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Mostrando postagens de março 29, 2017

TERCEIRA EDIÇÃO DE 29-3-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NO O ANTAGONISTA Um fantasminha me contou Brasil  Quarta-feira, 29.03.17 15:42 Se a Polícia Federal cavar mais um pouco, pode encontrar a digital de Jorge Picciani na máfia dos cemitérios do Rio de Janeiro. Rollemberg tem autoridade? Brasil 29.03.17 15:24 Contrários à reforma da Previdência e cobrando "efetivação do plano de carreira", professores em greve provocam um caos no trânsito de Brasília nesta quarta-feira. Mais cedo, instigados por sindicalistas de cima de trios elétricos, os nobres educadores lançaram pedras no Palácio do Buriti e tentaram invadir o prédio. O governador socialista Rodrigo Rollemberg tem autoridade ou é um bom companheiro? A dosimetria da impunidade Brasil 29.03.17 15:03 Roberto Requião e seus acólitos querem que magistrados que ordenem conduções coercitivas consideradas abusivas possam ser condenados de um a quatro anos de prisão. É a dosimetria da impunidade. Adriana Ancelmo, um exemplo Brasil 29.03.17 15:18 Marcel

SEGUNDA EDIÇÃO DE 29-3-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NO O ANTAGONISTA CONTA DE LULA E CONTA DE DILMA Brasil  Quarta-feira, 29.03.17 09:35 Em seu depoimento ao TSE, Marcelo Odebrecht explicou que a empreiteira tinha duas contas correntes em nome de Lula e Dilma Rousseff. A primeira conta corrente, chamada Italiano, era administrada por Antonio Palocci. Ela recebeu da empreiteira um depósito inicial de 200 milhões de reais e seus favorecidos eram Lula, Antonio Palocci e Guido Mantega. Entre 2008 a 2014, Lula e Antonio Palocci sacaram 133 milhões de reais dessa conta. Guido Mantega não sacou nada – os 50 milhões de reais da propina da MP 470, arrecadados em 2009, foram gastos apenas na campanha de 2014. A segunda conta corrente, chamada Pós-Italiano, foi criada em 2011 e era administrada por Guido Mantega, por ordem de Dilma Rousseff. Ela recebeu um depósito inicial de 123 milhões de reais, 100 dos quais da Braskem. Em 31/03/2014, 16 milhões de reais já haviam sido descontados para pagar o marqueteiro de Dilma Rousseff.

PRIMEIRA EDIÇÃO DE 29-3-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NO ESTADÃO MP Eleitoral pede para cassar Temer e deixar Dilma inelegível A manifestação da Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), mantida sob sigilo, foi encaminhada na noite desta terça-feira, 28, ao TSE Rafael Moraes Moura e Beatriz Bulla ,  O Estado de S.Paulo Quarta-feira,29 Março 2017 | 00h51 BRASÍLIA - O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a cassação do presidente Michel Temer (PMDB) e a inelegibilidade da presidente cassada Dilma Rousseff (PT), segundo o Estado apurou com fontes que acompanham as investigações. A manifestação da Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), mantida sob sigilo, foi encaminhada na noite desta terça-feira, 28, ao TSE. Foto: Dida Sampaio/Estadão Chapa Dilma-Temer será julgada pelo TSE O julgamento da ação que apura se a chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger em 2014 foi marcado para começar na manhã da próxima terça-feira, 4. O TSE dedicará quatro sessões da pró

REFLEXÃO ESPÍRITA

- O Divórcio - O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. Se fosse contrario a essa lei, a própria Igreja seria obrigada a considerar prevaricadores aqueles de seus chefes que, por autoridade própria e em nome da religião, hão imposto o divórcio em mais de uma ocasião. E dupla seria aí a prevaricação, porque, nesses casos, o divórcio há objetivado unicamente interesses materiais e não a satisfação da lei de amor. Mas, nem mesmo Jesus consagrou a indissolubilidade absoluta do casamento. Não disse ele: "Foi por causa da dureza dos vossos corações que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres?" Isso significa que, já ao tempo de Moisés, não sendo a afeição mútua a única determinante do casamento, a separação podia tornar-se necessária. Acrescenta, porém: "no princíp