Postagens

Mostrando postagens de setembro 19, 2012

JOANA DE CUSA

Crônicas e Artigos Revista O Consolador, Ano 6 - N° 278 - 16 de Setembro  de 2012 OSWALDO COUTINHO cafocoutinho@hotmail.com Serrinha, BA (Brasil)   Joana de Cusa "Quando se preparavam os dias da  Codificação Espírita , quando se convocavam trabalhadores dispostos à luta, quando se anunciavam as horas preditas, quando se arregimentavam seareiros para a Terra, escutamos o convite celeste e nos apressamos a oferecer nossas parcas forças, quanto nós mesmos, a fim de servir, na ínfima condição de sulcadores do solo onde deveriam cair as sementes de luz do Evangelho do Reino." -   Joanna de Ângelis/Divaldo P. Franco - Após a Tempestade. Aqueles eram dias tormentosos. Vendas das coisas sagradas. Pessoas que viviam bucólicas e aflitas por não compreenderem que as verdadeiras necessidades da vida não faziam parte deste mundo transitório e efêmero. Viviam sempre à espera que algo acontecesse para minimizar suas dores oriundas das perseguições feitas p
Imagem
Toffoli aparece envolvido no Mensalão. Banco Rural põe nos autos do Mensalão documento que cita Toffoli O advogado Celso Serra comunica ao Blog da Tribuna que o jornalista Felipe Patury acaba de disponibilizar no site da revista Època uma corrosiva informação sobre o ministro Dias Toffoli, que abala ainda mais as suas condições de legal e eticamente prosseguir no julgamento do mensalão. É por isto que o ministro anda tão nervoso. Afinal de contas, o julgador irá julgar-se ? Vale a pena ler: ### CONSTRANGIMENTO O Banco Rural juntou aos autos do mensalão um documento que cita Toffoli como delegado do PT Uma certidão da comissão executiva do PT se destaca entre os documentos apresentados ao Banco Rural para compor o cadastro que o partido fez para obter o empréstimo de R$ 3 milhões, sob análise do Supremo Tribunal Federal. Na ata, constam nomes de dirigentes do partido que se tornaram réus no mensalão: José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. Aparece também, na condiçã
Imagem
Uma história de domicílio eleitoral Sebastião Nery 1965, o general Castelo Branco, presidente da República, exigiu dois anos de domicílio eleitoral para os candidatos a governador dos Estados. Sarney, eleito governador do Maranhão em 1965, não entendeu: “Presidente, isso dificultou a arregimentação de boas lideranças políticas para os Estados, sobretudo os mais pobres. Há muita gente boa aqui no sul, sem domicílio eleitoral nos seus Estados.” “Quando decidi, não estava pensando nisso. É que, em cada Estado, havia um general querendo ser governador. O Justino queria o Rio Grande do Sul, o Muricy queria Pernambuco, Humberto de Melo a Bahia. E tem mais. No Maranhão, não tinha general querendo. Nem coronel. Era major. Só major” – explicou Castelo. E Sarney foi embora, diminuído como se fosse um recruta. ### UM POLÍTICO BURRO O árabe Abdo Najar era candidato a prefeito de Americana, perto de Campinas. A oposição dizia que ele não podia ser prefeito porque era analfabeto
Imagem
José Genoino sabe que não escapa e já se prepara para cumprir pena na prisão Carlos Newton Desde sua primeira eleição, em 1982, José Genoíno logo se tornou um dos deputados federais mais queridos. Mostrou ser um homem simples e acessível, o sucesso na política jamais subiu-lhe à cabeça. Na Câmara, manteve sempre um posicionamento firme em defesa dos ideais do PT, mas sabia respeitar os adversários. Era interessante sua forma de proceder. Jamais permitiu que a política ideológica o transformasse num parlamentar sectário. Fora da tribuna e do plenário, mantinha uma convivência maravilhosa com seus principais adversários. Deputados radicais de direita como Amaral Neto e Roberto Cardoso Alves  sempre tiveram um relacionamento altamente amistoso com Genoino. No restaurante do último andar da Câmara, o almoço se animava com as gozações recíprocas entre eles. Na época, década de 80, eu trabalhava na sucursal de Brasília da revista Manchete e cheguei a escrever sobre essa conviv

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 19-9-12

Imagem
DIÁRIO DO NORDESTE Tiririca é eleito um dos melhores deputados de 2012 BOLSAS DE SANGUE Jovem usa rede social para ajudar o Hemoce COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Estatal quer comprar trilhos e pagar no exterior, longe do TCU Edital lançado pela estatal Valec, do Ministério dos Transportes, para compra de trilhos, colocou um elefante atrás das orelhas em órgãos de controle como o Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral da União. Prevê pagamento aos fornecedores, no exterior, de 95 mil toneladas de trilhos, no valor de R$ 220 milhões, bem longe dos olhos vigilantes do TCU e da CGU. E mais ainda dos bancos brasileiros.     Quem manda O inexperiente presidente da Valec caiu, mas quem manda na estatal é Miguel Masella, secretário-executivo do Ministério dos Transportes. Réu no comando Outro mandachuva na Valec, Ricardo Garofalo Loos, é réu por improbidade e fraude em licitações no escândalo do VLT de Brasília. Férias adicionais A greve dos