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Mostrando postagens de outubro 25, 2012
PALAVRA DO DIA NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK Aulete Digital – Palavra do dia: A palavra é sua! Tema da semana: Dicionário do voto. Pelouro (24/10/2012) Pelouros eram bolas de cera com fendas onde se colocavam os papéis de voto. Depois de guardados os votos, as bolas eram colocadas em sacos e estes trancados em cofres, de modo a evitar a fraude até a escolha do candidato vencedor. Os sacos continham três compartimentos, um para cada cargo eletivo, e seus respectivos cargos eram o de juiz, vereador e procurador. O nome vem de balas de metal usadas em armas de artilharia, muito parecidas com as bolas de cera. No Brasil colonial, as eleições eram feitas oito dias depois do Natal, quando um juiz convocava um menino de até sete anos para sortear os papéis dos pelouros. Sair nos pelouros significava, portanto, ser sorteado. Também se chamava ‘pelouro’ o serviço das Câmaras distribuído pelos Vereadores, como o da Saúde, da Limpeza, das Obras etc. &

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 25-10-12

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COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Ex-ministro Jobim citado em escândalo na Itália É o principal assunto na Itália o escândalo da venda de armamento ao Brasil e Panamá com uma “taxa de sucesso” paga a Claudio Scajola, ex-ministro de Desenvolvimento do governo Silvio Berlusconi, e a parlamentares. Paolo Pozzessereal, ex-diretor do grupo Finmeccanica, que vendeu 11 fragatas à Marinha do Brasil, está preso. Suspeitos citaram o nome de Nelson Jobim, ex-ministro da Defesa de Lula. Caça ao tesouro Dois intermediários teriam sido “ponte” no Brasil e Itália com Jobim, mas a Procuradoria não acusa Nelson Jobim de receber a comissão. Acerto À Procuradoria da Itália, os tais suspeitos falaram em “acerto” para o ex-ministro Nelson Jobim favorecer a estatal na venda de 11 fragatas. ‘Privilegiado’ A Procuradoria de Nápoles cita 11% de comissão no negócio de € 550 milhões e que Claudio Scajola tinha “canal privilegiado” com Jobim. O culpado O ex-ministro de Berlusconi se diz vítima de “fogo amigo” do govern