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Mostrando postagens de dezembro, 2013

ANO NOVO, NOVAS ESPERANÇAS

-ANO NOVO, NOVAS ESPERANÇAS- Por Estênio Negreiros  ( estenionegreiros@hotmail.com ) E foi-se o ano de 2013, passando numa admirável rapidez. Quando nos demos conta chegou dezembro, com a voragem do tempo consumindo mais trezentos e sessenta e cinco dias das nossas efêmeras existentes terráqueas. Com o fim do ano sepulta-se mais um ciclo das nossas vidas sob os escombros do passado. Para os que ainda mourejamos neste ‘vale de lágrimas’ sobram esperanças e sonhos de que tudo aquilo não conseguido nos anos pretéritos se realize nos próximos doze meses e nos dias que lhes sucederão. Para aqueles que nos precederam no retorno ao Mundo Maior, todos os anseios de cunho material perderam a razão de ser. Aos seus olhos se descortina agora a verdadeira vida, despida das ilusões do mundo corporal em face da realidade da existência espiritual eterna, imortal, infinita e livre das amarras do corpo material perecível. Como nossas existências são um constante ir e vir entre o mundo

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 31-12-2013

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NO BLOG DO CORONEL Genoino está vendendo saúde. A Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal enviou nesta segunda-feira ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, relatório afirmando que o ex-presidente do PT José Genoino está com “boa aparência e quadro geral de saúde estável”. A constatação se deu após três visitas surpresa de oficiais de justiça do Tribunal de Justiça do DF ao petista neste mês. Ele foi visitado nos dia 3, 17 e 26 de dezembro. Genoino informou aos servidores que aguarda autorização judicial para comparecer ao hospital Sírio Libanês, em São Paulo, no próximo 7 de janeiro para avaliação e exames com o cardiologista Roberto Kalil Filho. No relatório, resultado de um mandado de constatação na residência, Genoino contou que faz uso de diversas medicações durante o dia e que, para verificar a coagulação sanguínea, é submetido a exames de sangue, colhido na própria casa. O petista cumpre a prisão domiciliar na residência do sogro de u

REFLEXÃO EVANGÉLICA

Não vos afadigueis pela posse do ouro "Não vos afadigueis por possuir ouro, ou prata, ou qualquer outra moeda em vossos bolsos. — Não prepareis saco para a viagem, nem dois fatos, nem calçados, nem cajados, porquanto aquele que trabalha merece ser sustentado. Ao entrardes em qualquer cidade ou aldeia, procurai saber quem é digno de vos hospedar e ficai na sua casa até que partais de novo. — Entrando na casa, saudai-a assim: Que a paz seja nesta casa. Se a casa for digna disso, a vossa paz virá sobre ela; se não o for, a vossa paz voltará para vós. Quando alguém não vos queira receber, nem escutar, sacudi, ao sairdes dessa casa ou cidade, a poeira dos vossos pés. — Digo-vos, em verdade: no dia do juízo, Sodoma e Gomorra serão tratadas menos rigorosamente do que essa cidade." (S. MATEUS, cap. X, vv. 9 a 15.) Naquela época, nada tinham de estranhável essas palavras que Jesus dirigiu a Seus apóstolos, quando os mandou, pela primeira vez, anunciar a Boa-Nova. Estavam de acord

A DESFAÇATEZ DOS CONDENADOS NO MENSALÃO

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Condenado no Mensalão, o ex-deputado Pedro Corrêa quer voltar a estudar Defesa do ex-deputado vai protocolar pedido para que ele trabalhe pela manhã e faça mestrado à noite Rebeca Silva - Diario de Pernambuco Publicação: 30/12/2013 Família vai processar policiais por terem algemado Pedro Corrêa durante transferência foto: Paulo Paiva/D.A PRESS O ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP), condenado no processo do mensalão a 7 anos e 2 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, quer trabalhar pela manhã e fazer um curso de pós-graduação à noite, no Recife. A proposta ainda será apresentada à Justiça. A informação foi dada pelo primo do progressista, o desembargador aposentado Clóvis Corrêa. O ex-deputado está preso desde a última sexta-feira no Centro de Observação e Triagem Professor Everaldo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, aguardando decisão judicial sobre a transferência para uma penitenciária de regime semiaberto, como determina a sua sentença. A expectativa é

O DELICADO EUZEBIOZINHO

Delicado Nelson Rodrigues Primeiro, o casal teve sete filhas! O pai, que se chamava Macário, coçava a cabeça, numa exclamação única e consternada:  — Papagaio! Era um santo e obstinado homem. Sua utopia de namorado fora um simples e exíguo casal de filhos, um de cada sexo. Veio a primeira menina, mais outra, uma terceira, uma quarta e outro qualquer teria desistido, considerado que a vida encareceu muito. Mas seu Macário incluía entre seus defeitos o de ser teimoso. Na quinta filha, pessoas sensatas aconselharam: "Entrega os pontos, que é mais negócio!". Seu Macário respirou fundo: — Não, nunca! Nunca! Eu não sossego enquanto não tiver um filho homem! Por sorte, casara-se com uma mulher; d. Flávia, que era, acima de tudo, mãe. Sua gravidez transcorria docemente, sem enjôos, desejos, tranqüila, quase eufórica. Quanto ao parto propriamente, era outro fenômeno estranhíssimo. Punha os filhos no mundo sem um gemido, sem uma careta. O marido sofria mais. Digo "sofria mais

O CHUTE DE DILMA NA CANELA DE NELSON RODRIGUES

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As caneladas de Dilma em Nelson Rodrigues são um insulto ao Brasil que pensa PUBLICADO EM 20 DE MAIO Múltiplo e genial, Nelson Rodrigues foi e fez tantas coisas admiráveis que sobreviveu à morte física: seu último dia de vida foi também o primeiro na eternidade. O Nelson dramaturgo inventou o teatro com diálogos em brasileiro. O ficcionista devassou o universo habitado por aquela que muitos anos depois seria batizada de “nova classe média”. O cronista que via a vida como ela é criou metáforas luminosas, frases imortais, imagens sublimes e personagens que resumem não o que os nativos gostariam de ser, mas o que efetivamente são. E o apaixonado por futebol descobriu, por exemplo, que “a mais sórdida pelada é de uma complexidade shakespeariana”. Fora o resto. Quem usa a cabeça para pensar sabe que alguém assim não cabe mesmo em livros de bom tamanho. O cérebro baldio de Dilma Rousseff acha possível espremer Nelson Rodrigues numa frase, no máximo um parágrafo que irrompe, sempre