PRIMEIRA EDIÇÃO DE 1º-7-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA VEJA.COM
Doleiro ligado a Eduardo Cunha é alvo de nova fase da Lava Jato
Além de Lúcio Bolonha Funaro, são alvos da operação desta sexta-feira a empresa JBS e o lobista Milton Lyra
Por: Thiago Bronzatto e Laryssa Borges, de Brasília - 01/07/2016 às 07:01 - Atualizado em 01/07/2016 às 07:53
A Polícia Federal realiza neste momento operação e cumpre diligências contra a JBS e contra o operador Lúcio Bolonha Funaro. Também é alvo da operação de hoje, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o lobista Milton Myra, apontado por delatores da Operação Lava Jato como facilitador de negócios espúrios em partidos junto a empresas públicas e bancos como a Caixa, o BNDES e o Banco do Brasil. Conforme revelou VEJA, Lyra foi citado por um delator como o operador do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) no fundo de pensão Postalis, dos Correios.
As investigações e o cumprimento de mandados desta sexta-feira estão relacionados majoritariamente à recente delação premiada do ex-vice-presidente de Loterias da Caixa Econômica Federal, Fábio Cleto, ex-aliado do presidente afastada da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cleto foi exonerado do cargo da Caixa no fim de dezembro do ano passado, logo depois de Cunha ter autorizado a abertura do processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Na época, a decisão de Dilma foi vista como um "troco" ao seu desafeto.
Quando Cleto fazia parte dos Comitê de Investimentos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), a fabricante de celulose Eldorado Brasil, um dos projetos mais ambiciosos da holding J&F, controlada pela família Batista, recebeu polpudos 940 milhões de reais repasses do FI-FGTS - parte do dinheiro teria acabado nas mãos de Funaro. Na mira da Operação Lava Jato desde que Fábio Cleto fechou acordo de delação premiada, o FI-FGTS registrou pela primeira vez no ano passado prejuízo no resultado anual. A queda foi de 900 milhões de reais no patrimônio líquido do fundo que usa recursos dos trabalhadores para aplicar em projetos de infraestrutura. O patrimônio do FI-FGTS é largamente ligado a empresas investigadas no petrolão: boa parte de seus recursos foram aplicadas em companhias como a Odebrecht Transport e a Odebrecht Ambiental, a OAS Óleo e Gás e a CCR, concessionária de rodovias da Andrade Gutierrez e da Camargo Correa.
Em sua delação premiada, Cleto apontou o nome do deputado Eduardo Cunha como destinatário de 1% dos quase 1 bilhão de reais aprovado pelo FI-FGTS à empresa Eldorado. O ex-vice da Caixa também já havia confirmado que Cunha cobrou 52 milhões de reais em propina para viabilizar recursos para o projeto do Porto Maravilha, no Rio.

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA, 01 DE JULHO DE 2016
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai renunciar à presidência da Câmara porque sua estratégia é escapar de julgamento no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), onde já se considera condenado. Sessões do plenário são transmitidas pela TV e Cunha avalia que ministros podem ser pressionados pelo “clamor das ruas”. Como deputado comum, seu caso vai para a 2ª Turma, onde sessões não são transmitidas pela TV.
A 2ª Turma do STF, presidida por Gilmar Mendes, tem também os ministros Dias Toffoli, Celso de Mello, Cármen Lúcia e Teori Zavascki.
Outro fator para a renúncia é que Cunha quer influenciar na escolha do sucessor-tampão, que presidirá a votação de sua eventual cassação.
Confirmada a renúncia de Cunha, só Renan Calheiros, presidente do Senado, deverá enfrentar julgamentos no plenário do STF.
Após a renúncia, um presidente-tampão será eleito no prazo de cinco sessões para cumprir o restante do mandato de Cunha, até fevereiro.
Provocou polêmica entre juristas a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de soltar Paulo Bernardo, ex-ministro dos governos Lula e Dilma acusado de envolvimento na ladroagem investigada na Operação Custo Brasil. Há juristas que consideram que houve “supressão de instâncias”, na medida em que o recurso contra a prisão deveria ser julgado primeiro pelo Tribunal Regional Federal e depois pelo Superior Tribunal de Justiça, antes de chegar ao STF.
Advogado, Eduardo Mendonça achou atípico, mas não ilegal, que Toffoli tenha decidido mesmo reconhecendo ser o caso de 1ª instância.
Outro advogado, Luís Olímpio Ferraz Melo, lembra que, negado pelo TRF, só com nova negativa do STJ é que o recurso iria para o STF.
O ministro Dias Toffoli decidiu pela soltura de Paulo Bernardo por ter sido provocado e reconheceu “flagrante ilegalidade na prisão”.
Intriga os meios jurídicos de Brasília a demora da Procuradoria Geral da República (PGR) no envio ao STF do acordo de leniência da OAS, empreiteira enrolada em dez de cada dez escândalos de corrupção.
País curioso, o Brasil, onde um condenado a 41 anos de prisão, como é o caso do bicheiro Carlinhos Cachoeira, continuava livre, leve e solto até ser novamente preso na Operação Saqueador, da Polícia Federal.
O “centrão”, grupo de 200 deputados, tenta salvar o mandato do deputado Eduardo Cunha, apostando na eleição do novato Rogério Rosso (PSD-DF) presidente-tampão da Câmara. Desde que se comprometa em enterrar o processo de cassação de Cunha.
“Eu era feliz na oposição e não sabia”, brinca o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ministro Geddel (Governo). Para ele, as articulações demandam muito tempo e exigem bastante esforço.
Após acionar o Uber, clientes de Brasília têm sido surpreendidos com a chegada de táxi. O taxista se identifica com o mesmo nome indicado no aplicativo, quando da chamada, e alega que o carro original “quebrou”.
O deputado JHC (PSB-AL) faz um sorteio curioso para cidadãos interessados em participar de visita de cinco dias à Câmara. Basta curtir sua página e, claro, indicar mais quatro amigos.
Integrante da executiva nacional do Rede Sustentabilidade, o deputado Chico Leite já aparece como forte candidato ao governo do DF, onde Marina Silva, líder do partido, é sempre a mais votada para presidente.
Os aliados de Michel Temer investem contra atrasos nas nomeações de apadrinhados. “As nomeações não estão andando. Há bastante cobrança da turma fisiologista”, afirma Jerônimo Goergen (PP-RS).
O que fez sorrir o bicheiro Carlinhos Cachoeira dentro da viatura da Polícia Federal que o levou em cana?

NO DIÁRIO DO PODER
CELSO RENUNCIOU
TOFFOLI ASSUME RELATORIA DE RECLAMAÇÃO CONTRA BUSCAS NA CASA DE GLEISI
CASO ESTAVA COM O MINISTRO CELSO DE MELLO, QUE RENUNCIOU A RELATORIA
Publicado: 30 de junho de 2016 às 20:48
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF) assumiu a relatoria da reclamação do Senado que pede a anulação da medida de busca e apreensão realizada no apartamento funcional da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) na Operação Custo Brasil.
O caso estava originalmente com o ministro Celso de Mello, que renunciou a relatoria do processo depois que Toffoli, com base em outra reclamação, revogou a prisão contra o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, preso na semana passada por envolvimento no caso.
Celso considerou que as duas ações estão relacionadas e, por isso, deveriam ser assumidas por Toffoli, que proferiu decisão primeiro.
"Sendo assim, determino sejam encaminhados estes autos ao Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, com proposta de redistribuição ao eminente ministro Dias Toffoli em virtude de achar-se caracterizada a prevenção de sua competência", escreveu o ministro.
A reclamação do Senado alega que o juiz federal Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal de São Paulo, não tinha competência para autorizar a busca e apreensão em um imóvel de propriedade da Casa Legislativa. Segundo o documento, a medida de busca e apreensão deve ser anulada para resguardar a autonomia do Senado.
Azevedo defendeu, em manifestação ao Supremo, que a operação teve como alvo não a senadora mas sim seu marido e, por isso, as investigações não usurparam da competência do STF. "Não é o apartamento funcional que tem foro por prerrogativa de função. É a senadora da República", disse.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
SEXTA-FEIRA - 1º-7-2016 - 3:53

SEXTA-FEIRA - 1º-7-2016 - 3:15

SEXTA-FEIRA - 1º-7-2016 - 3:05

SEXTA-FEIRA - 1º-7-2016 - 0:21

SEXTA-FEIRA - 1º-7-2016 - 0:15


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Quinta-feira, junho 30, 2016
Entrada do motel Tititi, em Olinda, onde o corpo de Paulo César de Barros Morato foi encontrado. Foto VEJA by Felipe Frazão
A causa da morte do empresário Paulo César Morato, uma das peças-chave nas investigações da Operação Turbulência, na quarta-feira (22-6-2016) em um motel de Olinda (PE), foi intoxicação por organofosforado, conhecido popularmente como chumbinho. A Polícia Científica pernambucana chegou à conclusão por meio dos resultados dos exames de DNA, histopatológico (análise de tecidos) e toxicológico nas vísceras de Morato. De acordo com os investigadores, o empresário seria um dos testas de ferro do esquema de lavagem de dinheiro que abasteceu campanhas políticas e foi usado na compra do jatinho Cessna PR-AFA, cuja queda, em 2014, matou o então candidato a presidente Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco.
A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) não esclarece se Paulo César Morato se suicidou ou foi envenenado por outra pessoa. Segundo a SDS, para elucidar as circunstâncias da morte do empresário, ainda faltam os resultados das perícias papiloscópica (exame das impressões digitais), tanatoscópica (exame do cadáver), análise química, das imagens e do local da morte. Assim que estiverem concluídos, em um prazo de dez dias, os exames serão incorporados ao inquérito da Polícia Civil que apura a morte de Morato.
Segundo o advogado do motel Tititi, Higinio Luis Araújo Marinsalta, Morato entrou no quarto por volta das 12 horas da terça-feira passada, trancou-se no quarto e não solicitou nenhum serviço. "Ele não tinha feito nenhum pedido, nem avisado se iria ou não renovar a diária. Os funcionários então telefonaram, mas ele não atendeu. Depois, bateram na porta do quarto e não houve resposta."
Morato era procurado pela polícia e acusado de lavagem de dinheiro, organização criminosa e falsidade ideológica. Ele e outros comparsas movimentaram 600 milhões de reais nos últimos seis anos. A Polícia Federal encontrou indícios de que o esquema foi usado por políticos e teria servido a campanhas do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, em 2010 e 2014. Uma empresa de fachada em nome de Morato, a Câmara & Vasconcelos Locação e Terraplanagem, recebeu um repasse suspeito de 18,8 milhões de reais da empreiteira OAS. Conforme a PF, parte do dinheiro serviu para a compra do jatinho Cessna PR-AFA. A empresa diz que trabalhava em obras da transposição do Rio São Francisco.
No pedido de prisão preventiva do empresário, a PF escreveu: "O vínculo de Paulo Morato com a organização criminosa é inconteste, uma vez que suas empresas são bastante utilizadas no esquema ora apurado. Elas foram utilizadas na aquisição da aeronave que vitimou o candidato Eduardo Campos, além de terem sido receptoras de recursos provenientes das empresas de fachada utilizadas no esquema de lavagem de dinheiro engendrado por Alberto Youssef [doleiro e delator da Operação Lava Jato] com relação ao pagamento de vantagens indevidas decorrentes da execução de obras da Petrobras." Do site da revista Veja


NO BLOG ALERTA TOTAL
Quinta-feira, 30 de junho de 2016
2a Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
No Brasil em que só ladrão de galinha tem enorme chance de puxar cadeia, e onde a mais alta corte do Judiciário perde tempo julgando briga entre vizinhos e crimes comuns cometidos por privilegiados bandidos da politicagem, em vez de julgar questões essencialmente constitucionais, surge mais uma aberração do Capimunismo Cleptocrático: a indústria da tornozeleira eletrônica, que pode servir de boa desculpa para que condenados de fino trato possam cumprir penas no conforto do próprio lar - inclusive com risco de ter todo o suporte para continuar delinquindo...
O Supremo Tribunal Federal, que precisa tomar cuidado para não revogar a lei da gravidade, tomou ontem uma decisão muito esquisita, embora a propaganda tenha lhe tentado emprestar aparências de sensatez. O STF decidiu que, se não houver vaga no sistema prisional, os condenados em todo o País poderão cumprir pena em casa, usando as cada vez mais famosas "tornozeleiras eletrônicas". Criminosos com bala na agulha (muita grana e advogados caríssimos com poder de influência política) vão apelar para essa modalidade alternativa de cumprimento de pena. Trata-se, jocosamente falando, do programa "Minha Casa, Minha Cadeia"...
As seletas empresas de segurança, preparadas para gerenciar o acompanhamento dos ilustres presos, devem estar soltando foguetes de felicidade. Cada tornozeleira eletrônica tem um custo médio individual que varia de R$ 214,50 a até R$ 660 reais (ou mais). Mais caro ainda que o aparelhinho é o custo do contrato de monitoramento, que pode representar para a União e para cada Estado uma despesa média de R$ 12 milhões por ano (ou R$ 1 milhão por mês). O argumento econômico é que o custo mensal por monitorado varia de R$ 167 a R$ 660 (média de R$ 301). Já no sistema prisional convencional, o gasto por detento vai de R$ 1.800 a R$ 4.000.
Ou seja, deve prosperar mais um lucrativo negócio no País da corrupção institucionalizada, combinada com alto índice de violência e estatísticas que confirmam que estamos em uma guerra civil não-declarada: média de 60 mil homicídios por ano. Estudos comprovam que cadeia não é o melhor remédio para recuperar um criminoso. Mas nenhuma pesquisa séria conseguirá comprovar que guardar bandido em casa seja capaz de puni-lo e ressocializá-lo.
Neste ritmo, com o avanço do crime cada vez mais organizado de fora para dentro do País, muito em breve o Brasil será considerado um grande manicômio penitenciário a céu aberto. A sociedade brasileira não pode ser devastada pela corrupção, pela violência, pela impunidade e pela insegurança do Direito - que consagram o Estado de Barbárie.
Os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira precisam superar seu tradicional "bundamolismo" e exigir mudanças estruturais profundas. Sem uma Intervenção Cívica Constitucional, liderada por cidadãos e com o apoio das Forças Armadas, continuaremos sendo um cão raivoso que corre atrás do próprio rabo. Mudança, já!
Ou vamos virar o subnitrato de pó de merda do cocô do poodle nervoso que lidera uma matilha de cães selvagens nas matas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - conforme descoberto por uma recente pesquisa científica.
Sem golpe
Recado exato do livre pensador Olavo de Carvalho:
"Se a iniciativa popular não devia ser transferida aos políticos, muito menos deve sê-lo aos militares. Pela primeira vez na História nacional o povo detém nas mãos o controle ainda que parcial do seu destino, e já se apressa em entregá-lo a membros do establishment? Uma coisa é apoio militar a uma iniciativa do povo. Outra, completamente diferente, é intervenção militar".
Bandidagem Olímpica
Mensagem que se espalha pelas redes sociais de militares:
O crime organizado do Rio de Janeiro estava preparando uma operação de terror para os próximos dias, com arrastões, blitze falsas, e outras coisas mais. O ponto principal é que eles mencionaram a caça aos militares, com requintes de crueldade e covardia.
Comentaram que nos arrastões e blitze falsas iriam verificar celulares e documentos das pessoas abordadas, e se fosse encontrado qualquer vestígio de parentesco ou que a pessoa fosse militar (Polícia, Forças Armadas, etc.), eles iriam matar. Portanto, quem possui fotos no celular, ou grupos de WhatsApp, fotos de perfil que possa dar a impressão de que é militar ou parente, APAGUE. 
Copie para um computador, suas fotos, mude fotos de grupos de colegas militares, e principalmente, divulgue para o maior número de pessoas possível, para que não sejam vítimas da falta de informação, insegurança e impunidade, que reina em nosso País.
(...)

NO O ANTAGONISTA
Brasil 01.07.16 07:50
Fábio Cleto, diretor da Caixa, disse que Eduardo Cunha recebeu propinas em 12 operações de grupos empresariais que obtiveram aportes milionários do Fundo de Investimento do FGTS...
Brasil 01.07.16 07:37
O grupo JBS pega todo mundo: de Lula a Dilma Rousseff, de Eduardo Cunha a Michel Temer, que sempre foi muito próximo de Joesley Batista...
Brasil 01.07.16 07:29
O STF autorizou a operação de hoje, mas ela não tem ninguém com foro privilegiado.
Brasil 01.07.16 07:09
A operação da PF se baseia também na delação de Nelson Mello, que denunciou os pagamentos de propina do Grupo Hypermarcas para Renan Calheiros e outros peemedebistas.
Brasil 01.07.16 07:03
A operação de hoje da Lava Jato se baseia nos depoimentos de Fábio Cleto, o operador de Eduardo Cunha na Caixa Econômica Federal.
Brasil 01.07.16 06:59
O doleiro Lúcio Funaro foi preso na nova fase da Lava Jato.
Brasil 01.07.16 06:55
O alvo da Lava Jato é o grupo JBS.
Tem Friboi preso.
Brasil 01.07.16 06:49
A Lava Jato está nas ruas.
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A coluna do Estadão informou que Dilma Rousseff desistiu de comparecer à Comissão do Impeachment porque morre de medo de Ataídes Oliveira e Magno Malta...
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