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Mostrando postagens de julho 24, 2012
A diferença entre o jornalismo e a pistolagem financiada com dinheiro público Há muito tempo o governo federal e as estatais são a principal fonte de financiamento (em alguns casos, a única) de um troço parecido com jornalismo, mas que é outra coisa. E que coisa é essa? Trata-se de uma central de difamação e de desqualificação de políticos da oposição, de figuras do Judiciário e da própria imprensa. O dinheiro público é usado com o objetivo de atender aos interesses do governo, mas mais particularmente de um partido: o PT. Participam dessa rede de difamação sites, blogs, jornais, revistas e, se querem saber, até uma emissora de televisão, que é uma concessão pública. O PSDB pediu que a Procuradoria-Geral Eleitoral investigue o caso. E a turma, alimentada com o capilé oficial, saiu gritando: “Censura!” Censura uma ova! Alguns espertalhões, apostando na idiotia de seus próprios leitores, tentaram se defender: “As estatais patrocinam também páginas que apoiam outros partidos”. Eles
Demóstenes “não tinha relações com jogo”, diz agente da PF que cuidou das escutas telefônicas Por Iara Lemos, Versanna Carvalho e Mariana Oliveira, do  Portal G1 : O policial federal Fábio Alvarez afirmou nesta terça-feira (24), depoimento à 11ª Vara da Justiça Federal em  Goiânia , que não foram identificadas durante as investigações da Operação Monte Carlo relações do ex-senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) com a rede de jogo ilegal que seria comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o  Carlinhos Cachoeira .  Alvarez falou na audiência marcada para estas terça e quarta a fim de ouvir testemunhas e réus do processo referente à Operação Monte Carlo, da PF, na qual Cachoeira foi preso no fim de fevereiro. “O ex-senador tinha relações com o Carlos Augusto, mas não tinha relações com o jogo. Havia ligações [telefonemas] do senador, [que] não tinham relações com o jogo propriamente dito. E essas ligações eram encaminhadas para o órgão judicial”, afirmou o agente da
Enviado por Ricardo Noblat -  24.7.2012  | 18h03m POLÍTICA A antidiplomacia de Dilma (Editorial) O Estado de S.Paulo A diplomacia brasileira deve ser conduzida pelo presidente da República, conforme manda a Constituição. No entanto, isso não significa que essa liderança possa ser exercida de modo arbitrário, como deu a entender o comportamento de Dilma Rousseff no recente caso do Paraguai e em outros episódios de seu ano e meio de mandato. É fato que, desde que chegou ao poder, o PT fez da partidarização sistemática da política externa sua marca. Os oito anos do governo de Lula foram ricos em exemplos da transformação da diplomacia em exercício ideológico. Houve casos dignos de figurar em manuais de relações internacionais, mas pelo seu aspecto negativo. Para lembrar apenas um deles, o Brasil apequenou-se ante a ocupação, por tropas bolivianas, de duas refinarias da Petrobrás naquele país, em maio de 2006. Como resposta ao óbvio vilipêndio do patrimônio brasileiro,
Crônicas e Artigos O Consolador, Ano 6 - N° 270 - 22 de Julho  de 2012 JOSÉ REIS CHAVES jreischaves@gmail.com Belo Horizonte, MG (Brasil)          A verdade é algo complexo e pode ser até um paradoxo A verdade humana é muito instável, pois é sempre relativa. Quando ela não é subjetiva, mas objetiva, é mais real, porém é também relativa, pois só a divina é absoluta e, no entanto, incompreensível por nós. A nossa verdade sobre Deus é, pois, relativa. Influenciados pela mitologia, os teólogos antigos acabaram antropomorfizando Deus, e não se contentaram em transformá-Lo em uma pessoa, mas até em Três Pessoas, o que para o mundo de hoje é insustentável diante do próprio monoteísmo cristão. O apóstolo Paulo disse para os gregos que o Deus dele era desconhecido (ignoto), tal qual o deles (Atos 17: 23).  Paulo se aproxima da ideia dos agnósticos, os quais consideram Deus inacessível ao nosso entendimento. Comparemos essa teologia paulina com a da confusa San

O EVANGELHO ALEATÓRIO

Os falsos profetas da erraticidade Os falsos profetas não se encontram unicamente entre os encarnados. Há-os também, e em muito maior número, entre os Espíritos orgulhosos que, aparentando amor e caridade, semeiam a desunião e retardam a obra de emancipação da Humanidade, lançando-lhe de través seus sistemas absurdos, depois de terem feito que seus médiuns os aceitem. E, para melhor fascinarem aqueles a quem desejam iludir, para darem mais peso às suas teorias, se apropriam sem escrúpulo de nomes que só com muito respeito os homens pronunciam. São eles que espalham o fermento dos antagonismos entre os grupos, que os impelem a isolarem-se uns dos outros e a olharem-se com prevenção. Isso por si só bastaria para os desmascarar, pois, procedendo assim, são os primeiros a dar o mais formal desmentido às suas pretensões. Cegos, portanto, são os homens que se deixam cair em tão grosseiro embuste. Mas, há muitos outros meios de serem reconhecidos. Espíritos da categoria em que eles
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Esperanto em destaque O Consolador, Ano 6 - N° 270 - 22 de Julho  de 2012 LEONARDO CASSANHO FORSTER leo.cassanho@yahoo.com.br Cuiabá, MT (Brasil) A Literatura e o Esperanto   Em 1922, Léon Denis escreveu na Revista Espírita: “A arte, sob suas diversas formas (...) é a expressão da beleza eterna, uma manifestação da poderosa harmonia que rege o universo; é a irradiação do Alto que dissipa as brumas, as obscuridades da matéria e faz-nos entrever os planos da vida superior. Ela é, em si mesma, rica em ensinamentos, em revelações, em luz. Ela encaminha a alma para as regiões da vida espiritual, que é sua verdadeira vida, e a que ela aspira reencontrar um dia.” É atendendo a esse chamado do mundo superior que os artistas mais inspirados, ainda que, às vezes, de forma inconsciente, deparam-se com os pensamentos mais sublimes no campo das formas, dos sons e da palavra. Ao não se contentarem com os imperativos da realidade mais aparente, é que os arautos da espirit
Depois de pousar no TCU pendurada em duas certidões de nascimento, a ministra Ana Arraes virou babá de mensaleiro O currículo de Ana Arraes, essencialmente, restringe-se a um par de certidões de nascimento. A primeira informa que seu pai é Miguel Arraes, três vezes governador de Pernambuco. A segunda atesta que um de seus filhos é Eduardo Campos, dono há mais de cinco anos do cargo que foi do avô. Pendurada nos dois documentos, Ana Arraes escapou do anonimato imposto a figuras desprovidas de brilho próprio. Virou dirigente do PSB, deputada federal e ministra do Tribunal de Contas da União. Acaba de virar manchete com a decisão de transformar em negócio legal uma negociata milionária, descoberta em 2005, que envolveu os mensaleiros Marcos Valério e Henrique Pizzolato. Se ela não fosse “a filha de Miguel Arraes”, os companheiros do PSB se dispensariam de tratar com tanta reverência a mulher que, filiada ao partido desde 1990 por determinação do pai, seria reprovada no Enem caso a

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 24-7-12

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JORNAL O POVO O POVO/DATAFOLHA 68% não conhecem os candidatos de Cid e Luizianne As maiores coligações, mais estrutura e o apoio dos principais líderes políticos do Estado ainda não foram suficientes para tornar conhecidos Roberto Cláudio (PSB) e Elmano de Freitas (PT) JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE Espanhóis fogem da crise e vêm para o Brasil Publicado em 24/07/2012 - 5:10 por  Egídio Serpa  |  Comentar Categorias :  Polícia Fugindo da gravíssima crise que castiga seu País, jovens espanhóis, com ou sem graduação universitária, estão chegando ao Brasil e casando com brasileiras de aluguel para obter nacionalização e emprego. Até prova em contrário, isso é fraude que a Polícia Federal já investiga. COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Defesa de Jefferson promete ‘sacudir’  o Supremo A defesa do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), acusado de “chefe da quadrilha” do mensalão pela Procuradoria-Geral da República, terá um rival digno de “nervos de aço” na