SEGUNDA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 31/7/2019

NO O ANTAGONISTA
Lava Jato na cervejaria Petrópolis
Quarta-feira, 31.07.19 08:05
A nova fase da Lava Jato, Rock City, investiga os repasses de propina da Odebrecht por meio da cervejaria Petrópolis.
O caixa 3 da Itaipava financiou desde Sérgio Cabral até Lula e seus filhos.

Lava Jato prende dono da Petrópolis
31.07.19 08:47
O dono da Petrópolis, Walter Faria, está sendo preso pela Lava Jato.
Ele é acusado de ter intermediado mais de 3 milhões de dólares em propinas da Odebrecht.
Seu grupo, segundo os procuradores, participou da lavagem de 329 milhões de reais.
Leia a nota do MPF:
"Lava Jato: executivos do grupo Petrópolis são presos pela lavagem de R$ 329 milhões entre 2006 e 2014 no interesse da Odebrecht.
Walter Faria, controlador do grupo, usou ainda conta na Suíça para intermediar o repasse de mais de US$ 3 milhões de propina relacionadas aos contratos dos navios-sonda Petrobras 10.000 e Vitória 10.000.
A 62ª fase da operação Lava Jato, deflagrada nesta quarta-feira (31/7), apura o envolvimento de executivos do grupo Petrópolis na lavagem de dinheiro desviado de contratos públicos, especialmente da Petrobras, pela Odebrecht. Foram expedidos pela Justiça Federal de Curitiba um mandado de prisão preventiva contra Walter Faria, controlador do grupo Petrópolis, e cinco mandados de prisão temporária contra executivos envolvidos na operacionalização ilícita de valores. Além disso, 33 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em empresas do grupo e residências, localizadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
As investigações revelaram que Faria, em conjunto com outros cinco executivos do grupo Petrópolis, atuou em larga escala na lavagem de centenas de milhões de reais em contas fora do Brasil e desempenhou substancial papel como grande operador de propina.
Conforme apontam as provas colhidas na investigação, Faria, em troca de dólares recebidos no exterior e de investimentos realizados em suas empresas, atuou para gerar recursos em espécie para a entrega a agentes corrompidos no Brasil e entregar propina travestida de doação eleitoral no interesse da Odebrecht; e transferir, no exterior, valores ilícitos recebidos em suas contas para agentes públicos beneficiados pelo esquema de corrupção na Petrobras.
Cooperação ilícita com a Odebrecht – O Setor de Operações Estruturadas, criado pela Odebrecht para o repasse de propinas para agentes públicos e políticos, sobretudo no esquema criminoso que vitimou a Petrobras, costumava utilizar três camadas de contas no exterior em nome de diferentes offshores. Como identificado na investigação do caso de hoje, havia ainda, em determinadas situações, a utilização de complexa estrutura financeira de contas no exterior relacionadas às atividades do grupo Petrópolis.
Em conta mantida no Antigua Overseas Bank, em Antígua e Barbuda, no nome da offshore Legacy International Inc., Faria recebeu US$ 88.420.065,00 da Odebrecht de março de 2007 a outubro de 2009. Já entre agosto de 2011 e outubro de 2014, duas contas mantidas pelo executivo no EFG Bank na Suíça, em nome das offshores Sur Trade Corporation S/A, e Somert S/A Montevideo, receberam da Odebrecht, respectivamente, US$ 433.527,00, e US$ 18.094.153,00.
Além de transferir, sem causa econômica aparente, valores no exterior para contas controladas pelo grupo Petrópolis, a Odebrecht, para creditar montantes que seriam depois disponibilizados para pagamentos ilícitos, realizou operações subfaturadas com o grupo cervejeiro, como a ampliação de fábricas, a compra e venda de ações da empresa Electra Power Geração de Energia S/A, aportes de recursos para investimento em pedreira e contratos de compra, venda e aluguel de equipamentos.
Paralelamente, constatou-se que o grupo Petrópolis disponibilizou pelo menos R$ 208 milhões em espécie à Odebrecht no Brasil, de junho de 2007 a fevereiro de 2011. Além disso, o grupo comandado por Faria, por meio das empresas Praiamar e Leyroz Caxias, foi utilizado pela Odebrecht para realizar, entre 2008 e 2014, pagamentos de propina travestida de doações eleitorais, no montante de R$ 121.581.164,36.
O caso dos navios-sonda da Petrobras – Ao lado desses ilícitos envolvendo a Odebrecht, contas bancárias no exterior controladas por Faria foram utilizadas para o pagamento de propina no caso dos navios-sonda Petrobras 10.000 e Vitória 10.000. Entre setembro de 2006 a novembro de 2007, Júlio Gerin de Almeida Camargo e Jorge Antônio da Silva Luz, operadores encarregados de intermediar valores de propina a mando de funcionários públicos e agentes políticos, creditaram US$ 3.433.103,00 em favor das contas bancárias titularizadas pelas offshores Headliner LTD. e Galpert Company S/A, cujo responsável era o controlador do grupo Petrópolis.
Repatriação bilionária de valores sem origem comprovadamente lícita – Faria aderiu ao programa de regularização cambial, informando possuir mais de R$ 1,3 bilhão depositado em contas de empresas offshore. Algumas dessas contas, direta ou indiretamente, receberam valores das contas controladas pela Odebrecht e por operadores ligados ao caso dos navios-sonda, indicando que ao menos significativa parte desses valores tem origem não comprovadamente lícita.
Destaque-se ainda que, de acordo com documentação encaminhada da Suíça, foram identificadas 38 empresas offshore distintas com contas bancárias no EFG Bank de Lugano, controladas por Faria. Mais da metade dessas contas permaneciam ativas até setembro de 2018.
De acordo com o procurador da República, Alexandre Jabur, “mesmo comparando com outros casos da Lava Jato, chama a atenção a expressiva quantidade de recursos lavados por Walter Faria e por executivos do grupo Petrópolis. Além disso, o fato de ainda manter recursos no exterior sem origem lícita comprovada e realizar a regularização cambial de mais de R$ 1 bilhão denota a permanência na prática do crime de lavagem de dinheiro e autoriza, conforme reconhecido em decisão judicial, a decretação da prisão preventiva do investigado”.
Provas – A investigação está amplamente fundamentada em diversas provas, incluindo declarações prestadas por investigados que celebraram acordos de colaboração com o Ministério Público Federal; provas apresentadas nas ações penais 5083838-59.2014.404.7000, 5014170-93.2017.4.04.7000 e 5036528-23.2015.4.04.7000; documentos remetidos pelo Supremo Tribunal Federal, nos autos da petição 6.694/DF; documentos obtidos por cooperação jurídica internacional; documentos transmitidos espontaneamente pelas autoridades suíças às autoridades brasileiras; documentos extraídos do sistema Drousys, utilizado pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, para registro da contabilidade paralela da empreiteira; e documentos obtidos a partir da quebra do sigilo telemático, bancário e fiscal de investigados, autorizadas pelo Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba.
Segundo o procurador da República Felipe D’Elia Camargo, “as investigações apontam para um esquema milionário de lavagem de dinheiro em que o grupo Petrópolis atuou em favor da Odebrecht na gestão, disponibilização e destinação de valores ilícitos. Foram identificados bens milionários, adquiridos a partir das contas utilizadas para o pagamento de propina, que ainda são mantidos no exterior. Isso reforça a necessidade de a Lava Jato continuar as investigações para esclarecer os fatos e buscar a recuperação daquilo que foi desviado dos cofres públicos”.

Executivo da Petrópolis repatriou R$ 1,4 bilhão
31.07.19 08:21
Um delator da Odebrecht disse que a empreiteira pagou 120 milhões de reais em propinas por meio da cervejaria Petrópolis.
A Lava Jato investiga também um executivo da Petrópolis que repatriou R$ 1.393.800.399,02 (um bilhão, trezentos e noventa e três milhões, oitocentos mil, trezentos e noventa e nove reais e dois centavos).

O recado de Maia a Moro 
31.07.19 09:21
Na Crusoé, Igor Gadelha relata que Rodrigo Maia está irritado com Sergio Moro porque o ministro divulgou que ele estava na lista dos hackeados — e como o presidente da Câmara resolveu irritar Moro, valendo-se de Verdevaldo.
Leia:
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (foto), ficou bastante irritado com Sergio Moro porque o ministro da Justiça divulgou que o deputado também teria sido alvo dos hackers presos pela Operação Spoofing. Maia não gostou da exposição de seu nome, considerada por ele desnecessária. A aliados, ele argumenta que não chegou a ser hackeado, ao contrário … Continue lendoMaia irritado com Moro

O que quer Rodrigo Maia 
31.07.19 09:00
Por Diego Amorim 
É verdade que líderes partidários na Câmara querem atrapalhar votações importantes — inclusive o segundo turno da reforma da Previdência — para “dar um corretivo” em Jair Bolsonaro.
É também verdade que Rodrigo Maia tem se esforçado para acalmar a tropa.
Maia quer aprovar as reformas previdenciária e tributária e dizer, por toda a vida, que foi o responsável por isso.

Lula conta até 500 
31.07.19 08:32
A página de Lula no Twitter publicou:
“Bolsonaro, ao invés de envergonhar o País com sua usina de bobagens, poderia fazer o exercício de contar até 10 antes de abrir a boca e tuitar. Ou poderia contar até 10 e nem abrir a boca. Respeitar um pouco que fosse a cadeira de presidente que ocupou trapaceando.”
Lula já contou quase até 500 (dias de cadeia).

Spoofing troca de juiz em agosto 
31.07.19 08:30
Por Renan Ramalho 
A partir de agosto, a Operação Spoofing sairá das mãos de Vallisney de Souza Oliveira e passará a ser supervisionada por Ricardo Leite, seu colega na 10ª Vara de Brasília.
Vallisney só aguarda Leite retornar das férias para sair do caso.
Os dois se revezam na divisão dos processos que chegam: os de número par ficam com o primeiro e os ímpares, com o segundo.
Ricardo Leite foi quem, no ano passado, recolheu o passaporte de Lula para evitar que ele fugisse antes de sua condenação em segunda instância; e que, em 2017, bloqueou os bens dos irmãos Batista.

Reunião de emergência
31.07.19 07:47
Os generais são incapazes de controlar Jair Bolsonaro.
Segundo o Estadão, “a sequência de declarações nos últimos dias levou apreensão a alguns de seus auxiliares mais próximos e motivou uma reunião de emergência no Palácio do Planalto na manhã de ontem.
Na avaliação do grupo, que inclui integrantes da ala militar do governo, o presidente elevou em demasia o tom de suas falas, o que vem prejudicando sua gestão (…).
De acordo com uma fonte a par da conversa, ‘coisas boas’, como a liberação do FGTS ou a descoberta do hacker que invadiu o celular de autoridades, acabam ‘se perdendo em polêmicas’ logo depois diante do ‘destempero’ presidencial.”

A moeda dos hackers
31.07.19 07:36
A PF e o Coaf, segundo o Estadão, já receberam os dados das empresas que os hackers de Araraquara usavam para operar com criptomoedas – Foxbit, Braziliex e Marcado Bitcoin.
“Os investigadores buscam intermediários e possíveis patrocinadores dessas invasões.”

Toffoli faz turismo com avião da FAB
31.07.19 07:19
Dias Toffoli aproveitou, mais uma vez, uma viagem oficial em um avião da Força Aérea Brasileira para fazer turismo, diz a Crusoé.
Dessa vez, o destino foi o litoral do Ceará.
Leia a nota completa aqui.

O plano de Lula
31.07.19 07:14
O plano de Lula era transformar Dias Toffoli no Gilmar Mendes do PT.
O resultado foi melhor do que o previsto. Ele acabou transformando Gilmar Mendes no Dias Toffoli do PT.

“Tem que dar porrada”
31.07.19 06:54
Quando soube que sua mulher estava sendo investigada pela Receita Federal, Dias Toffoli designou Alexandre de Moraes para relatar o inquérito das Fake News, que resultou na censura à Crusoé.
Na época, segundo os autores de Os Onze, o presidente do STF disse a um amigo, na festa de aniversário de Luís Roberto Barroso:
- “Tem que dar porrada. Nós só estamos apanhando. E o delegado que eu arranjei?”
Ele estava se referindo a Alexandre de Moraes.

“Tenho de seguir a lei, não sou ditador”, diz Bolsonaro sobre bloqueio no Orçamento
31.07.19 10:30
Jair Bolsonaro justificou nesta quarta-feira o bloqueio de R$ 1,4 bilhão no Orçamento deste ano pela necessidade de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.
- “Se eu não fizer isso, eu entro na Lei de Responsabilidade Fiscal. É pedalada. Eu vou para o impeachment, dá para entender?”, disse o presidente.
- “Tem uma lei. Tenho que seguir a lei. Não sou ditador. Entre uma crítica e um impeachment, será que eu prefiro o quê? Tenho que fazer opção, cara. A opção infelizmente é essa.”

“Não sou o ‘Dilmo’ de calça comprida”
31.07.19 10:36
Jair Bolsonaro disse hoje que está “torcendo” pela redução da taxa básica de juros pelo Banco Central, mas não irá influenciar na decisão do Copom.
- “Estou torcendo apenas para que caia a taxa de juros. Cada 1% da taxa Selic são R$ 40 bilhões a mais que a gente gasta por ano. A gente torce, pô. Mas eu não vou influenciar lá, eu não sou o ‘Dilmo’ de calça comprida”, afirmou o presidente.

Um dos investigados da 62ª fase da Lava Jato escapou
31.07.19 10:33
Na coletiva da 62ª fase da Lava Jato, o delegado Thiago Giavarotti relata que o mandado de prisão preventiva não foi cumprido porque o investigado fugiu antes de a equipe policial bater à porta dele na manhã de hoje.
O nome do cidadão já está incluído no sistema da PF e caso ele tente deixar o país, será pego.

3,4 milhões de dólares em propina
31.07.19 10:25
Na coletiva da 62ª fase da Lava Jato, o delegado Thiago Giavarotti também relata que há um segundo fato investigado: o pagamento de propina na construção do navio-sonda 10.000 da Petrobras.
O valor da propina paga para grupos políticos nesse esquema: 3,433 milhões dólares.
- “Esse valor foi transferido de offshore para offshore para pagamento de grupos políticos.”

Quase 6 anos de um esquema criminoso entre Petrópolis e Odebrecht
31.07.19 10:21
Na coletiva da 62ª fase da Lava Jato, o delegado Thiago Giavarotti confirma que o grupo empresarial que está sendo investigado — o grupo Petrópolis — é suspeito de disponibilizar dinheiro em espécie no Brasil para que a Odebrecht pudesse efetuar o pagamento de propinas e de doações eleitorais não contabilizadas.
Entre outubro de 2008 e junho de 2014, acrescentou o delegado da PF, a Odebrecht teria se valido do grupo Petrópolis para o esquema criminoso.
- “Esse dinheiro em espécie era vendido para o grupo Odebrecht e o grupo investigado recebia os valores em dólar no exterior, em contas offshore.”

Mulher de Aziz é presa de novo em Manaus
31.07.19 10:13
Nejmi Aziz, mulher do senador Omar Aziz, foi presa novamente pela Polícia Federal, informa a Crusoé.
Ela já havia sido alvo da Operação Vertex no dia 19, acusada de corrupção passiva, lavagem de capitais e organização criminosa.
Leia a notícia completa:
A mulher do senador Omar Aziz, Nejmi Aziz, foi presa novamente pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira, 31. Nejmi havia sido alvo da Operação Vertex no dia 19, acusada de corrupção passiva, lavagem de capitais e organização criminosa, e solta dois dias depois, após conseguir um habeas corpus. A defesa da mulher do Continue lendoMulher de senador Omar Aziz é presa de novo em Manaus

Bolsonaro: “Alguém acredita que o PT está preocupado com a verdade?”
31.07.19 09:55
Jair Bolsonaro voltou a falar sobre o assassinato do pai do presidente da OAB:
- “Não tem quebra de decoro. Lamentamos muita coisa, mas não pode valer um lado só da história. E como eu sempre disse, alguém acredita que o PT está preocupado com a verdade? Quando aqueles caras criaram a Comissão da Verdade, eles deram gargalhadas. Vocês da imprensa sabem o que é informação, contra-informação e contra contra-informação. É muito simples.”


NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
A Rumo, a nova concessionária da ferrovia, é ligada ao grupo Cosan, que controla o extremo sul da ferrovias, entre São Paulo e o porto de Santos
Neste momento, o presidente Jair Bolsonaro comanda, a partir das 10h, cerimônia de assinatura do contrato de concessão da Ferrovia Norte-Sul, em Anápolis (GO).
A empresa Rumo venceu o leilão de concessão da ferrovia Norte-Sul, com um lance de R$ 2,719 bilhões. 
A companhia superou sua única concorrente, a VLI, empresa de logística que tem como principal sócia a Vale, que fez uma oferta de R$ 2,065 bilhões. 
O valor oferecido pela Rumo foi mais que o dobro do lance mínimo estipulado, de R$ 1,35 bilhão, o que representa um ágio de 100,9%. 
A empresa deverá investir cerca de R$ 2,8 bilhões em um prazo de 30 anos de contrato, que não pode ser prorrogado. 
O projeto se arrastava há 30 anos.
CLIQUE AQUI para saber mais sobre o leilão e sobre a ferrovia.
Quarta-feira, 7/31/2019 10:00:00 AM

O ativista do Psol e editor do site sujo The Intercept, foi recebido com honras só dedicadas a jornalistas de grande renome pela ABI.
E avisou:
- Não vou fugir do Brasil.
Há controvérsia.
Glenn está de viagem marcada par os EUA.
A Operação Spoofing está cada dia mais perto de Glenn e dos seus cúmplices, alguns dentro e outros fora do Brasil.

O presidente nacional da OAB certamente não viu e nem ouviu o comentário do editor no You Tube (veja neste link: https://youtu.be/B5nBtZEnhAQ), mas ele acaba de fazer uma declaração que vai na direção do conteúdo ali exposto.
O que disse Felipe Santa Cruz:
- A OAB não vai pedir o impeachment de Bolsonaro (em função da discussão sobre o pai de Felipe). É importante que separe meu papel de filho, extremamente agredido.
Foi o que recomendou o editor no You Tube.
Felipe Santa Cruz estava usando a OAB como palanque para um caso pessoal e familiar. Ele já vinha fazendo isto em vendettas oblíquas contra o atual governo.
Buscar refazer a trágica trajetória do pai morto em ação armada clandestina da qual foi um dos atores comunistas mais ferozes, é uma coisa, mas é bem diferente ignorar os termos da anistia ampla, geral e irrestrita aprovada pelo Congresso Nacional e promover um inaceitável, fora de tempo e impossível acerto de contas.
A OAB precisa ir mais longe e se livrar de Santa Cruz, restabelecendo sua condição de representante de todos os advogados do Brasil e não apenas de uma parte deles - a mais revanchista.
Terça-feira, 7/30/2019 08:01:00 PM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Documentos comprovam os contratos milionários firmados por Santa Cruz com o governo petista
Quarta-feira, 31/07/2019 às 07:20
A fúria do presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz, com o presidente da República Jair Bolsonaro, tem uma explicação bem lógica.
Durante o período em que o PT esteve à frente do governo, o advogado realizou contratos milionários de prestação de serviços jurídicos sem a necessidade de qualquer procedimento licitatório.
Ganhou muito dinheiro.
Numa simples consulta ao Portal da Transparência percebe-se o aparecimento do nome de Felipe Santa Cruz e os contratos firmados.
Selecionamos alguns contratos fechados pelo escritório desse cidadão, que evidentemente não terão continuidade no novo governo, o que explica a ira de Santa Cruz.
Os valores são estratosféricos. Veja abaixo:
Da Redação

Glenn cometeu crime e não pode ser protegido pelos inimigos da Lava Jato
31/07/2019 às 08:59
Glenn Greenwald já deveria estar preso por receptação qualificada, nos termos do Código Penal Brasileiro.
Artigo 180, § 1º:
“adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito (...) ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve saber ser produto de crime”.
Como o ex-juiz federal Sérgio Moro e os procuradores, que tiveram suas mensagens ilegalmente interceptadas, denunciaram o fato, o jornalista Greenwald não pode alegar que desconhecia que o material recebido é produto de crime.
Vale dizer que a costumeiramente lembrada “liberdade de imprensa” não se presta à legitimação de crimes e não é e nunca será um princípio absoluto - como, aliás, nenhum outro princípio.
Por Milton Córdova Junior
Advogado

NO BLOG DO FAUSTO MACEDO
Por Fernando Scheller
31 de julho de 2019 | 05h05

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