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Mostrando postagens de dezembro 12, 2013

COPA 2014: MAIS ILUSÕES, MENOS REALIDADE

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Fantasias de 2014 P or Mara Bergamaschi “Imagina na Copa”. Não dá para imaginar mais nada, mal ou bem, porque a Copa simplesmente chegou. A ficha caiu: faltam seis meses, só. E sem estádio ícone, nem aeroporto super, nem novíssimas estações de metrô, nem trem bala Rio-São Paulo, nem hotel das Arábias em cartão postal. Menos, menos, muito menos. Segure a cívica vaidade vã, lamente a megalomania e nem se lembre do fantástico Ninho do Pássaro de Pequim (construção de US$ 500 milhões, equivalentes à reforma do Maracanã). Considere: o panteão moderno de Brasília, que custou R$ 1,7 bi e um operário morto, com aquelas colunas todas, bem que impressiona. Esqueça a estrutura de ferro e aço que despencou na lama do estádio construído para abertura do Mundial, o Itaquerão de São Paulo – jazigo perpétuo de dois outros trabalhadores. Tragédia que nem os mais pessimistas esperavam. Mantenha o prumo, caia na real, almeje o possível. Digamos: torcedores conscientizados ao longo dos últimos qu

MAIS MORTES NO TRÂNSITO EM TROCA DE UMA REELEIÇÃO

Obrigatoriedade do airbag: governo Dilma opta por mais mortes no trânsito para não subir preço do carro em ano eleitoral. A melhoria na segurança dos carros brasileiros deve ficar para depois. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quarta-feira que, na semana que vem, deverá se reunir com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) para discutir a postergação da medida, prevista para entrar em vigor em 2014. O ministro esteve reunido com o setor, segunda-feira, em São Paulo. "Estamos discutindo as questões de segurança que seriam acrescentadas a partir de 2014, e estamos preocupados com o impacto sobre o preço do carro, pois elevaria o preço de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil", disse. Mantega também disse que o assunto ainda está em estudo, mas é possível que o governo adie a entrada em vigor das exigências. "Hoje, 60% dos veículos já têm os equipamentos e passaria para 100%. Então, nós vamos diferir em um a dois anos. Fecharemo

REUNIÃO DE BACANA

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POLÍTICA BRASILEIRA PARECE UMA ‘REUNIÃO DE BACANA’ Postado em dezembro 12, 2013 por Tribuna da Internet   Guilherme Almeida A política brasileira mais parece o Samba “Reunião de Bacana”, dos compositores Bebeto de São João , Ary do Cavaco, Rubens e Gracinha, um dos maiores sucessos do samba moderno. Reparem na letra. #### REUNIÃO DE BACANA Se gritar pega ladrão Não fica um meu irmão Se gritar pega ladrão Não, não fica um Se gritar pega ladrão Não fica um meu irmão Se gritar pega ladrão Não, não fica um… Você me chamou Para esse pagode E me avisou Aqui não tem pobre Até me pediu Prá pisar de mansinho Porque sou da cor Eu sou escurinho… Aqui realmente Está toda nata Doutores, senhores Até magnata Com a bebedeira E a discussão Tirei a minha conclusão… Se gritar pega ladrão Não fica um meu irmão Se gritar pega ladrão Não, não fica um Se gritar pega ladrão Não fica um meu irmão Se gritar pega ladrão

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 12-12-2013

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO PRISÃO DE MENSALEIROS NÃO ALTERA OPÇÃO DO ELEITOR O julgamento do caso do mensalão, maior escândalo de corrupção da História do Brasil, e a prisão dos envolvidos, não alteraram a intenção de voto de 93,5% dos eleitores para as eleições presidenciais de 2014, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisa em 158 municípios brasileiros, entrevistando 2.250 eleitores. Somente 6,50% dos entrevistados admitiram que a prisão dos meliantes mudou seu voto. LADROAGEM CONTINUA Para 57,17% dos eleitores, a prisão dos mensaleiros não contribui para “diminuição efetiva nos casos de corrupção entre os políticos do Brasil”. ESCADA PARA O CÉU Ressurgem rumores em Cuba de que Fidel Castro piorou de saúde. Mandou representante receber por ele mais um prêmio do regime. CORTEJO FÚNEBRE É tanto defunto ilustre para exumar, que a Secretaria de Direitos Humanos vai gastar R$ 1 milhão com motoristas terceirizados. DE BRAÇADA Profético o slogan

REFLEXÃO EVANGÉLICA

Deve-se expor a vida por um malfeitor? Acha-se em perigo de morte um homem; para o salvar tem um outro que expor a vida. Sabe-se, porém, que aquele é um malfeitor e que, se escapar, poderá cometer novos crimes. Deve, não obstante, o segundo arriscar-se para o salvar? Questão muito grave é esta e que naturalmente se pode apresentar ao espírito. Responderei, na conformidade do meu adiantamento moral, pois o de que se trata é de saber se se deve expor a vida, mesmo por um malfeitor. O devotamento é cego; socorre-se um inimigo; deve-se, portanto, socorrer o inimigo da sociedade, a um malfeitor, em suma. Julgais que será somente à morte que, em tal caso, se corre a arrancar o desgraçado? É, talvez, a toda a sua vida passada. Imaginai, com efeito, que, nos rápidos instantes que lhe arrebatam os derradeiros alentos de vida, o homem perdido volve ao seu passado, ou que, antes, este se ergue diante dele. A morte, quiçá, lhe chega cedo demais; a reencarnação poderá vir a ser-lhe terrível. L