DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 28-6-2013
NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Lula silencia e
manipula Dilma
de olho em 2014O constrangedor silêncio de Lula na mais grave crise da República esconde uma estratégia marota, típica dele, um ex-agitador de porta de fábrica: manobrar a reforma política por meio de sindicatos e dos “movimentos sociais”. Seu objetivo, com a “convocação” do plebiscito, é fazer o PT se apropriar das reivindicações espontâneas das ruas, e solidificar o projeto de poder do partido, caso decida retornar em 2014.
- O QUE ROLA NA INTERNETLula destrata fotógrafos que o divulgamO ex-presidente Lula aparece em um vídeo de 15 segundos, ainda pouco divulgado no youtube, destratando fotojornalistas. Os profissionais pediram permissão para fotografá-lo durante um evento e, por isso, o político se irritou: “Esses caras andam atrás de mim o dia inteiro – batem foto o dia inteiro – e ainda querem uma foto aqui? Porra!”. Depois da insistência dos assessores, Lula permite a entrada dos fotógrafos, mas ordena que fiquem no local por apenas dois minutos. “Manda vim, vai. Mas também é pra tirar a foto e ir embora. Dois minutos”, diz no vídeo. O PT é conhecido por sua aversão à imprensa, tanto que defende sua censura por meio do “Marco Regulatório das Comunicações”, uma espécie de nome bonito para “Controle da Mídia”.
A luta continua
Lula admitiu a interlocutores que não abre mão dessa bandeira e que irá conduzir o processo de reforma política que Dilma não conseguiu.
Morte anunciada
O advogado e ex-delegado da Polícia Federal Paulo Magalhães, 57, foi executado a tiros em Campo Grande (MS). Sua ONG Brasil Verdade moveu ação popular contra Lula e denunciou políticos e judiciário.
Dificilmente o povo deixará de impor
O povo chegou primeiro e dificilmente deixará de continuar impondo suas exigências, mesmo arrefecendo seu furor urbano. Nem Dilma Rousseff nem o Lula assemelham-se a Antônio Carlos, muito menos a Getúlio Vargas. Estão mais para Washington Luiz ou Júlio Prestes, seu malfadado príncipe herdeiro. Na verdade, sem que a maioria dos sociólogos ou historiadores percebam, e não poderia ser diferente, verifica-se entre nós uma daquelas transformações que só mais tarde a História e a Sociologia explicarão, tanto faz se como um ensaio geral, à maneira do que os tenentes encenaram a partir de 1922, ou como da revolução que eclodiu em 1930. De qualquer forma, tem gente candidata ao exílio. Leia o artigo completo de Carlos Chagas.
Câmara não
prenderá Donadon:
‘é tarefa da PF’Apesar de manter uma “Policia Legislativa”, que aliás custa muito caro ao contribuinte, a Câmara dos Deputados confirmou ontem que não vai prender Natan Donadon (PMDB-RR), deputado ladrão transitado em julgado, foragido da Justiça, ainda que ele apareça por lá. A Câmara foi buscar em tecnicalidades o pretexto para o corporativismo: o mandado de prisão do Supremo Tribunal Federal foi dirigido à Policia Federal.
Pilatos
A assessoria da Câmara garante que “ninguém mais” pode prender o deputado corrupto, além da PF. Nem a “Polícia Legislativa” nem a Civil.
Cumplicidade
É antiga a atitude “legalista” da Câmara, em defesa de meliantes com mandato, criando dificuldades ao cumprimento de sentenças judiciais.
Tutti amici
Donadon está condenado à cadeia, por roubo, desde 2010, mas somente agora seu correligionário Henrique Alves, presidente da Câmara, vai abrir processo de cassação.
Corporativismo
É freqüente a Mesa Diretora da Câmara se recusar até mesmo a tomar conhecimento de ordens judiciais nos casos de cassação de mandato.
Dilma foi alertada
Há mais de ano Dilma vinha sendo alertada para os perigos de desatenção com os grandes eventos no Brasil. Deu no que deu e ainda não tivemos os eventos principais. Foi alertada várias vezes. Agora está colhendo os frutos que plantou. Desprezou todos os avisos.
Até o PT reclamou
Até o PT, que demora a entender as coisas, percebeu os erros do governo. Ela foi severamente criticada na reunião da bancada do PT na Câmara, esta semana, por desprezar a Fifa e os grande eventos.
É ou não é?
A presidenta agora jura que não há dinheiro público na construção dos estádios, mas fez questão de colar a imagem do seu governo às obras, mandando o ministro Aldo Rebelo (Esporte) visitá-las e fiscalizá-las.
Engana que eu gosto
Apesar de ter prometido reduzir a quantidade de medidas provisórias, a presidenta Dilma mantém o mesmo ritmo. Desde a votação da MP dos Portos, ela já enviou três novas medidas ao Congresso Nacional.
Pensando bem…
…o “Minha Rua, Minha Vida” é o programa mais bem-sucedido do governo Dilma.
NO BLOG DO NOBLAT
Oposição rechaça proposta de plebiscito para reforma política
O Globo
A oposição classifica como “manobra diversionista” a proposta da presidente Dilma Rousseff para realização de um plebiscito sobre a reforma política. Na avaliação do PSDB, DEM e PPS , o governo está “criando subterfúgio para deslocar a discussão dos problemas reais do país”. Em nota oficial divulgada nesta terça-feira rechaçam a possibilidade de um plebiscito.
“Somos favoráveis à consulta popular. Mas não sob a forma plebiscitária do sim ou não. Legislação complexa, como a da reforma política, exige maior discernimento, o que só um referendo pode propiciar”, diz o texto. A nota é assinada pelo presidente do PSDB, Aécio Neves (foto abaixo), presidente do DEM, José Agripino, e pelo presidente do PPS, Roberto Freire.
Leia também Protestos acordam Congresso, que atira a esmo
Em nota, juízes dizem que a democracia 'está em risco'
Fausto Macedo, Estadão
A Justiça está preocupada com o que chama de “risco à própria democracia”. Reunidos no início da semana na sede do Tribunal de Justiça de São Paulo, presidentes de tribunais e de associações nacionais e estaduais da magistratura produziram uma nota pública, divulgada nesta quinta feira, 27, na qual expressam as aflições do Judiciário, ante constante evasão de quadros e a insegurança da toga - 170 juízes estão sob ameaça de morte.
Os juízes revelam preocupação “com os rumos do Judiciário no contexto nacional, diante do processo de vulnerabilidade e fragilidade que vem se instalando em detrimento desse Poder, com risco à própria democracia".Participaram da reunião o presidente do TJ paulista, desembargador Ivan Sartori, o desembargador Henrique Nelson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o desembargador Nino Toldo, presidente da Associação dos Juízes Federais, e outros.
Senado aprova urgência para Passe Livre Estudantil
Cristiane Jungblut, O Globo
O Senado aprovou nesta quinta-feira (27) urgência para o projeto do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), que institui o "Passe Livre Estudantil" em todo o país. O custo do programa será bancado com os royalties da exploração o petróleo. Mas o dinheiro virá da parcela da União.
Em outra proposta aprovada na Câmara esta semana, ficou definido que os recursos dos royalties irão para áreas da Educação (75%) e da Saúde (25%). Renan disse que o seu projeto será votado já na próxima quarta-feira, mas não soube informar o gasto para a União do programa de gratuidade das passagens para os estudantes de todo o país. Preocupado, o Palácio do Planalto pediu que o Ministério da Fazenda faça o levantamento dos gastos.
NO BLOG DO CORONEL
Hora de escorraçar o PT do poder.
É bom que os partidos políticos lembrem que o PT não tem 20% dos votos da Câmara e do Senado. Sem os seus aliados, não aprova absolutamente nada. Se houver plebiscito, ele deve ser exatamente o contrário do que o PT prega. É mais do que uma questão de inteligência. É uma questão de sobrevivência política e da própria democracia. Se o PT vencer este plebiscito, teremos um por semana, como na Venezuela. E vamos rumar, rapidamente, para sermos mais uma república bolivariana socialista. O PT é o inimigo a ser vencido. É bom que os seus aliados acordem para isso, pois foi a bandeira vermelha com a estrela que foi queimada na rua por jovens e por carteiros. E nada mais povo do que carteiros. Nada mais trabalhadores do que carteiros. O PT humilhou o PMDB e os demais partidos ao propor uma constituinte exclusiva e um plebiscito. Não perguntou a opinião de ninguém, nem mesmo do vice-presidente. O plebiscito é a oportunidade única e rara de dizer não ao PT. E com o apoio do povo na rua.
Por que Dilma tem medo de um referendo?
Ontem, ao defender o plebiscito, Dilma Rousseff disse aos políticos que a desaprovação de uma proposta feita pelo Congresso, em referendo, seria o pior dos mundos. Deixou claro, assim, que a culpa pela crise de credibilidade do seu governo é dos políticos e que ela e sua caótica e corrupta equipe são apenas o reflexo dos maus. Os aliados vão engolir esta fraude? A questão é simples: Dilma não confia no discernimento do povo para aprovar ou não o que é melhor para o Brasil num referendo. Dilma entende que um plebiscito com um pacote fechado de perguntas que o povo não entende, feitas pelo PT, o partido da corrupção, será mais democrático do que uma reforma discutida em plenário, diante da TV, como foi o julgamento do Mensalão. A pergunta é: o que o Congresso perderá optando por um referendo que já não perdeu ao longo dos últimos anos? Em qualquer pesquisa, os políticos apresentam índices ridículos de credibilidade. Um plebiscito não salvará os políticos, salvará apenas o governo podre e sujo do PT, que terá roubado mais uma prerrogativa do Legislativo. É simples de entender: o referendo será feito pelos políticos, o plebiscito será feito pelo João Santana, o marqueteiro da Dilma. Um referendo poderá mostrar que a política mudou. Uma boa proposta de reforma, feita às claras, à luz do dia, no calor dos debates, com as galerias cheias, devolverá a força que o Congresso perdeu. O plebiscito, por sua vez, será uma cova rasa onde os políticos e a nossa pobre democracia serão enterrados.Como na Venezuela, na Bolívia, no Equador.
Com 1.500.000 views em um dia, vídeo mostra "presidenta" dizendo aos políticos: "vamos ter que roubar menos".
Vídeo imperdível que retrata muito bem o que o povo pensa do atual governo e do atual partido que nos desgoverna. Se fizer um plebiscito perguntando se este governo é corrupto, 99% vai votar sim. Os outros 1% serão eles, os próprios.
É surpresa Dilma não saber como tirar o trem bala do papel?
O governo desistiu de ter empreiteiras como sócias na construção do trem-bala. Agora, em vez de conceder a obra de todos os 511 km a um consórcio só, o governo avalia fatiar a construção do Trem de Alta Velocidade (TAV) em vários trechos, que poderão ser contratados como obra pública ou por concessões menores, em que as empreiteiras terão um papel restrito. Nesse modelo novo, o governo quer se associar às prefeituras onde estarão as estações, para lucrar com a valorização imobiliária das áreas do entorno, explicou Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL). A poucos dias da data-limite para divulgar o edital de operação do TAV (para que a entrega das propostas ocorra em 13 de agosto), o governo decidiu elevar a Taxa Interna de Retorno (TIR) do projeto de 6,32% para algo entre 8% e 8,5% para atrair mais interessados. (O Globo)
NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
As ruas estão um tanto destrambelhadas, mas Dilma e seus rapazes estão ainda mais. Ou: Sem safadeza e golpes na legitimidade e na legalidade, será impossível realizar o plebiscito
Estamos a dois dias do fim de junho. Assustada com as manifestações e o quebra-quebra das ruas, a presidente Dilma Rousseff resolveu chupar as resoluções do 3º Congresso do PT, ocorrido em 2007, e chamar a proposta de reforma política e “pacto” — aí evocando a triste memória do governo Sarney. Chegou a falar num plebiscito seguido de constituinte. Agora, contenta-se só com a consulta popular. Encontrou-se nesta quinta com presidentes dos partidos da base aliada. Eles toparam. Toparam sabe-se lá o quê. Ninguém tem noção de como as coisas funcionariam.
A presidente diz querer uma consulta sucinta, restrita a alguns pontos. Quem aparece como chefe das operações é seu homem de superconfiança, Aloizio Mercadante — a Soberana parece surda à voz de seus sacerdotes. Ela quer que parte das mudanças já valha para a disputa de 2014. Seria preciso, pois, aprovar antes de outubro. Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado — principal alvo dos protestos em Brasília —, anda mais assanhado que lambari na sanga. O homem que quer instituir o Passe Livre Estudantil (e os prefeitos que se virem) teve outra ideia genial: indagar no plebiscito se a população quer que a mudança ocorra já no ano que vem, ainda que aprovada fora do prazo. É um espetáculo! Nesse caso, seria preciso falar com os russos do STF. Tentarei ser rápido com Renan: se existe uma lei que impede mudanças no processo eleitoral a menos de um ano do pleito, mesmo a revogação dessa lei tem de ser feita um ano antes do pleito. Por que ele não propõe isso ao Congresso para ver se passa? Pelo visto, Renan acha que um plebiscito é tão legítimo que poderia até dizer “sim” a um golpe…
Mercadante fala pelos cotovelos, com ares de Marco Antônio dando ordem aos egípcios. Fala o que lhe dá na telha, o que sempre é um problema. A consulta ao povo se restringiria ao financiamento de campanha, ao sistema de eleição de parlamentares e ao voto em lista. Já houve voto distrital no Brasil, mas se perdeu na memória. Para o eleitor comum — 99% —, tudo isso é charada grega. Mais: mesmo essas três questões não se resumem a um “sim” ou a “não”. Cada uma delas comporta pelo menos três alternativas: voto distrital, distrital misto e proporcional; financiamento público; financiamento misto; financiamento com doações privadas; voto nominal; voto em lista, mistura dos dois critérios. Digamos que o financiamento continue privado: as atuais regras permanecem? Vão mudar? No caso do financiamento público, como se fará a distribuição dos recursos?
SEM PICARETAGEM, SEM SAFADEZA, SEM TRAPAÇA, SEM ESPÍRITO GOLPISTA, é simplesmente impossível resolver essa questão por plebiscito. Caso se realize, jamais a população terá sido chamada a votar em tal estado de ignorância. Como se vai operacionalizar isso? A “vontade do povo” vai virar uma PEC ou Projeto de Lei? Poderão ser emendados pelos parlamentares ou não? Se não puderem, então seria preciso oferecer ao eleitor, na urna, a íntegra de cada texto votado, o que é impossível. Mais: quem disse que os parlamentares estariam obrigados a ser reverentes à vontade plebiscitária?
Aberta a reforma política, parlamentares estariam impedidos de tratar de outros temas que não foram submetidos ao plebiscito? As tolices vão se acumulando. Numa evidência de que anda dormindo pouco e mal, o que deixa lento o raciocínio, leio na Folha que a presidente rechaça o referendo — a consulta feita depois que o Congresso chega a um texto final — porque, disse, esse seria o pior dos mundos. Afirmou: “A população poderia rechaçar uma reforma política aprovada pelo Congresso. Ficaríamos sem mudanças, não é o que deseja a voz das ruas”.
Heeeinnn?
Como não há ninguém querendo reforma política nas ruas — alguém ouviu falar disso? —, a população pode muito bem decidir deixar tudo como está, ora essa! E aí? Mais: se o Congresso votasse uma coisa e a população rejeitasse — e isso implicaria que ela teria dito “não” à mudança, mantendo as leis atuais —, isso só provaria, então, que, nesse particular, não estaria querendo mudança!!! Se essa fala for verdadeira, isso só evidencia o estado de confusão mental em que está essa gente.
Organizar e executar um plebiscito dessa complexidade em três meses é coisa de República Bananeira. Eu não acho que governantes tenham de ser necessariamente submissos ao que se grita nas ruas. Mas, se é o caso, um dos gritos que se ouve é contra a corrupção e a ineficiência do estado. Dilma poderia começar cortando metade dos ministérios. Ficar com 20 já estaria bom. Tenho a certeza de que, cortando a metade, o governo já renderia o dobro. Seria muito pouco, claro!, mas melhor do que hoje.
Que coisa! O PT governava com razoável serenidade quando pesquisas indicavam a quase unanimidade. Bastaram algumas manifestações de insatisfação, e essa gente entrou em parafuso. Sei a quem estou apelando, mas é o que nos resta: os partidos da base aliada, exceção feita ao PT, deveriam demover a presidente dessa estupidez. Não conseguindo, espero que tenham o bom senso de ir empurrando esse negócio com a barriga. Dilma vive um momento meio aloprado, instruída por um mau conselheiro. José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, por ofício, seria a voz do bom senso. Mas quem dá bola ao Leporello?
Xiii, já fui lá pro Dom Giovanni. Melhor parar por aqui.
Uma camiseta das Farc na guerra de rua em Fortaleza!
Mandam-me esta foto. Vejam ali a camiseta do fortão que, com o rosto coberto, usa um estilingue para atingir policiais no Ceará.
O símbolo que traz no peito é o das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Sim, há pessoas no Brasil — e não me estranha que ele esteja no protesto — que envergam camisas de narcoterroristas.
Moleques hoje, que eu saiba, não brincam mais de estilingue, coisas do meu tempo, do meu interior. Sei que não era muito bonito, mas o fato é que a gente matava passarinho. Hoje, quando eles começam a cantar antes das 5 da matina, penso em estilingues, confesso… Deus me livre! Hoje em dia, iria todo mundo para a Fundação Casa, acho. E teriam menos pena da gente do que dessas “vítimas da sociedade” que põem fogo em gente… É que passarinho não aquece o planeta. Um estilingue pode provocar um ferimento muito grave com pedra ou bola de gude — que, pra mim, continua a ser “fubeca”. Sim, a depender do caso, pode ser uma arma letal.
Nada de errado, não é?, em usar a camiseta das Farc por aqui! Afinal, o governo petista não considera terroristas aqueles valentes. Lembro-me até de que Lula chegou a dar uns conselhos aos companheiros: deveriam fazer como o PT e disputar eleições. Como esquecer que Dilma Rousseff, quando chefe da Casa Civil, requisitou para trabalhar em Brasília, no Ministério da Pesca, a mulher do terrorista conhecido como Padre Medina, que está refugiado em Banânia? Numa democracia convencional, dar-se-ia um jeito de achar esse rapaz para que ele se explicasse… Mas quê! Se Dilma não teve de se explicar, por que ele teria?
NO BLOG DO JOSIAS
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