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Mostrando postagens de outubro 19, 2012
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Lewandowski entra para a História como o pior ministro que o Supremo já teve Carlos Newton na Tribuna da Internet de 19-10-12 Reportagem de Débora Zampier, da Agência Brasil, mostra que o ministro Ricardo Lewandowski, revisor da Ação Penal 470, resolveu rasgar a fantasia e absolveu todos os 13 réus acusados de formação de quadrilha no Capítulo 2 do processo do mensalão.   Toffoli ainda deu parabéns… Detalhe importantíssimo: o ministro ainda mudou o voto anteriormente dado para absolver parlamentares condenados por ele por formação de quadrilha no Capítulo 6, cujo tema central era o crime de corrupção passiva. Com a mudança, o revisor inocentou todos os réus acusados do crime de formação de quadrilha no processo. Para dar essa guinada, o ministro distorceu uma tese lançada em outra votação pela ministra Rosa Weber, para quem os réus nem sempre se associam como quadrilha para cometer crimes. Na visão de Weber, manifestada no Capítulo 6, há situações em que os réus fa
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Estadão denuncia esquema de Dirceu e Lindbergh na Refinaria de Manguinhos, no Rio O jornal Estado de S. Paulo, em sua edição do dia 16, afirma que as divergências entre o governador Sérgio Cabral e a direção de Manguinhos começaram em 2008, quando o economista Marcelo Sereno (atual primeiro suplente de vereador do PT do Rio), que foi chefe de gabinete do ex-ministro José Dirceu na Casa Civil, assumiu a presidência da empresa Grandiflorum. Dias após a posse, a companhia adquiriu a refinaria. O governador Cabral sabia que o grupo era liderado por Dirceu – o “chefe do mensalão”, segundo o Ministério Público Federal – e o objetivo era tentar se capitalizar para a eleição de 2010 no Estado. Secretário de Comunicação do PT em 2005, início do processo do mensalão, Sereno ficou um ano à frente da Grandiflorum e no conselho de administração de Manguinhos. Segundo o Estadão, a presença de Sereno nas duas cúpulas irritou o governador, que retaliou de imediato e mandou acionar jud

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 19-10-12

COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO PORQUE PEDRO SIMON NÃO FOI NEM SERÁ PRESIDENTE DO CONGRESSO Por Carlos Chagas Sabem por que Pedro Simon, senador desde 1979, jamais foi nem será presidente do Senado e do Congresso? Porque se fosse, marcaria sessões deliberativas às segundas e sextas-feiras, até aos sábados, caso necessário. Não daria moleza aos parlamentares e sua atitude certamente contaminaria a Câmara, impedindo o vexame desta semana, quando na surdina os deputados oficializaram no Regimento Interno prática que vem desde a inauguração de Brasília, de só votarem projetos nas terças, quartas e metade das quintas-feiras. Um vexame a mais, ainda que nada tenha mudado. Ou vá mudar. Suas Excelências institucionalizaram a moda de só trabalhar dois dias e meio por semana. Se quiserem, três dias, mas não mais. Inclusive os senadores, a grande maioria não mora na capital federal. Acampam aqui, no meio da semana, isso quando gozam do recesso remunerado, como neste segundo semestre. Des