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Mostrando postagens de março 4, 2014

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 04-3-14

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NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES ‘Isso é lindo’ J. R. GUZZO A tolerância é sem dúvida uma das mais belas virtudes do ser humano e, também, uma das mais úteis ─ sua aplicação já salvou este mundo de uma infinidade de sofrimento, guerras e toda a coleção de misérias que só o homem tem talento suficiente para inventar. Seu problema, como ocorre com tantas outras virtudes, é que está disponível ao público em duas versões, a legítima e a falsa. A tolerância, quando falsificada, pode passar muito rapidamente de coisa do bem a coisa do mal, ao se transformar em covardia, apatia moral e cumplicidade com o erro. Nesses casos, em vez de agir em favor da paz, apenas serve de estímulo a quem age em favor da guerra. Poucas vezes o Brasil teve a oportunidade de viver com tanta clareza esse tipo de situação como nos dias de hoje, quando muita gente capaz dos melhores sentimentos permitiu que uma atitude legítima ─ a de aceitar tumultos de rua em nome do direito de expressão ─ degenerasse na aprovação

REFLEXÃO EVANGÉLICA - 04-3-14

Mercadores expulsos do templo Eles vieram em seguida a Jerusalém, e Jesus, entrando no templo, começou por expulsar dali os que vendiam e compravam; derrubou as mesas dos cambistas e os bancos dos que vendiam pombos: — e não permitiu que alguém transportasse qualquer utensílio pelo templo. — Ao mesmo tempo os instruía, dizendo: Não está escrito: Minha casa será chamada casa de oração por todas as nações? Entretanto, fizestes dela um covil de ladrões! — Os príncipes dos sacerdotes, ouvindo isso, procuravam meio de O prenderem, pois O temiam, visto que todo o povo era tomado de admiração pela Sua doutrina. (S. MARCOS, cap. XI, vv. 15 a 18; — S. MATEUS, cap. XXI, vv. 12 e 13.) Jesus expulsou do templo os mercadores. Condenou assim o tráfico das coisas santas sob qualquer forma. Deus não vende a Sua bênção, nem o Seu perdão, nem a entrada no reino dos céus. Não tem, pois, o homem, o direito de lhes estipular preço. (Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XXVI, itens 5 e 6.