No tempo em que Dilma dava apoio a um movimento de supostos professores que queimavam livros em praça pública. Peça desculpas ao menos por seu passado recente, soberana! É, meus amigos… Nada como um dia depois do outro, não é? Clichê? É, sim, mas pode pesar sobre os ombros como uma cruz. Outro clichê? Então vamos aos fatos. Eu sei que políticos não costumam dar a menor bola para a coerência. Não sou político. Quando se trata de petista, então, o que se tem é justamente o avesso: a sua única coerência está na constância com que jogam no lixo a palavra empenhada. Em março de 2010, Dilma Rousseff era candidata à Presidência da República. Em São Paulo, a chefona da Apeoesp era — e ainda é — a notória “professora Bebel”. Ela declarou a existência de uma greve de professores que nunca chegou a existir de fato. Mas mobilizava gente o bastante para fazer confusão na praça. A sindicalista dizia em alto e bom carro de som: o objetivo era, para usar a sua expressão, “quebrar a espinha do g...
"Que jamais, em tempo algum, o teu coração acalente ódio. Que o canto da maturidade jamais axfixie a tua criança interior. Que as perdas do teu caminho sejam sempre encaradas como lições de vida." {Oração celta}