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Mostrando postagens de setembro 3, 2012
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Elucidações de Emmanuel O Consolador, Ano 6 - N° 276 - 2 de Setembro  de 2012   Culpa Quando fugimos ao dever precipitamo-nos no sentimento de culpa, do qual se origina o remorso, com múltiplas manifestações, impondo-nos brechas de sombra aos tecidos sutis da alma. E o arrependimento, incessantemente fortalecido pelos reflexos de nossa lembrança amarga, transforma-se num abcesso mental, envenenando-nos, pouco a pouco, e expelindo, em torno, a corrente miasmática de nossa vida íntima, intoxicando o hausto espiritual de quem nos desfruta o convívio. À feição do ímã, que possui campo magnético específico, toda criatura traz consigo o halo ou aura de forças criativas ou destrutivas que lhe marca a índole, no feixe de raios invisíveis que arroja de si mesma. É por esse halo que estabelecemos as nossas ligações de natureza invisível nos domínios da afinidade. Operando a onda mental em regime de circuito, por ela incorporamos, quando moralmente desalentado

EVANGELHO ALEATÓRIO

Ninguém poderá ver o Reino de Deus se não nascer de novo Jesus, tendo vindo às cercanias de Cesaréia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: “Que dizem os homens, com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que eu sou?” — Eles lhe responderam: “Dizem uns que és João Batista; outros, que Elias; outros, que Jeremias, ou algum dos profetas.” — Perguntou-lhes Jesus: “E vós, quem dizeis que eu sou?” — Simão Pedro, tomando a palavra, respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” — Replicou-lhe Jesus: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue que isso te revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (S. Mateus, cap. XVI, vv. 13 a 17; S. Marcos, cap. VIII, vv. 27 a 30.) Nesse ínterim, Herodes, o Tetrarca, ouvira falar de tudo o que fazia Jesus e seu espírito se achava em suspenso — porque uns diziam que João Batista ressuscitara dentre os mortos; outros que aparecera Elias; e outros que uns dos antigos profetas ressuscitara. — Disse então

UMA LEI SOB MEDIDA PARA OS MENSALEIROS

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É grave a denúncia de Ayres Britto sobre alteração feita em projeto para favorecer mensaleiros. Carlos Newton Quando menos se esperava, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, surpreendeu o plenário e milhares de telespectadores, ao afirmar que um projeto de lei foi alterado propositalmente para influenciar o julgamento do mensalão e beneficiar alguns dos réus. O ministro referia-se à lei 12.232, sancionada pelo então presidente Lula em 2010 e que trata da contratação de publicidade por órgãos públicos. Durante a tramitação na Câmara o projeto foi alterado por deputados do PT e do PR, partidos com interesse em defender os réus do mensalão. Como se sabe, no processo do mensalão o Ministério Público acusou a empresa de Marcos Valério de ficar com R$ 2,9 milhões de bônus que deveriam ser devolvidos para o Banco do Brasil, contratante da empresa, e o dinheiro foi desviado para abastecer o esquema de compra de votos no Congresso. ### COINCIDÊNC

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 02-9-12

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BLOG DO EGÍDIO SERPA O que faz a bancada cearense? COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO STF: réus do mensalão devem mesmo ir em cana Ministros do Supremo Tribunal Federal, consultados em “off” pela Coluna, são de opinião que “vários” réus do processo do mensalão devem cumprir pena de prisão. Eles não citam nominalmente os acusados, mas acham que alguns serão beneficiados por regime aberto, mas outros vão mesmo cumprir a sentença em regime fechado, dada a gravidade dos fatos e a constatação de “crime continuado”.     Rigores da lei A contundência dos votos condenatórios dos ministros do STF tem surpreendido até mesmo os mais otimistas advogados de mensaleiros. Justiça em alta A qualidade dos votos dos ministros tem entusiasmado os brasileiros, que lotam as caixas de mensagens do STF com elogios rasgados. Menos, ministro Após a derrota acachapante na “primeira fatia” do julgamento, Ricardo Lewandowski deverá “abaixar a bola”, segundo um veterano no STF.
Estados que Sustentam o Brasil http://tribunadonorte.com.br/ noticia/estados-que-sustentam- o-brasil/230430 Publicada em 02/09/2012 às 00:00:00 Francisco de Sales Matos  - Professor da UFRN e Procurador do Estado do RN Dia desses acessando a internet li um email enviado por um amigo que carregava o título: “Estados que sustentam o Brasil”. Desconfiado da carga de preconceito que esse tipo de informação sempre carrega, cuidei logo de ver como estava situado o Rio Grande do Norte. Não deu outra. Lá estava o nosso Estado relacionado como um dos causadores de prejuízos aos cofres da União. Pelo que estava assentado, o Rio Grande do Norte gerou para a União em impostos, no ano de 2011, o valor de R$  1.423.354.052 ,68, e recebeu a título de Fundo de Participação o valor de R$ 5.094.159.612,85, ocasionando, assim, um prejuízo de R$ 3.670.805.560,17.   Essa conta, na verdade, não é inventada. Mas, seguramente não é suficiente para retratar a realidade que envolve o nosso E