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Mostrando postagens de fevereiro 9, 2016

PRIMEIRA EDIÇÃO DE HOJE DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO 09 DE FEVEREIRO DE 2016 PLANALTO E ESTATAIS TORRAM BILHÕES EM PROPAGANDA No primeiro governo Dilma, a Secretaria de Comunicação (Secom), da Presidência da República, aplicou R$ 815 milhões em propaganda, tentando construir imagem positiva do governo. Sem contar os gastos das quatro maiores estatais para trombetear as maravilhas do governo: R$ 5,3 bilhões. A campeã é a Caixa, feudo do petista André Vargas, hoje preso, e do amigo Clauir Santos, chefe de marketing do banco. ‘A GENTE FAZ O DIABO’ Só em 2014, ano da reeleição de Dilma, a Presidência da República gastou R$238 milhões em propaganda, o triplo do último ano de Lula. AGÊNCIAS SERÃO TROCADAS Apesar da farra com dinheiro público em publicidade, o Planalto trocará as agências que dividem a verba: Leo Brunet, Propeg e Nova SB. GASTOS CONTINUARAM Debilitada pela gatunagem na era petista, a Petrobras gastou R$1,35 bi em publicidade no primeiro governo Dilma. Banco do Brasil, R$1,42 bi.

REFLEXÃO CRISTÃ

Aborto Sentimental As estimativas estatísticas, descritas por especialistas sociais e de saúde, da incidência de aborto delituoso em nosso meio, são certamente alarmantes e suas complicações sobre a saúde da mulher indiscutivelmente preocupantes. Essa rotina abortiva clandestina em nossa sociedade termina por mascarar falha clamorosa na legislação vigente em nosso País a esse respeito. Durante a Segunda Guerra Mundial, houve excessos de toda ordem, e inclusive sexuais, da parte dos soldados invasores contra as mulheres dos territórios conquistados, o que, em certo percentual, resultou em gravidez. Por isso mesmo, sob o impacto da emoção e da comoção desse período e em nome do "princípio do estado de necessidade" contra essas dolorosas conseqüências - e respaldados em uma certa "ética" (?) -, os legisladores de grande número de nações lutaram por conseguir a legalização ou descriminação do que se passou a denominar de aborto sentimental, ou seja, do aborto insti