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Mostrando postagens de junho 14, 2014

LULA APELA PARA INCITAR VINGANÇA

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Lula apela à luta de classes e racismo às avessas para incitar “vingança” contra quem vaiou e xingou Dilma Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net  de 14-6-14 Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net O presidentro Luiz Inácio Lula da Silva, a Presidenta Dilma Rousseff e os cronistas patrocinados pelo PT recorreram à velha, esfarrapada e simplista teoria da luta de classes para condenar as vaias e xingamentos no jogo de abertura da Copa do Jegue. Os líderes petistas alegaram que o ato de protesto mal educado partiu de uma “elite” formada por “cretinos”, “moleques”, “preconceituosos”. Tudo, claro, incitada pela “imprensa” inimiga número 1 do regime nazicomunopetralha. Lula foi o grande desenhista da “tese” de defesa ofensiva da Dilma. Seu argumento central, repetido sempre que necessário, para ser proclamado como dogma aceito por seus seguidores: “A elite não aceita um pobre chegar à Presidência”. Em Pernambuco, Lula até ensaiou um discurso claramente racista, combi

O SUJO QUE FALA DO MAL LAVADO

Pornografia e Política  Por Ruy Fabiano A novidade da vaia dada no Itaquerão à presidente Dilma foi o seu teor ofensivo, de baixíssimo calão. Sempre se vaiou tudo num estádio de futebol, mas apenas ao juiz estavam reservados os palavrões mais cabeludos. Dilma foi brindada com a novidade, que Lula, com toda razão, classificou de “falta de educação”. O estranho, no entanto, é que tal puxão de orelha tenha partido de alguém que, no cargo de presidente da República, quebrou todos os protocolos verbais, chamando seus adversários de “babacas”, proferindo com a maior naturalidade e frequência as expressões mais chulas – como “merda”, “tira a bunda da cadeira” - e reclamando do falso moralismo de quem o criticava. O presidente da República, seja ele quem for, tem, por força do cargo, papel de referência perante o público. Se ele pode dizer palavrões do alto dos palanques, todos se sentem com o mesmo direito. É ele quem, mais que qualquer outro, estabelece os limites verbais e comporta

CONGRESSO DERRUBARÁ DECRETO BOLIVARIANO DA PRESIDENTE

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Congresso decide derrubar decreto de Dilma que torna Brasil uma Venezuela. Os presidentes da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiram colocar na pauta do plenário das duas Casas Legislativas projetos que visam a sustar os efeitos do decreto editado pela presidente Dilma Rousseff que prevê a criação dos conselhos populares. A decisão de ambos, comunicada em entrevistas ao Broadcast Político, ocorre no momento em que a presidente resiste em revogar unilateralmente o decreto e diante do aumento da pressão, no Congresso, de deputados e senadores para votar propostas que anulam os efeitos da norma. Editado no dia 23 de maio, o decreto cria a Política Nacional de Participação Social. Ele prevê que órgãos das administrações direta e indireta do governo federal criem conselhos deliberativos nos quais a sociedade civil opinaria sobre programas, políticas e iniciativas oficiais. Os conselhos, vinculados a esses ór

PESQUISA SENSUS: AÉCIO PÕE O FOCINHO NA GARUPA DA DILMA

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Pesquisa Sensus: Aécio encosta em Dilma. Diferença no segundo turno cai para 5,1%. A nova pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada entre 26 de maio e 4 de junho mostra que a presidenta Dilma Rousseff caiu 1,8% em relação ao levantamento anterior, passando de 34% para 32,2% das intenções de voto, num cenário em que os chamados candidatos nanicos também são colocados. Trata-se de uma queda no limite da margem de erro de 1,4%.  A pesquisa que ouviu cinco mil eleitores em 191 municípios de 24 Estados também mostra a tendência de crescimento da principal candidatura da oposição. Segundo o levantamento, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) saltou de 19,9% para 21,5%, também no limite da margem de erro. “As variações não são grandes, mas são significativas na medida em que traduzem uma migração de votos para a oposição”, diz Ricardo Guedes Ferreira Pinto, diretor do Sensus. Nos cenários de segundo turno, a última pesquisa ISTOÉ/Sensus confirma o crescimento da oposição. Numa eventual disputa d

O LADO OBSCURO DA COPA

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A festa dos excluídos do Itaquerão Os moradores do bairro de Itaquera, onde fica o estádio da abertura, foram impedidos de chegar próximo ao local onde acontecia o jogo de estreia O lado obscuro da Copa TALITA BEDINELLI São Paulo 12 JUN 2014 - 23:49 BRT Crianças da favela da Paz brincam durante o jogo. / BOSCO MARTÍN Tainá Salustiano e mais cinco amigos, com idades entre 10 e 17 anos, andaram por quase quarenta minutos do centro de Itaquera, onde moram, até a avenida Doutor Luís Aires, a menos de um quilômetro da Arena Corinthians, para onde pretendiam seguir. O objetivo era assistir a disputa entre Brasil e Croácia de um telão que, segundo os boatos espalhados pelas crianças do bairro, havia sido montado ao lado do estádio. A aventura, no entanto, parou por ali. No meio do caminho tinha um bloqueio de Policiais Militares para impedir qualquer passo a mais em direção à arena de pessoas que não tivessem em mãos um ingresso, cujo preço começava em 160 reais –quase um quart

OS REFLEXOS DAS VAIAS

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As ofensas a Dilma refletem sua baixa aprovação na classe média Os insultos da torcida à presidenta no jogo de abertura expõem a fragilidade de seu Governo no Estado com a maior oposição do país MARINA ROSSI / PEDRO MARCONDES DE MOURA São Paulo 13 JUN 2014 - 12:16 BRT A presidenta Dilma (de verde) no jogo de abertura da Copa. / SEBASTIÃO MOREIRA (EFE) Nem o estádio funcionando, apesar de ainda não estar 100% pronto, nem a boa organização da chegada e da saída do jogo de abertura dessa Copa do Mundo foram capazes de fazer com que a torcida se esquecesse da presidenta Dilma Rousseff (PT). Ainda que ela tenha optado por não fazer um discurso de abertura como anfitriã do evento, Rousseff não passou despercebida. Por um lado, a mídia local exagerou nas comparações, dizendo que Rousseff “chegou ao estádio vestida de verde, cor do Palmeiras, arquirrival do dono do estádio da abertura da Copa”. Assim como o amarelo, o verde é uma das cores da bandeira brasileira. Nada mais natu

A LARANJADA QUE CAUSOU A DISENTERIA ESPANHOLA

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A Espanha sofre um descalabro mundial A Roja afunda no segundo tempo porque todas as estrelas de Del Bosque estavam irreconhecíveis JOSÉ SÁMANO Salvador 13 JUN 2014 - 18:15 BRT Robben e Sneijder comemoram um dos gols, com Casillas no chão. / CHRISTOPHE ENA (AP) O grande campeão agonizou na volta à cena que instituiu sua lenda, sofrendo uma surra monumental depois de uma partida daquelas que deixam o universo boquiaberto. Pior que o pior pesadelo imaginável para uma Espanha que jamais, desde 2008, havia levado mais de um gol na Eurocopa ou na Copa do Mundo. Na Bahia, o colapso foi total, um inferno. Um cataclismo completo. A Espanha recebeu uma ofensiva holandesa de marcar época, e acabou na lama em um caótico segundo tempo. E poderia ter sido muito pior. A pancada, com essa diferença de gols, deixa a Espanha com um caminho com muito mais do que espinhos. Para começar, sua passagem à segunda fase já corre risco. De nada serviu à equipe de Del Bosque sair na frente no pla

REFLEXÃO CRISTÃ -14-6-14

Trabalhemos também “E dizendo: Varões, por que fazeis essas coisas? Nós também  somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões.” (Atos, capítulo 14, versículo 15.)  O grito de Paulo e Barnabé ainda repercute entre os aprendizes fiéis. A família cristã muita vez há desejado perpetuar a ilusão dos habitantes de Listra. Os missionários da Revelação não possuem pri­vilégios ante o espírito de testemunho pessoal no serviço. As realizações que poderíamos apontar por graça ou prerrogativa especial, nada mais exprimem senão o profundo esforço deles mesmos, no sentido de aprender e aplicar com Jesus. O Cristo não fundou com a sua doutrina um sistema de deuses e devotos, separados entre si; criou vigoroso organismo de transformação espiritual para o bem supremo, destinado a todos os corações sedentos de luz, amor e verdade. No Evangelho, vemos Madalena arrastando do­lorosos enganos, Paulo perseguindo ideais salvado­res, Pedro negando o Divino Amigo, Marcos em luta com a