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Mostrando postagens de maio 13, 2017

SEGUNDA EDIÇÃO DE 13-5-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NO O ANTAGONISTA Dilma Rousseff de volta à clandestinidade Brasil 13.05.17 09:14 Dilma Rousseff escolheu o codinome Iolanda para seu e-mail clandestino por causa da mulher do general Costa e Silva, Iolanda Barbosa. Iolanda Barbosa foi primeira-dama do Brasil de 1966 a 1969. Naquela época, Dilma Rousseff estava na clandestinidade, na luta contra o regime militar. O e-mail secreto para se comunicar com João Santana, na luta contra a Lava Jato, certamente recordou-lhe os tempos da clandestinidade. Na luta armada, Dilma Rousseff participou do assalto ao cofre de Adhemar de Barros. No poder, ela participou do assalto ao cofre da Petrobras. Um mês depois que Iolanda Barbosa saiu do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff foi presa. Ela será presa novamente agora, 47 anos mais tarde, por causa do e-mail em nome de Iolanda Barbosa. Os marxistas gostam de dizer que a História se repete como farsa. Nunca houve um caso mais flagrante do que esse. As reações preventivas do PT à dela

PRIMEIRA EDIÇÃO DE 13-5-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO SÁBADO, 13 DE MAIO DE 2017 DINHEIRO DE MÔNICA A ASSESSORA COMPROMETE DILMA Mônica Moura pode ter documentado o envolvimento da ex-presidente Dilma Rousseff no esquema criminoso de utilização de recursos do caixa 2. Ela revelou que durante a campanha de reeleição, em 2014, foi solicitada a ressarcir uma funcionária do Palácio Alvorada, Marly Ponce Branco, que havia pago R$ 6 mil pelos serviços de Celso Kamura, cabeleireiro de Dilma. Pagamento foi feito mediante depósito bancário. REVÓLVER FUMEGANTE As autoridades terão facilidade de comprovar se a acusação de Moura é verdadeira. Comprovante de depósito bancário é prova contundente. PODE DAR CADEIA Pagar despesas pessoais de Dilma com dinheiro oriundo da corrupção é a acusação mais grave que pesa contra a ex-presidente. BATOM NA CUECA Ao ouvir a informação preciosa de Mônica Moura, uma procuradora que a interrogava não se conteve e exclamou: “ótimo!” SÓ TEM UMA Marly Ponce Branco era as

REFLEXÃO ESPÍRITA

-Na Instrumentalidade- “Como se conhecerá o que se toca com a flauta ou  com a cítara?” – Paulo. (Coríntios, 14-7.) Cada companheiro de serviço cristão deveria considerar-se instrumento nas mãos do Divino Mestre, a fim de que a sublime harmonia do Evangelho se faça irrepreensível para a vitória completa do bem. Todavia, se a ilimitada sabedoria do Celeste Emissor se mantém soberana e perfeita, os receptadores terrenos pecam por deficiências lamentáveis. Esse tem fé, mas não sabe tolerar as lacunas do próximo. Aquele suporta cristãmente as fraquezas do vizinho, contudo, não possui energia nem mesmo para governar os próprios impulsos. Aquele outro é bondoso e confiante, mas foge ao estudo e à meditação, favorecendo a ignorância. Outro, ainda, é imaginoso e entusiasta, entretanto, escapa sutilmente ao esforço dos braços. Um é conselheiro excelente, no entanto, não santifica os próprios atos. Outro retém brilhante verbo na pregação doutrinária, todavia, é apaixonado