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Mostrando postagens de dezembro 7, 2012
Ideli Salvatti, a grosseira sincera, prova que eu estava certo: plano elétrico de Dilma está de olho nas urnas, não no país A canalha petralha aproveita para me atacar até quando escrevo uma obviedade sobre Oscar Niemeyer porque sabe que eu conheço a sua natureza. E isso os deixa um pouco irritados. Se eu não tivesse leitores, tudo bem pra eles… Ocorre que são muitos milhares, né? Nesta sexta, lá vai o blog passar de 200 mil acessos de novo… Na quarta-feira, escrevi um texto cujo título era este:  Populismo Elétrico de Dilma agora está claríssimo, se combina com plano para aniquilar a oposição . Demonstro no texto que a presidente havia preparado uma armadilha para os governos tucanos de São Paulo, Minas e Paraná. Ou as grandes geradoras desses estados aderiam ao “plano” de barateamento da energia de Dilma e quebravam, ou faziam o certo, resistiam e seriam acusadas de estar contra o povo. Desde o início, o plano tinha laivos de aberta conspiração contra a economia desses três es
“Economist” chama Dilma de “intrometida-chefe”, chama crescimento brasileiro de “moribundo” e sugere a demissão de Mantega Como na cantiga infantil,  ”o que era doce se acabou”. Texto da revista britânica The Economist chama o crescimento brasileiro de “moribundo”, acusa o intervencionismo malsucedido do governo Dilma e sugere a demissão de Guido Mantega, ministro da Fazenda. Leia texto da VEJA.com a respeito. * A sucessão de declarações desastradas, a perda de confiabilidade perante os analistas financeiros e a condução desastrosa da política econômica são credenciais suficientes para que a presidente Dilma Rousseff – que quer ser vista como uma competente gestora – demita seu ministro da Fazenda, Guido Mantega. Uma decisão como essa a ajudaria a reconquistar a tão necessária confiança do mercado no país. Os conselhos são da tradicional revista britânica The Economist, que dedicou três matérias à economia brasileira – a qual recebeu o nada elogioso adjetivo de “moribunda” – na ed

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 7-12-12

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Royalties: Sarney pode dar a Dilma sua pior derrota Às vésperas de concluir a gestão no comando do Senado, José Sarney (PMDB-AP) pode dar à presidenta Dilma Rousseff sua pior derrota no Congresso Nacional, ao colocar em votação o veto parcial ao projeto que redistribui os royalties do petróleo. Como o voto é secreto, líderes governistas calculam que 90% dos parlamentares poderão votar contra o governo Dilma e derrubar seu veto, com o apoio dos governadores.     Traição certa Apenas as bancadas do Rio e Espírito Santo devem votar para manter o veto. Nos outros estados, a traição é certa, mesmo dentro do PT. Ex de Rose continua aspone na estatal Infaero José Cláudio de Noronha, ex de Rosemary, a “Rose”, tinha mandato até agosto de 2011 no conselho da BrasilPrev, empresa de previdência do Banco do Brasil. Com diploma falso, foi afastado. Mas continua aspone na Infraero, onde é gerente desde 2005. graças à influência de R