QUARTA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 03/3/2020
NO PODER360
Eis a newsletter de hoje
[Terça-feira, 03/03/2020]
CONGRESSO
Em 2019, foram 250 trechos
INTERNACIONAL
País tem sistema de voto indireto
BRASIL
Número de casos cresce 71%
BRASIL
Nenhum se parece com o de chineses
JUSTIÇA
Autor de facada a Bolsonaro
Opinião
Brasil deve honrar parceria de 2011
NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Blogueiro de Nova iguaçu, inimigo de Lindbergh, surpreende internautas, sobre namoro com Gleisi
Terça-feira, 03/03/2020 às 08:34
Foto montagem: Thiago Rachid, Gleisi e Lindbergh
A surpreendente revelação do namoro entre Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann tem causado diferentes reações e surpresa generalizada.
Para todos os efeitos, “Lindinho” ainda estava casado com a educadora Maria Antônia Goulart.
Nem os companheiros petistas tinham conhecimento desse 'enlace' com a antiga colega da "Bancada da Chupeta".
Porém, entre as inúmeras manifestações, o comentário de um inimigo declarado de Lindbergh, o blogueiro Thiago Rachid, de Nova Iguaçu, onde o ex-senador foi prefeito por dois mandatos, chamou atenção e surpreendeu as redes sociais.
Eis o que disse Thiago:
“Pra mim, Lindbergh é um inimigo.
Meu, de Nova Iguaçu, do RJ, do Brasil, do mundo e de toda a humanidade.
Seguramente um dos piores seres humanos de que já tive notícia.
Mas tem coisas que eu não desejo nem para um inimigo.
Postagem de Thiago Rachid nas redes sociais
Da Redação
Dois “Zés”, Zélumbre e Zémaia, esperneiam…
03/03/2020 às 09:45
Alcolumbre e Rodrigo Maia
Dois zeros absolutos à esquerda.
Zeros redondinhos, rotundos.
Dois zés.
Sem representatividade, já que não foram eleitos por ninguém.
Zélumbre e Zémaia, que em seus delírios brasilienses sonham que as maracutaias e os cupinchas de porão que os colocaram nas cadeiras do Senado e da Câmara são suficientes para lhes dar um poder que não têm.
Respeito que igualmente não possuem junto ao povaréu.
Fossem móveis do Congresso, passariam despercebidos, os zés.
Mas móveis não têm essa ambição desmedida, essa ganância por poder.
Em suas alucinações, um Zé viaja por aí falando em parlamentarismo para o País, como se alguém lhe tivesse dado essa atribuição.
E como se, funcionário público, tivesse autoridade pra isso, coisa que não tem.
O outro Zé, do alto de sua empáfia, se mete a defender o indefensável e se acha no direito de enquadrar um presidente, afirmando que não tolerará ataques ao distinto Senado.
Senado, desde o início da democracia, na Grécia, sempre foi chamado de ‘casa do povo’.
Zélumbre não deve ter estudado essa parte da História, faltou à aula.
Porque de casa do povo esse Senado não tem nada, e nem ele mesmo tem nada a ver com o povo.
Pelo contrário - entende-se - tem medo do povo, seu verdadeiro patrão, o pagador de seu salário, também rotundo.
Porque, como o outro Zé, não passa de um funcionário público.
Funcionário do povo que –, vislumbra apavorado e com gases nervosos –, vai sair em massa às ruas do Brasil para demiti-lo.
Em desespero, pede respeito.
Mas, como dizia minha sábia e querida avó, quem quer obter respeito tem que dar respeito primeiro.
Apegados aos seus privilégios e aos seus próprios umbigos querem, como muitos, que o povo e o Brasil se lasquem.
Portanto, respeito à Nação, não é nem de longe o caso dos zés, porque eles são o atraso.
Os zés são o atestado da incompetência no poder - obtido na sacanagem.
Zélumbre e Zémaia esperneiam.
Até 15 de março inevitável.
Por Marco Angeli Full
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.
O autor da infâmia contra Michelle Bolsonaro
Segunda-feira, 02/03/2020 às 15:14
Foto montagem: Germano Oliveira e Michelle Bolsonaro
Ele não é um iniciante no jornalismo.
Também não é um garotão com vontade de aparecer.
Muito pelo contrário.
O jornalista Germano Oliveira tem 63 anos de idade e 48 anos de profissão. Trabalhou por 20 anos no jornal O Globo e atualmente exerce o cargo de diretor de redação da Revista IstoÉ.
É ele o autor da nota medíocre e difamatória contra a reputação da primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Esse sujeito, diretor da IstoÉ, intitulou sua nota sórdida como “O esforço de Bolsonaro para vigiar a mulher de perto”.
Algo bem próprio de um ‘profissional’ indecente, aético, imoral e amoral.
Isso não é jornalista.
Isso não é jornalismo.
É tão somente ataque rasteiro e covarde em busca de interesses inconfessáveis.
A nota infame
Da Redação
NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, março 03, 2020
Todos farinha do mesmo saco.
Estes da lista acima foram os presidentes da Nova República que de 'nova' não teve nada. Apenas deu sequência ao esquema dominante desde a proclamação do golpe de 1889. Houve apenas um ponto fora da curva que foi a Revolução de 1964, ou seja, o levante militar que atendeu aos reclamos do povo brasileiro.
Findo o regime militar tudo voltou ao velho esquema desta feita levando os comunistas ao poder. Não que os comunistas estivessem até então fora do poder, ainda que em algum momento o velho PCB de Carlos Prestes, ele um militar, tenha sido proscrito para ser abençoado depois pela dita Nova República.
O establishment nunca proscreveu o partido comunista. Atualmente o velho PCB atende pela alcunha de "Cidadania", antes disso foi PPS. Já o PT foi uma jogada dos comunistas com a bênção do establishment.
Grosso modo, o Brasil é uma República Socialista desde o golpe de 1889. Os mais velhos sabem que o estatismo que continua até hoje já foi maior e, portanto, mais avassalador; sempre sob o disfarce de uma República Democrática. Afinal, ninguém evoca mais a democracia do que os comunistas.
É esse perfil sócio-político que, pela primeira vez, desde o golpe da República, está sendo eviscerado pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Esse é o nó górdio da questão. Quem entender isso mata a charada. É por isso que os sócios do Estado brasileiro, a camarilha do establishment, desfere todos os dias ataques variados ao Governo Bolsonaro. Insistem em manter as inúmeras tetas estatais. E não só isso. Persistem em manter o direito de também governar o País! Sim, desde sempre foram sócios, parceiros de todos os governos passados, com exceção do Governo Bolsonaro.
É imperioso destacar, em que pese as importantes reformas dos governos militares, que o regime implantado a partir de 1964 até 1985, aumentou de forma dramática o número de empresas estatais. Inclusive criou bancos como o BNDES e os BRDEs (Bancos Regionais de Desenvolvimento), que perduram até hoje, sem falar nos bancos estaduais. Todos os Estados brasileiros passaram também a ser 'banqueiros'. Arre!
O principal mote da campanha presidencial de Jair Bolsonaro foi exatamente a diminuição da ingerência estatal na economia. Isso foi o bastante para que seus inimigos atentassem contra a vida do então candidato presidencial Jair Bolsonaro.
Aliás, Bolsonaro confessou, já depois de eleito, que por muito tempo também defendeu o estatismo e as empresas estatais. Afinal, os brasileiros viveram por muitos anos considerando normal que o Estado brasileiro acumulasse a função de banqueiro, dono de siderúrgicas, de petroquímicas e da lavra e comercialização do petróleo e até mesmo dos Correios! E tome a canga de impostos nas costas do povo brasileiro para financiar esse Estado obeso e perdulário!
Em boa hora Bolsonaro pulou fora dessa canoa furada. Convidou o economista Paulo Guedes para gerir a economia. Acertou em cheio e os eleitores que o elegeram demonstraram claramente que entenderam a mensagem. Tanto é que voltarão às ruas no dia 15 deste mês de março para reforçar esse apoio. Na verdade, ninguém aguenta mais cevar um bando de espertalhões ladravazes que vivem ricamente às expensas do Estado brasileiro. Quem paga essa conta fabulosa? Ora, os brasileiros que trabalham, que lutam para viver!
Ninguém aguenta mais esse esquema criminoso!!!
Comentários
Postar um comentário