Postagens

Mostrando postagens de julho 19, 2012
Imagem
No tempo em que Dilma dava apoio a um movimento de supostos professores que queimavam livros em praça pública. Peça desculpas ao menos por seu passado recente, soberana! É, meus amigos… Nada como um dia depois do outro, não é? Clichê? É, sim, mas pode pesar sobre os ombros como uma cruz. Outro clichê? Então vamos aos fatos. Eu sei que políticos não costumam dar a menor bola para a coerência. Não sou político. Quando se trata de petista, então, o que se tem é justamente o avesso: a sua única coerência está na constância com que jogam no lixo a palavra empenhada. Em março de 2010, Dilma Rousseff era candidata à Presidência da República. Em São Paulo, a chefona da Apeoesp era — e ainda é — a notória “professora Bebel”. Ela declarou a existência de uma greve de professores que nunca chegou a existir de fato. Mas mobilizava gente o bastante para fazer confusão na praça. A sindicalista dizia em alto e bom carro de som: o objetivo era, para usar a sua expressão, “quebrar a espinha do g
Imagem
  DE ONDA A TSUNAMI Por Carlos Chagas                                                É preciso  insistir no assunto. Por que, em pouco mais de dois meses, o país foi tomado por  monumental onda de greves, prevendo-se para depois de agosto  um tsunami de proporções asiáticas?                                                Vale, de início, a ressalva: porque os assalariados, públicos ou privados, sentem a cada dia diminuir o valor do que recebem pelo seu trabalho, em proporção aritmética, ao tempo em que suas despesas aumentam em proporção  geométrica. Não se fala, por certo, das minorias incrustadas no aparelho estatal, do tipo ministros, procuradores, parlamentares e penduricalhos.  Sequer vale citar os  vigaristas das estruturas privadas, do tipo banqueiros, empreiteiros, empreendedores, bem nascidos  e similares. Estes, como aqueles, constituem a casta de quantos, milenarmente,  vivem às custas da maioria.                                     A indagação vai por conta
Imagem
Cachoeira tentou se enforcar na Papuda BICHEIRO CARLINHOS CACHOEIRA Uma fonte próxima à família do contraventor Carlinhos Cachoeira afirmou nesta quinta (19) que ele tentou suicídio dentro do presídio da Papuda, em Brasília. As informações iniciais são de que Cachoeira teria tentado se enforcar com uma calça de presidiário. Em 5 de julho, quando foi julgado o último pedido de habeas corpus apresentado pela defesa, a advogada Dora Cavalcanti, que faz parte da equipe de R$ 15 milhões montada pelo advogado Marcio Thomaz Bastos, apontou o risco de autoextermínio de seu cliente, em razão do quadro de “sistomatologia depressiva” apresentado por Cachoeira. O risco foi desconsiderado pelos juízes, que afirmaram que ele poderia se tratar no próprio presídio. (Informações do jornal digital  247).

O EVANGELHO ALEATÓRIO

Da prece pelos mortos e pelos Espíritos sofredores (II) Há nesse modo de raciocinar – de que Deus não pode mudar suas decisões a pedido das criaturas – uma aplicação falsa do princípio da imutabilidade da lei divina, ou melhor, ignorância da lei, no que concerne à penalidade futura. Essa lei revelam-na hoje os Espíritos do Senhor, quando o homem se tornou suficientemente maduro para compreender o que, na fé, é conforme ou contrário aos atributos divinos. Segundo o dogma da eternidade absoluta das penas, não se levam em conta ao culpado os remorsos, nem o arrependimento. É-lhe inútil todo desejo de melhorar-se: está condenado a conservar-se perpetuamente no mal. Se a sua condenação foi por determinado tempo, a pena cessará, uma vez expirado esse tempo. Mas, quem poderá afirmar que ele então possua melhores sentimentos? Quem poderá dizer que, a exemplo de muitos condenados da Terra, ao sair da prisão, ele não seja tão mau quanto antes? No primeiro caso, seria manter na dor do

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 19-7-12

Imagem
COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO A grama do vizinho A Presidência da República reservou R$ 87,5 mil para renovar 7 mil metros quadrados de grama em torno do Planalto e da Granja do Torto. Sede da Bancoop vai a leilão em SP A sede em São Paulo da Cooperativa Habitacional dos Bancários, suspeita de desvios para o PT, vai a leilão por determinação da Justiça paulista. O prédio, avaliado em R$1 milhão, vai ressarcir prejuízos de moradores do conjunto Casa Verde, que deveria estar pronto em 2006. Chávez intimida e censura, e Dilma finge não ver O governo brasileiro tomou as dores dos “princípios democráticos” para admoestar o Paraguai, após a destituição constitucional do ex-presidente, mas não age do mesmo modo com o semi-ditador Hugo Chávez na Venezuela. Relatório da Human Rights Watch, organização internacional de promoção dos direitos humanos, mostra que Chávez comete abusos, intimida os cidadãos, censura a imprensa, persegue os adversários, asfixia a democracia