QUINTA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 03/3/2020

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Segundo o inventário deixado por Marisa Letícia, mulher de Lula, ela deixou para os quatro filhos que gerou com o ex-presidiário os seguintes 17 bens registrados em seu nome:
- Três apartamentos.
- Dois terrenos em São Bernardo do Campo (SP).
- Dois carros.
- Cotas da empresa de palestras de Lula.
- Quatro contas bancárias.
- Cinco aplicações financeiras.
Marisa Letícia, como Lula, fez fortuna e ficou milionária com o negócio que montaram juntos: a organização intitulada PT, que é também conhecida como Partido dos Trabalhadores.
Terça-feira, às 3/03/2020 03:00:00 PM

A bancada do MDB anunciou, há pouco, que votará por unanimidade pela manutenção do chamado "veto 52" ao orçamento federal deste ano.
Terça-feira, às 3/03/2020 01:34:00 PM

O presidente Jair Bolsonaro editou uma MP (medida provisória) – nº 923 – que altera a legislação atual para permitir sorteios em redes de televisão. O ato foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) desta terça-feira. Por ser uma MP, o texto começa a valer imediatamente. O Congresso precisa aprová-lo em até 120 dias para que não perca a validade.
A publicação da MP era demanda de Band, SBT, Record e RedeTV! para que telespectadores pudessem telefonar ou usar um aplicativo pela internet para comprar produtos e receber prêmios durante a transmissão de algum programa.
O texto, no entanto, fala em distribuição “gratuita” de prêmios, “mediante sorteio, vale-brinde ou concurso, a título de propaganda, e estabelece normas de proteção à poupança popular.”
Às 3/03/2020 01:31:00

O senador Lasier Martins já tem 39 das 54 assinaturas necessárias para obrigar a votação da proposta que permite prisões em segunda instância.
CLIQUE AQUI para saber quem assinou. O senador Flávio Bolsonaro não assinou.
Às 3/03/2020 11:09:00 

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Carlos sai em defesa de Moro e detona a Folha: “Vocês são o que há de pior no jornalismo”
Terça-feira, 03/03/2020 às 11:07
O vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, saiu em defesa do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e repudiou os novos ataques feitos pela Folha de S.Paulo.
A Folha publicou matéria, afirmando de forma pejorativa, que Moro politizou o fim da greve no Ceará e fechou os olhos para o radicalismo, mesmo após 242 assassinatos em 9 dias no estado.
Resposta de Carlos Bolsonaro a publicação da Folha de São paulo no Twitter
O jornal usou como argumento a resposta que o ministro deu ao ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, após o mesmo chamá-lo de “capanga”.
“A crise no Ceará só foi resolvida pela ação do Governo Federal, Forças Armadas e Força Nacional que protegeram a população e garantiram a segurança. Explorar politicamente o episódio, ofender policiais ou atacá-los fisicamente só atrapalharam. Apesar dos Gomes, a crise foi resolvida”, respondeu Moro a Ciro Gomes.
Carlos Bolsonaro condenou com veemência as injúrias da Folha e disparou:
“Vocês são o que há de pior no jornalismo”.
E finalizou:
“Ignoram o fato do Ministro ter sido atacado pelo irmão do 'senador retroescavadeira' e simplesmente criam uma nova realidade para o assunto.”
Da Redação

Em 2010, Cid instalou limite de velocidade em viaturas: 50 km/h (veja o vídeo)
03/03/2020 às 13:05
A crise na Segurança Pública que instalou-se no estado do Ceará parece ter chegado ao fim. A Polícia Militar (PM) reivindicou melhores salários e melhores condições de trabalho. Nada mais que justo.
Nesta segunda-feira, o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, publicou um vídeo em suas redes sociais afirmando que ninguém havia feito tanto pela Polícia do Ceará do que seu irmão Cid.
Mais uma hipocrisia do coronel alcoólatra!
Cid Gomes foi atingido por dois disparos após tentar jogar uma retroescavadeira em cima de policiais e familiares que protestavam na cidade de Sobral, no Ceará.
—“Ninguém na História do Ceará fez pela Polícia o que nós fizemos”, disse Ciro.
A afirmação é no mínimo contraditória se levarmos em conta a tentativa de homicídio em massa praticada por Cid, que graças à Polícia foi evitada.
Mas não bastando isso, em 2010, quando Cid Gomes era governador do Estado, uma ideia imbecil foi implementada no Ceará. Viaturas policiais não poderiam ultrapassar mais de 50 km/h dentro de cidades, nem em caso de perseguição.
A decisão foi proposta pelo coordenador operacional do programa Ronda do Quarteirão e teve o aval de Cid. Somente após a decisão do Ministério Público Federal do Ceará (MPF-CE) foi que a vergonhosa iniciativa foi interrompida.
Como Ciro pode afirmar que ele e seu irmão fizeram ‘muito’ pela Polícia?
Contra fatos não há argumentos. A Segurança Pública do Ceará sofre com governos esquerdistas há muito tempo e não tem condições de trabalho. A greve se justifica.
Confira o vídeo publicado por Ciro:
Da Redação

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Impeachment de Bolsonaro é puro devaneio. Não há clamor popular
Por Alexandre Garcia
[Segunda-feira, 02/03/2020] [22:36]
Quando se fala em impeachment do presidente Bolsonaro é porque a pessoa foi perguntada durante uma entrevista e não por iniciativa de quem faz a declaração. Ou seja, alguém induziu o entrevistado a falar sobre o assunto.
Agora, o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, põe uma pá de cal nesse assunto. Ao ser perguntado, disse o seguinte: 
— “Falar de impeachment seria no mínimo arriscado.”
E continuou: 
— “Por trás da votação no Congresso e das alegações jurídicas, em um impeachment existe sempre um movimento popular que não se vê no momento. Melhor nem cogitar prematuramente esse movimento porque desgasta os poderes e deixa mágoas de difícil superação.”
Traduzindo, ele quis dizer que só há impeachment com apoio popular. Para o ex-presidente, se forçar a barra o clamor popular vai reagir. Não há movimento hoje, estão inventando um clamor.
Fim do motim de PMs
Os PMs do Ceará terminaram o movimento e não tiveram nenhuma reivindicação atendida. Eles só tiveram desgaste. Outra pessoa que teve desgaste foi o senador Cid Gomes, que precisa mostrar o raios-X para que a gente possa ver os dois projéteis de ponto 40 no tórax dele, que teriam perfurado o pulmão.
Um juiz soltou os revoltosos que estavam presos, mas não houve anistia. Vai ser aberto inquérito para os desertores, inclusive com a punição de expulsão para os casos mais graves.
Teve um PM que disse que ia passar para o lado do crime se as demandas deles não fossem atendidas. Quem diz uma coisa dessas não tem a menor vocação para ser um agente da lei disposto a doar a vida pelos outros.
De mãos dadas com o Uruguai
Nos vídeos em que o presidente Bolsonaro está, no Uruguai, parece que ele é candidato à presidência do país. Uma multidão ao redor do Parlamento uruguaio gritou “Bolsonaro, Bolsonaro” e depois “Brasil, Brasil, Brasil”. Foi emocionante.
Bolsonaro agitou uma bandeira uruguaia, depois cumprimentou as pessoas que estavam presentes. Agora, Brasil e Uruguai vão ter uma relação mais próxima; os dois chefes de Estado confirmam isso.
É bom a gente lembrar que o Uruguai já foi província do Brasil durante a monarquia. O nome da província na época era Cisplatina. O Brasil perdeu o território na Batalha de Ituzaingó e o país vizinho declarou sua independência.
Depois de 15 anos de governos de esquerda no Uruguai, ficou para Lacalle Pou um déficit fiscal, o narcotráfico, o crime e assaltos na rua praticados por menores de idade. Parece que aplicaram no país fórmulas que deram errado no Brasil.

NO BLOG DO RODRIGO CONSTANTINO
Os cães sindicalistas latem e mordem, mas a caravana do progresso avança
Por Rodrigo Constantino
[Terça-feira, 03/03/2020] [12:45]
Deputados da Alesp (Assembleia Legislativa de SP) aprovaram, por 59 votos a favor, o texto-base da reforma da Previdência dos servidores do Estado nesta terça. Este foi o segundo turno de análise do texto. A sessão foi marcada por quebra-quebra e confusão nos corredores, além de ação da Tropa de Choque com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo do lado de fora da Assembleia.
Sindicalistas entraram em confronto com a Tropa de Choque da PM após tentarem invadir o plenário da Assembleia da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) para acompanhar a votação. Os servidores estaduais, que protestavam contra as mudanças propostas pela gestão João Dória (PSDB), ocuparam o corredor que dá acesso à entrada para a galeria do plenário, onde o público acompanha as sessões. Houve empurra-empurra e gritos de "invade" e "abre".
Sâmia Bonfim, do PSOL, comentou: 
— "O neoliberalismo e o autoritarismo são as duas faces da mesma moeda. Dentro do plenário, os deputados de SP votam uma reforma farsesca que ataca o serviço público e os servidores. Do lado de fora, os trabalhadores reprimidos pela tropa de choque e impedidos de participar".
Arthur do Val, o 'Mamãefalei', ligado ao MBL, retrucou: 
— "Neoliberalismo? Bahia governada pelo PT e Maranhão governado pelo PCdoB aprovaram a reforma da Previdência. Trabalhadores? Sindicalista que vem às 10h de uma terça jogar cadeira, tentar invadir o plenário, ameaça deputado e agride policial? São vagabundos!"
Ele continuou, após postar mais vídeos com as cenas de violência e depredação: 
— "Os únicos trabalhadores no vídeo são a tropa de choque e o povo que vai pagar e limpar essa baderna. De resto só terrorista e vagabundo". O deputado estadual já tinha sido agredido por vagabundos no passado ao chamá-los de... vagabundos.
O deputado federal Kim Kataguiri, também ligado ao MBL, lamentou: 
— "Sindicalistas xingam, agridem PMs e depredam patrimônio público na ALESP. Muitos destes, professores. Servidores responsáveis pela educação dos nossos jovens. Lamentável".
Fernando Holiday, vereador e também do MBL, comentou:
— "O advogado e professor Pavinatto desabafou: 'O que é uma agressão verbal de Bolsonaro perto da violência física da esquerda que acabou de depredar e incendiar a Alesp, além de violentar seguranças e policiais? Num país em que o melhor é o menos péssimo, fica claro o não arrependimento do apoio dado em 2018'".
Os sindicalistas parecem cães raivosos vendo a ração indo embora. As mamatas são retiradas por questão aritmética, de sobrevivência do próprio Estado, e eles não aceitam perder privilégios. A esquerda nunca defendeu os pobres; ela defende os servidores públicos privilegiados à custa da população toda. E o faz à base de gritos e pontapés em policiais.
Felizmente, porém, os cães sindicalistas latem e até mordem, mas a caravana do progresso avança...

NO BLOG DO J. R. GUZZO
O que são R$ 30 bi num orçamento de R$ 3,6 trilhões
Por J.R. Guzzo
[Segunda-feira, 02/03/2020] [19:56]
Por alguma razão que talvez só investigadores da alma brasileira com a pertinácia e a turbinagem mental de um Gilberto Freyre ou um Euclides da Cunha conseguiriam explicar, mas não explicaram: a cultura brasileira tem dificuldades frequentemente mortais com a matemática. A coisa não vai, simplesmente – não gostamos de fazer conta, essa é que é a verdade.
Seria algum desdobramento obscuro das tensões entre casa grande e senzala, talvez, ou uma reação tardia da notória nutrição deficiente das elites coloniais? Quem sabe uma consequência mal avaliada dos contrastes entre o sertanejo, um forte, e os mestiços neurastênicos do litoral? Vai saber. O fato é que o brasileiro é ruim na hora de mexer com a calculadora e conseguir pensar alguma coisa inteligente sobre o que apareceu na tela.
Um dos grandes clássicos do gênero está em cartaz neste preciso momento, com a apaixonada discussão, no mundo político, na mídia e nas mesas redondas da televisão, do “orçamento impositivo”. Você não entendeu muito bem, ou simplesmente não entendeu, o que é isso – e, sobretudo, se é bom, se é ruim ou se não é nada? Não se preocupe: muito pouca gente entendeu, e quem entendeu não está explicando.
Basicamente, trata-se de determinar, entre Congresso e Executivo, como, onde e por quem será gasta uma certa porção do orçamento federal de 2020 – e obviamente, quanto dinheiro público ficará bloqueado nisso.
Não é preciso ser nenhum gênio para ver que tanto os parlamentares quanto o governo querem, cada um do seu lado, mais dinheiro para si próprios. A disputa fica ainda mais evidente quando se sabe que a maior parte do orçamento da União, no linguajar em uso nas finanças públicas, é composto pela célebre “verba carimbada”: só pode ir para onde o carimbo manda que vá. Tanto para a folha de pagamento, tanto para a Previdência Social, tanto para esta ou aquela área específica. O resultado é que a parte realmente disponível para ser gasta a cada ano fica estreita – e quanto mais estreita, maior a briga.
Entra em cena, à essa altura, a atávica dificuldade brasileira com as operações aritméticas. É complicado: esse bloqueio, presente em todo o seu esplendor naquilo que sai publicado na mídia, acaba por tornar a questão toda incompreensível. Este ano, como se sabe, o Congresso está querendo, para aplicar nos projetos dos deputados e senadores, uma quantia inédita de dinheiro do orçamento. O presidente da República vetou parte das pretensões dos parlamentares – e agora vai se decidir se os seus vetos serão mantidos, derrubados ou valerão em parte. Pronto.
Congressistas falam em “choque de poderes”, “desafio ao Parlamento” e crise institucional”. Gente do governo fala que há uma conspiração no Congresso para criar uma espécie de “parlamentarismo branco” no País – seriam os políticos e partidos os que iriam realmente mandar no orçamento, uma anomalia em nosso regime presidencial.
O dinheiro envolvido na briga é de R$ 30 bilhões, que passariam a ser gastos segundo as decisões dos deputados e senadores. E o que são R$ 30 bilhões? Um número só quer dizer alguma coisa se comparado com outro; sozinho, pode muito bem não significar coisa nenhuma. No caso, pouco se diz ao público pagante que o orçamento de 2020 é de R$ 3,6 trilhões – e que a reforma tributária ora em cogitação pode envolver um total de até R$ 6 trilhões. E então: será que aqueles 'trintinhas' em relação aos quais tanto se grita seriam mesmo capazes de criar um regime “parlamentarista”, de qualquer cor, no Brasil?
Só o déficit previsto nas contas da União em 2020 (repetindo: só o déficit) é de quase R$ 125 bilhões – ou quatro vezes mais que toda a verba “impositiva” em torno da qual se descabelam políticos, governo, mídia e “especialistas”. Não gostou do número? Então experimente esses: serão R$ 95 bi para a Educação, R$ 125 bi para a Saúde, R$ 350 bi para a folha de pagamento do pessoal e a caminho dos R$ 700 bilhões para a Previdência.
Os R$ 30 bi, perto desses números, são outra coisa. Você pode continuar achando que é muito – ou que é pouco. Da mesma maneira, você pode achar que os R$ 2 bilhões extorquidos do contribuinte para o fundo eleitoral de 2020 são um roubo – e provavelmente são mesmo. Você pode até achar que não deveria haver nenhuma verba reservada aos projetos dos congressistas, por uma questão de princípio. Mas, em qualquer caso, a esperança de debater com lógica essa questão será igual a três vezes zero enquanto a matemática for proibida de entrar na sala.







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