguro. Neste fim de semana, em mais um vazamento seletivo da ação, revela-se a influência de Rose sobre o próprio ministério da Justiça ­– a ex-chefe do gabinete da presidência em São Paulo conseguiu espaço na agenda do ministro para reunião com uma juíza que pretendia ser promovida a desembargadora. Detalhe: Rose foi indiciada por tráfico de influência, o que significa que, de alguma maneira, ela se benef

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 08-12-12

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Chagas: STF inventou moto-contínuo Com todo o respeito, o ministro-revisor do mensalão, Ricardo Lawandowski, dá a impressão de ser ministro-contestador. Não se passa uma sessão do Supremo Tribunal Federal, nem se examina um ítem qualquer  do processo, sem que o revisor  conteste o ministro-relator, Joaquim Barbosa. Desmentindo a Física, os dois inventaram a teoria do moto-contínuo: um fala, o outro contradita. No caso, não mergulham na dúvida cruel de Constantinopla,  a respeito de quem Deus teria criado primeiro, se o ovo ou a galinha. Foi Lewandowski quem começou. À margem dos doutos conceitos jurídicos que a nós,   simples mortais, não é dado perscrutar, fica a impressão de estar o ministro-revisor funcionando como protetor  dos réus. Se rever é tornar a ver, não precisaria ser contestar.  Leia mais no artigo de Carlos Chagas. Ex de Rosemary mantém salário de R$ 12, 5 mil Afastado do conselho de Brasilprev, seguradora privada do Banco do