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Mostrando postagens de abril 14, 2015

REDUÇÃO DE DIREITOS TRABALHISTAS É DEFENDIDA POR DILMA

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TERÇA-FEIRA, 14 DE ABRIL DE 2015 Quem diria! Dilma defende redução de direitos trabalhistas junto ao STF. Ó, para vocês, aposentados, desempregados, pensionistas e demais trabalhadores brasileiros... Em informações encaminhadas ao STF (Supremo Tribunal Federal), a presidente Dilma Rousseff defendeu as medidas do ajuste fiscal que alteram as legislações trabalhista e previdenciária.  Dilma afirma: "[As ações] confundem os benefícios com seus critérios e requisitos de concessão. Os benefícios objeto das MPs continuam existindo, daí não há de falar-se em retrocesso social. Os requisitos e critérios de concessão, manutenção e duração dos benefícios, podem e devem ser revistos, pois não estão acobertados pelo manto da intangibilidade. Não são imutáveis".  O pacote fiscal muda regras para liberação do seguro-desemprego, do abono salarial, da pensão por morte e do seguro-defeso para pescadores artesanais, entre outros pontos. A expectativa do governo é de uma economia

CID GOMES ACUMULOU VENCIMENTOS NO MEC E NA ASSEMBLÉIA

FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO… Blog do Mourão - Posted: 13 Apr 2015 08:55  Se ainda não deu para entender o que é patrimonialismo, mais um exemplo: Deu no O POVO (09.04.15): “Salários. Cid Gomes acumulou vencimentos no MEC e na Assembleia. A soma dos dois salários do ex-ministro ultrapassa o novo teto do funcionalismo público, estipulado em R$ 33.763 em janeiro deste ano”. Na mesma matéria há um box esclarecedor: O ingresso de CID Gomes como servidor da Assembléia não se deu por meio de concurso público. Além dele, várias outras pessoas foram admitidas no quadro permanente de funcionários da Casa em 1985. A prática de distribuição de cargos comissionados no “Quadro Temporário”, conhecido como “Trem da Alegria”, era comum no País. Na época, o irmão de Cid, Ciro Gomes (Pros), era deputado estadual e propôs emenda para abolir a distribuição de cargos e abrir concursos públicos, com a condição de que servidores temporários com contratação até 18 de julho de 1985 f

A JBS (FRIBOI) É CITADA NA LAVA-JATO

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Quebra de sigilo mostra pagamento de R$ 200 mil da JBS a empresa de fachada de André Vargas REDAÇÃO Blog do Fausto Macedo - 14 Abril 2015 | 05:00 Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, Julia Affonso e Fausto Macedo A quebra de sigilo fiscal da Limiar, controlada pelo ex-deputado federal do PT André Vargas, cassado em 2014 e preso na sexta-feira, 10, na 11.ª fase da Operação Lava Jato , indicou que a JBS, a Friboi, maior processadora de carne bovina do mundo, fez um repasse de pelo menos R$ 200 mil à empresa. Na decisão que ordenou a prisão preventiva do ex-parlamentar, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Lava Jato, afirmou que é necessário aprofundar as investigações, ‘não sendo possível afirmar por ora que (os pagamentos) eram destituídos de causa lícita’. A Receita Federal registrou o repasse de R$ 200 mil em documento do ano retenção 2010. Na decisão, o juiz apontou que o quadro social da empresa Limiar é composto por André Vargas e pelo ir

OS DESCONTROLES DOS GASTOS DO GOVERNO FEDERAL

União corta R$ 1,2 bi em pensões indevidas FÁBIO FABRINI - O ESTADO DE S. PAULO 14 Abril 2015 | 05h 00 Auditoria da CGU detecta pagamentos irregulares na folha da administração direta federal; até homem recebia benefício para ‘filha solteira’ Brasília - Empenhado num ajuste fiscal para “salvar” as contas públicas, o governo federal pagou nos últimos quatro anos pensões indevidas a “filhas solteiras” de servidores que eram, na prática, casadas ou até do sexo masculino. Bancou também benefícios para “filhos” de funcionários públicos nascidos mais de um ano após a morte dos pais. E houve quem recebesse auxílio-creche sem ter, nos registros oficiais, nenhuma criança em casa.  Os exemplos constam de uma extensa lista de irregularidades detectadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) na folha de pagamentos da administração direta, de autarquias e fundações. Por ano, ela consome R$ 129 bilhões para remunerar 1,2 milhão de trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas.  N

DA MÍDIA SEM MORDAÇA

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO 14 DE ABRIL DE 2015 CARTÕES CORPORATIVOS: R$ 9 MILHÕES EM 3 MESES Apenas nos três primeiros meses do ano, o governo Dilma conseguiu gastar R$ 9,12 milhões com os cartões de pagamento federais, os “cartões corporativos”. Como sempre, a conta é nossa. A Presidência da República é quem mais gasta com cartões: R$ 2,8 milhões, dos quais 90% são sigilosos, sob a desculpa de “garantia da segurança da sociedade e do Estado”. A Abin gastou R$ 1,14 milhão em segredo. CARTÕES À MÃO Os ministérios da Justiça (com a Polícia Federal) e do Planejamento (com o IBGE) gastaram R$ 1,9 milhão e 1,3 milhão respectivamente. GASTOS MODESTOS O gabinete do articulador-geral do governo, Michel Temer, gastou modestamente, para os padrões Dilma: R$ 130 mil de janeiro a março. A CONTA VAI CRESCER Os mais de R$ 9 milhões gastos pelo governo em 2015 representam despesas de apenas 24 dos 39 ministérios do governo Dilma. TCU EMPACA PEDALADAS O Tribunal de Contas da U

REFLEXÃO CRISTÃ

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O Evangelho com busca aleatória Mãos à Obra “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação.  Faça-se tudo para edificação.” Paulo (I Cor., 14:26.) A igreja de Corinto lutava com certas dificuldades mais fortes, quando Paulo lhe escreveu a observação aqui transcrita. O conteúdo da carta apreciava diversos problemas espirituais dos companheiros do Peloponeso, mas podemos insular o versículo e aplicá-lo a certas situações dos novos agrupamentos cristãos, formados no ambiente do Espiritismo, na revivescência do Evangelho. Quase sempre notamos intensa preocupação nos trabalhadores por novidades em fenomenologia e revelação. Alguns núcleos costumam paralisar atividades quando não dispõem de médiuns adestrados. Por quê? Médium algum solucionará, em definitivo, o problema fundamental da iluminação dos companheiros. Nossa tarefa espiritual seria absurda se estivesse circunscrita a frequência