DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 30-8-2014

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
A ascensão de Marina Silva (PSB) na pesquisas provocou frenética corrida para adesão à sua candidatura, por isso à sua volta já se pode observar várias figuras conhecidas. Uma delas é o embaixador aposentado José Viegas, por exemplo. Ele conseguiu se aproximar de Marina Silva com o mesmo talento que o levou a “colar” em Lula durante sua ascensão eleitoral. Acabaria nomeado ministro da Defesa.
O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, resolveu financiar com dinheiro público uma revista para chamar de sua, denominada “Democracia e Participação”. A revista já nasce chapa branca: foi criada por uma portaria de Carvalho, na qual ele deixa claro que ficará por conta do contribuinte os custos da aventura editorial, que inclui produção, impressão e até distribuição.
O secretário-geral da Presidência não deve estar preocupado com a viabilidade da sua revista: afinal, quebrou, o Tesouro paga a conta.
Admitir o problema, advertiu Marina Silva no debate da Band, é o passo inicial para resolvê-lo. Exceto se Mantega é o ministro da Fazenda: ele atribui a queda de 0,6% do PIB à “seca” e à “crise mundial”.
A Polícia Federal informou que o policial suicida de Londrina não tinha relação com a corporação, até porque, aposentado, estava afastado há muito tempo. Doente, sentia dores insuportáveis. Até pôr fim à vida.
Cada um dos principais candidatos à Presidência alimenta a própria crise aérea. Aécio (PSDB) com o aeródromo de Cláudio; Marina (PSB) com o jato Cessna; e Dilma (PT), com a campanha que não decola.
O VI Comando Aéreo Regional abriu o bolso para encher a despensa. De acordo com a ONG Contas Abertas, comprou 320 garrafas de vinho tinto e 20 garrafas de licor. A farra passa os R$ 39 mil.
O aumento da gasolina considerado “imprescindível” para Petrobras será para “diminuir a defasagem frente ao preço praticado no exterior”, principalmente nos EUA. Mas lá o preço caiu 8,5% desde maio.
Ao afirmar que Marina Silva é “o Lula de saias”, afinal, o ex-ministro José Dirceu quis prejudicar a candidata ou declarar seu apoio?

NO BLOG DO NOBLAT
Eduardo Bresciani, Carolina Brígido e Cleide Carvalho, O Globo
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, abriu um procedimento para investigar o uso durante a campanha de Eduardo Campos do avião que caiu em Santos (SP) e matou o candidato do PSB e outras seis pessoas. Na prestação de contas parcial entregue pelo candidato e pelo comitê financeiro não foi feito qualquer registro de uso do avião.
O partido tem sustentado que faria a contabilização no final da campanha, quando faria a soma das horas voadas, mas o PSB e Marina apresentaram versões contraditórias sobre a forma como seria feita a declaração. Há suspeitas ainda de que empresas fantasmas foram usadas para fazer o pagamento da aeronave.

Juan Arias, El País
Há apenas dois meses, analistas políticos do Partido dos Trabalhadores (PT) tinham certeza de que nem os maus resultados da economia seriam um obstáculo para uma nova vitória da candidata Dilma Rousseff. O motivo de tal esperança era a força outorgada ao apoio com que contava o carismático ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Existia a convicção de que em plena campanha a presença do ex-sindicalista, que continua sendo o motor do PT e seu líder mais ouvido, poderia ser definitiva para convencer sobretudo o eleitorado de renda mais baixa, mas até mesmo empresários e banqueiros, de que um segundo mandato de sua pupila seria melhor do que o primeiro. Mais ainda: que em tal segundo Governo sua presença seria mais forte e decisiva.


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Pois é… Segundo o Datafolha, e acredito que os números possam estar, quando menos, próximos da realidade, Dilma Rousseff, do PT, e Marina Silva, da Rede (mas aboletada no PSB), tem 34% das intenções de voto no primeiro turno. Aécio Neves, do PSDB, aparece em terceiro lugar, com 15%. Nas simulações de segundo turno, a ex-senadora e ex-petista vence a presidente por 50% a 40%. A diferença entre Dilma e Aécio segue de oito pontos apenas: 47% a 39% em favor de Dilma há duas semanas; 48% a 40% agora.
Vejam que coisa: nem nos melhores sonhos do PSDB, imaginava-se que Aécio pudesse ter, a esta altura, no segundo turno, apenas 8 pontos de diferença em relação a Dilma. Chamo a atenção para esse aspecto por dois motivos:
- oito pontos de diferença, numa disputa binária, entre A e B, podem ser apenas quatro;
- oito pontos de diferença, apesar da máquina oficial e da demonização permanente dos tucanos, seriam uma verdadeira bênção.
Ocorre que existe um primeiro turno no caminho, tanto quanto existia uma pedra à frente do mineiro Carlos Drummond de Andrade. E é evidente que a situação é muito difícil.
Marina se tornou a caudatária dos votos que já tinha — no último Datafolha em que seu nome apareceu, antes da definição do nome de Eduardo Campos, tinha 27% —, da comoção gerada pela morte de Eduardo Campos e da crescente repulsa ao governo Dilma, que, parece-me, é superior ao que captam as pesquisas.
Há um enfaro óbvio com “tudo isso o que está aí”. Em primeiro lugar, rejeita-se é o petismo mesmo, com todas as suas fraudes contra os fatos e contra o óbvio. Em segundo lugar, mas não menos importante, temos a rejeição à política.
Há, acrescente-se, a estupidez petista e o desastre da ideia fixa. O petismo está preparado para enfrentar os tucanos; para satanizá-los; para desqualificá-los; para transformá-los na morada de todo o mal. Mas não tem repertório para enfrentar Marina Silva. A cada vez que Dilma Rousseff ataca o PSDB e FHC, o que faz é reforçar a discurso de Marina Silva. É de tal sorte estúpido que, nos dias atuais, o PT se dedique a atacar Aécio e o PSDB que me pergunto se essa gente continua com seus meridianos ajustados.
Os idiotas da objetividade do PT podem achar que enfrentar uma Marina no segundo turno pode ser melhor do que enfrentar um Aécio porque, afinal, ela terá menos estrutura e menos aliados. É só manifestação de ignorância. Deveriam se lembrar da fala de Walker, do filme “Queimada”, de Gillo Pontecorvo: fogo não atravessa o mar, mas ideias, sim. Marina encarna uma abstração, um valor, não uma proposta objetiva de mudança. E isso quer dizer que seu poder de contaminação é muito maior.
Mas os petistas são reféns de suas ideias fixas, de suas taras. Se não mudarem o rumo da prosa, Dilma, reitero, pode começar a fazer as malas. O mais impressionante: o PT não perderá, nesse caso, a eleição para as propostas objetivas do PSDB, mas para as ideias etéreas de Marina, que atravessam mares. Ainda que não tenham a menor importância.
O Datafolha é ruim para Aécio? É. Mas quem está no poder é o PT. Nesse caso, é pior! E o partido está fazendo tudo errado!

NO BLOG DO CORONEL
PGR abre investigação contra Marina por fraude no avião.
O procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, abriu nesta sexta (29) investigação para apurar irregularidades no uso do jato Cessna pelo ex-governador Eduardo Campos e pela atual candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva. A depender do tipo de irregularidade que possa ser encontrada, as contas da campanha do PSB podem ser rejeitadas pela Justiça. No limite, isso poderia levar até mesmo à cassação de um eventual diploma no caso de Marina Silva vencer a eleição. 
Desde o acidente do dia 13, quando o avião caiu em Santos (SP) e morreram Campos e outras seis pessoas, a propriedade da aeronave é alvo de investigações da polícia. O jato era usado pela campanha de Campos desde maio. Uma das hipóteses investigadas pela Polícia Federal é a de o avião ter sido comprado com recursos de caixa dois de empresários ou do PSB. 
Empresas-fantasmas ou sem capacidade financeira foram usadas para pagar o jato. A lista de depósitos e pagadores foi entregue à PF pelos antigos donos do avião, Alexandre e Fabrício Andrade, do grupo A.F. Andrade, de Ribeirão Preto (SP). Em depoimento à PF, eles contaram que a aeronave foi comprada por três empresários de Pernambuco: João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho, Apolo Santana Vieira e Eduardo Ventola. Os pagamentos foram feitos por meio de 16 depósitos bancários, em nome de seis empresas ou pessoas diferentes, no total de R$ 1,71 milhão. 
O "Jornal Nacional" mostrou que, entre as empresas, estão a peixaria Geovane Pescados, a RM Construtora e a Câmara & Vasconcelos, cuja sede é uma sala vazia. Além do valor pago à A.F. Andrade, os empresários assumiram dívida de cerca de R$ 16 milhões com a fabricante do avião. (Folha de São Paulo)

Preocupada com o novo cenário eleitoral, a presidente Dilma Rousseff pretende destacar, no programa eleitoral de TV, os compromissos com a política econômica e industrial em eventual segundo mandato do PT. Desde que a candidata do PSB, Marina Silva, passou a ameaçar a liderança da presidente nas pesquisas de intenção de voto, o comitê da reeleição avalia a melhor forma de Dilma “dizer claramente para o mercado como vai melhorar a economia”, a exemplo do que propôs o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
Dirigentes do PT chegaram a sugerir uma edição “repaginada” da Carta ao Povo Brasileiro, documento com o qual Lula acalmou investidores, na eleição de 2002, prometendo respeitar contratos e manter os pilares da estabilidade econômica. Dilma ainda resiste a essa alternativa, mas estuda a possibilidade de fazer um pronunciamento, na propaganda de TV, para sinalizar suas prioridades nessa área, na tentativa de desfazer o clima de desconfiança. 
Na semana passada, amigos e parlamentares do PT conversaram com Lula, no Instituto que leva o seu nome, em São Paulo, e manifestaram angústia com o atual quadro da disputa. Argumentaram que Dilma corria risco real de ser derrotada por Marina e pelo menos dois deles perguntaram diretamente se Lula aceitaria substituir a presidente na chapa, caso o cenário eleitoral ficasse dramático para o PT. 
Água subindo 
Um dos interlocutores de Lula usou a seguinte ilustração para resumir o clima de preocupação na campanha de Dilma: “A água bateu no joelho.” O ex-presidente, porém, desautorizou a movimentação do “Volta Lula”, pediu aos petistas que ajudassem Dilma e cobrou mais mobilização nas ruas. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que o candidato pode ser substituído até 15 de setembro. 
Dividido, o PT ainda procura um jeito de desconstruir a ex-petista Marina - ministra do Meio Ambiente no governo Lula, de 2003 a 2008 -, sem deixar de dar estocadas em Aécio Neves (PSDB).A economia é o calcanhar de Aquiles de Dilma nessa campanha e, para piorar, o IBGE anunciou na sexta-feira que o PIB do segundo trimestre encolheu 0,6% - índice que, em outras palavras, significa “recessão técnica”. A expressão é rejeitada pelo PT. 
“Marina e Aécio estão de braços dados em termos de conselheiros econômicos. Eles sim é que, no passado, seguiram a cartilha da recessão”, afirmou o ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini. A candidata do PSB tem a seu lado André Lara Resende, um dos formuladores do Plano Real, e Aécio anunciou que, em caso de vitória, nomeará Armínio Fraga, presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique Cardoso, como ministro da Fazenda. 
“É a linha do neoliberalismo na veia”, alfinetou Berzoini. “Os dois candidatos falam em menos Estado e em redução de gastos, mas quem conhece finanças públicas sabe que isso significa corte de investimentos públicos, de despesas sociais, recessão e desemprego.” 
Joias da coroa 
Agora, a ordem do comitê da reeleição para os ministros é reforçar a campanha nas capitais e nas cidades-polo batizadas de “jóias da coroa” para intensificar a disputa política. “Acabou a fase da ‘boa moça’. Chegou a hora de a onça beber água”, disse o deputado José Guimarães (CE), vice-presidente nacional do PT. “Os tucanos estão se deixando levar pela ascensão de Marina e fazendo corpo mole. Vamos partir para o enfrentamento.” (Estadão)

NO BLOG DO JOSIAS
Dilma baniu a macroeconomia do seu discurso
Dilma Rousseff baniu da sua retórica eleitoral temas como crescimento econômico, taxa de câmbio e superávit fiscal. Fez isso por precisão, não por opção. Em matéria de macroeconomia, a candidata smplesmente não tem do que se vangloriar. Daí o esconde-esconde.
Nesta sexta-feira (29), como já esperavam os observadores mais atilados, o IBGE informou que o PIB brasileiro encolheu por dois trimestres seguidos. O que configura, no jargão econômico, uma recessão técnica. Tomada isoladamente, a indústria caiu pelo quarto trimestre subsequente. Um desastre. Que Dilma classifica de momentâneo.
Na propaganda eleitoral, Dilma refere-se a Marina Silva como a “incerteza da aventura.” E qualifica Aécio Neves de “volta ao passado”. Mas é ela que mete mais medo no mercado. A economia compreende todas as atividades do país. Mas nenhuma atividade do país consegue compreender a economia de Dilma.
Marina já avisou que planeja restaurar o tripé instituído em 1999, sob FHC, que combina metas de inflação, câmbio flutuante e superávit nas contas públicas. Aécio antecipou que, se eleito, acomodará na poltrona de ministro da Fazenda o economista Armínio Fraga, outro cultor do tripé. E Dilma? Silêncio.
No gogó, Dilma prometera inflação baixa e PIB alto. Entregará carestia alta e crescimento mixuruca. Questionada, atribui a ruína à crise financeira internacional. E põem-se a festejar o “pleno emprego”. Jacta-se das 5,5 milhões de vagas com carteira assinada abertas na sua gestão.
O problema é que o desaquecimento começa a mastigar os empregos. Em julho, abriram-se 11.796 mil vagas. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve uma queda de 71,5%. Foi o pior resultado desde 1999. Evidência de que, devagarinho, a crise vai chegando ao mercado de trabalho.
Sem condições de falar sobre o presente, Dilma concentra-se no futuro, um espaço impreciso, onde cabe tudo, pois não pode ser cobrado ou conferido. No gogó, afirma ter preparado o país para ingressar num “novo ciclo de desenvolvimento”. Como? Ninguém sabe.
Sob Dilma, só um indicador é pujante: a TDIC, Taxa de Desconfiança sobre as Intenções da Presidente.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
MARINA SILVA NÃO LEVA O MEU VOTO NEM A PAU!
O assunto deste sábado em toda a grande mídia não poderia ser outro: a pesquisa do DataFolha que mostra Marina Silva empatada com a Dilma no primeiro turno e dando de relho no segundo turno de 50 a 40%. Se esses números refletem realmente a intenção de voto do eleitorado brasileiro, Dilma, Lula e seus sequazes amargarão uma derrota como nunca antes na história deste país (diria Lula, o impoluto... do mensalão...).
Pela experiência que acumulo como jornalista há mais de 40 anos sem contar o fato de que desde garoto sempre me interessei por política, não será surpresa se Marina Silva detonar Dilma e Aécio no primeiro turno. 
E como já afirmei aqui no blog, se houver segundo turno entre Dilma e Marina, conforme prevê a pesquisa, não me sobrará outra opção que não seja a anulação do voto. Votarei nulo para Presidente da República pela primeira vez na minha vida.
E faço isso pelo fato de que Marina Silva recolheu-se na última eleição presidencial negando o apoio a José Serra no segundo turno. Não sei se isso seria suficiente para evitar a vitória da Dilma. Mas se Marina Silva desse seu apoio firme a José Serra quem sabe o resultado não seria a vitória da oposição? 
Se assim acontecesse, a economia brasileira talvez não estivesse em frangalhos como está agora. O Brasil está em recessão, ou seja, na trilha do desfiladeiro, da hecatombe geral e irrestrita que penalizará a todos, menos gente como Neca Setúbal, a esquerdista herdeira do poderoso Banco Itaú, mas que acha chique ser esquerdista e agora curte ser conselheira de Marina. Friedrich Engels, que praticamente sustentou Karl Marx a vida toda, também era rico, filho de um industrial, enquanto Marx era um vadio que tinha preguiça até de tomar banho, fato que o levou a conviver com a moléstia conhecida como antraz ou carbúnculo, uma furunculose decorrente da falta de higiene. 
Marina Silva, tudo indica, está praticamente eleita. Para tanto chutou o PT, o Partido Verde e se negou a compor com Serra, no último pleito presidencial. 
Tinha em mira criar um partido do qual pudesse ser dona absoluta, espécie de "caudilha", contando com a docilidade de 'sonháticos', como a burguesa do Itaú ou economistas como Eduardo Giannetti, que afirmam ser muito inteligente. Nesta altura do campeonato é óbvio que questiono o fato.
Não vejo em Marina Silva uma pessoa confiável. E começa pelo fato de seu comportamento egoísta e dúbio. Tanto é que não acrescentou um só voto de apoio ao falecido Eduardo Campos que nunca conseguiu passar de um dígito nas pesquisas. Marina Silva é, portanto, em razão do fatídico acidente, beneficiária da morte do político pernambucano.
Bem se via aquele seu olhar enigmático em direção a Eduardo Campos. Aquele sorriso amarelo, aquela falta de ânimo emulando o Jeca Tatu. 
Mas o fato mais grave que para mim é determinante para que lhe negue o voto é que Marina é comunista/ambientalista. Seu marido é do PT e até pouco mais de uma semana era secretário do governo do PT do Acre e, segundo consta, esteve a seu encargo a tarefa de enviar milhares de haitianos para São Paulo e para o Sul do Brasil. O mais engraçado é que os haitianos e africanos que o PT está importando jamais emigram para Cuba e também se negam a ir para o Norte ou Nordeste do Brasil. Desejam o clima temperado do Sul, sua relativa limpeza e organização face ao restante do Brasil. Em termos gerais o Brasil é um lixo só, e apenas o Sul se destaca um pouco - por enquanto - em termos de higiene, todavia haverá de sucumbir à imundice.
Marina Silva e seu marido petista são multiculturalistas. Neste caso, como presidente da República, Marina deverá turbinar a importação de haitianos, africanos e islâmicos, já que a Europa, principalmente a Inglaterra e a França estão decididas a fechar a porteira. Os degoladores de jornalistas e cristãos nas arábias são cidadãos ingleses de descendência árabe e isso fez acender a luz vermelha para os britânicos. Até o conservador light Cameron levantou a voz...
A par dessa tendência à "diversidade", Marina Silva já disse que apoia o decreto 8.243, baixado pela Dilma, que institui os 'sovietes', nos moldes dos Conselhos Populares bolchevistas criados por Lenin, o psicopata-mór da ditadura do proletariado e guia perpétuo de todos os comunistas, socialistas e afins.
Marina sabe que se for eleita já encontrará tudo preparado dentro do Palácio do Planalto sob a orientação de Gilberto Carvalho, para por em atividade os conselhos populares que, numa fase mais adiantada, transformarão o Congresso Nacional num apêndice do Palácio do Planalto. Quem sabe o Senado e a Câmara não serão o abrigo dos coletivos, black blocs, passes livres, MST, MSTS, catadores, transgêneros e similares, sob a chefia do sonhático Guilherme Boulos?
De repente, Marina cria um novo Ministério para cuidar dos movimentos sociais que ocuparão a estrutura do Congresso Nacional? Será o "Ministério dos Sonháticos'', sendo titular o "sociólogo da barra de ferro" . Afinal, Marina já avisou que precisa "aprofundar a democracia" e não iria, portanto, desperdiçar toda a estrutura que já foi montada pelos petistas.
Gostaria que tudo que acabei de escrever fosse apenas ficção. Entretanto, é a realidade. A menos que Marina Silva renegue a idiotia esquerdista e ecochata. E a primeira coisa que deveria fazer para não deixar nenhuma dúvida, era mandar a Neca Setúbal, o Giannetti e o Feldmann se roçar nas ostras, bem como os tarados ideológicos do PSOL que estão de olho e desejam colocar a filha do Tarso Genro num Ministério.
Há quem diga, inclusive, que o próprio Lula quer continuar dando seus pitacos diários num eventual governo presidido por Marina. E isso não está fora de cogitação, já que Marina avisou que também convocará o FHC que, nessas alturas já foi transformado num "sonhático". FHC até já antecipou essa sua condição 'marineira' depois que passou a defender a maconha e a liberação das drogas em geral.
E, para concluir: cada um faz do seu voto o que quiser. O meu Marina Silva não leva nem a pau!

NO BLOG ALERTA TOTAL
Pesquisas induzem opinião pública a aceitar vitória eleitoral de Marina – ungida pela Oligarquia globalitária

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Como de mau costume no Brasil, os meios eletrônicos de comunicação de massa são usados por quem detém a hegemonia real do poder para induzir o eleitorado a acreditar, piamente, em questionáveis pesquisas de opinião (com amostragens ínfimas para um universo de 142 milhões de eleitores) que preparam o terreno para o resultado final que as máfias desejam plantar no sistema eletrônico de votação – inseguro, fraudável e sem chance de contestação. Eis o fenômeno que “consolida”, no imaginário da opinião pública, a provável e surpreendente vitória da Marina Silva para a Presidência da República.
Os estrategistas de Marina já apostam que ele possa liquidar a eleição ainda no primeiro turno. Embora não possam cometer a heresia de admitir publicamente, os estrategistas do PT também trabalham com este mesmo cenário ultrapessimista para eles. Os estrategistas tucanos parecem apalermados diante da “imagem mítica de santa guerreira vitoriosa” que o eleitorado, induzido por lendas urbanas, lorotas virtuais e pesquisas manipuladas, começa a consolidar da viúva política de Eduardo Campos - na verdade a herdeira oportunista da desgraça de um jatinho que caiu do céu para infernizar o cenário político brasileiro.
Desde 16 de dezembro de 2013, este Alerta Total adverte que a Oligarquia Financeira Transnacional e seus tentáculos no Brasil já tinham sacramentado a derrota reeleitoral de Dilma Rousseff e do esquema petralha-peemedebosta. Muitos intelectuais céticos da internet não levaram muita fé na avaliação que era objetivamente comprovável: o mercado financeiro, na hora decisiva, apostaria em qualquer um capaz de destronar o atual esquema do Palácio do Planalto.
O acordo é direto. Não importa quem seja o substituto. Quem se mostrasse mais viável, perto da eleição, para dar continuidade ao eterno modelo neocolonial sobre o Brasil acabaria “ungido” para o poder pelos comandantes globalitários. Na semana que passou Marina Silva já se reuniu com a cúpula mundial do HSBC – um dos braços fortes da oligarquia anglo-americana que controla as finanças e o comércio mundial para receber sua “coroa imperial”. Agora, só um novo “desastre” lhe tira a vitória.
Cenário esquisito

Marina Silva é apresentada midiaticamente como a mais cotada para vencer a eleição que Dilma já tinha perdido de antevéspera, apesar do domínio e do aparelhamento sobre a máquina pública. O problemaço é que a vitória de Marina, na atual conjuntura, se assemelha bastante com as condições que, em 1989, elegeram Fernando Collor de Mello. Como já sabe disto, a “santificada” Marina começa a costurar diabólicos acordos políticos e econômicos para ter a mínima condição de governabilidade.
Quem deve tirar grande proveito disso é outro cabra mais apavorado que os tucanos. Luiz Inácio Lula da Silva espera que a “velha amiga” Marina faça o mesmo que ele fez com o “velho amigo” FHC. Ou seja: não use o imperial poder presidencial para se vingar do esquema antecessor, apoiando a enxurrada de processos judiciais que podem e devem estourar como fruto das operações Porto Seguro, Lava Jato ou qualquer uma que surgir até o afundamento do PTitanic. O PT já se articula nos bastidores para que “consiga sair com um pouco de honra” do governo – conforme o ministro-chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante, tem falado com interlocutores.
O próximo governo pegará um Brasil destroçado em seus fundamentos econômicos. Se quiser sobreviver politicamente, terá de conter a carestia generalizada. Tal fenômeno é resultado não só da especulação ou da voracidade comercial por lucros fáceis. O mal é consequência do autodestrutivo “Custo Brasil”: impostos absurdos, juros elevadíssimos e falta de infraestrutura em um sistema de negócio comandado pela governança do crime organizado, com corrupção, cartelização e cartorialismo. O Brasil não cresce – ao contrário do resto do mundo – por causa deste sistema Capimunista que prefere deixar o País sempre à margem do mundo, e não como protagonista internacional.
Todos perdidos

Procurando Crise Militar?
Os militares receberam pessimamente o parecer do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, favorável a derrubar, na prática, os efeitos da Lei de Anistia de 1979.
Janot deu força à Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 320), ajuizada pelo PSOL, que reclama que, há quatro anos, o Brasil não cumpre a sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos que manda investigar e punir os responsáveis por crimes cometidos na Guerrilha do Araguaia, na década de 70.
Como a nova “presidente eleita pelas pesquisas”, Marina Silva, é inteiramente a favor das investigações e pela flexibilização da Lei de Anistia (Lei 6.683, de 1979), quem procurar tem tudo para achar uma crise militar programada para o próximo governo...
Crise real

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