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CIRURGIAS MEDIÚNICAS

Crônicas e Artigos Revista O Consolador, Ano 6 - N° 272 - 5 de Agosto  de 2012 DAVILSON SILVA davsilva.sp@gmail.com São Paulo, SP (Brasil)   Cirurgias que intrigam Há milênios, as cirurgias mediúnicas, ou espirituais, têm sido feitas! Existem relatos de descobertas no Egito e Grécia, além de vestígios da remota época do homem neolítico, também chamada Idade da Pedra Polida, época na qual, segundo se presume, eram efetuadas delicadíssimas trepanações, em alterado estado de consciência. Sempre existiram médicos-feiticeiros entre chefes ou maiorais dos lamas do Tibete, dos xamãs da Sibéria, Bornéu, Melanésia, Sumatra e Polinésia. Só que as “cirurgias com corte” popularizaram-se nas Filipinas em 1940, através do médium Eleutério Terte. Até onde se sabe, no século 20, nas ilhas do sul do Pacífico, Ásia, ocorreram as primeiras cirurgias com incisão. Segundo George Meek, 1 o fenômeno das cirurgias ficou conhecido desde que os aborígines das Filipinas, os a...
Que é preciso para o Brasil se tornar um país sério? Por  Astolfo Olegário de Oliveira Filho   Londrina, Paraná, Brasil A propósito de mais uma crise que redundou, no final de julho, no  impeachment  do prefeito de Londrina, veio-nos à mente uma interessante mensagem que nos foi enviada, tempos atrás, por um leitor. Diz a mensagem:  “A classe política brasileira é reconhecidamente corrupta e incompetente. Apenas alguns nomes do cenário político estão livres de processos judiciais. De qualquer maneira, tais senhores foram eleitos de modo democrático, através do voto popular. Sistematicamente escolhemos péssimos representantes e, durante o mandato, somos bombardeados por ações abjetas, incompatíveis com homens de bem. Pergunto: Nossos políticos não são apenas o reflexo lamentável de nossa população estúpida e despreparada? Serão necessários vários anos, para que nos tornemos um país sério, conforme afirmou o ex-presidente da França, o general...
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O Espiritismo responde Revista O Consolador, Ano 6 - N° 272 - 5 de Agosto  de 2012 ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO aoofilho@oconsolador.com.br Londrina, Paraná (Brasil) BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI   Um amigo e colaborador de nossa revista perguntou-nos, a propósito do título “Ensaio teórico da sensação nos Espíritos” dado por Kardec ao texto contido no item 257 d´O Livro dos Espíritos: – Que devemos entender no contexto pela expressão “ensaio teórico”? No item citado, Kardec procurou explicar, entre outras coisas, os sofrimentos por que passa uma entidade desencarnada, os quais seriam sempre, segundo ele, a consequência da maneira pela qual a pessoa viveu na Terra. “Certo – diz Kardec – já não sofrerá mais de gota, nem de reumatismo; no entanto, experimentará outros sofrimentos que nada ficam a dever àqueles.” Em resposta ao amigo, dissemos que, segundo entendemos, Kardec utilizou a palavra “ensaio” com o mesmo sentido que os dicionaristas franceses e br...
Questões Vernáculas Revista O Consolador, Ano 6 - N° 272 - 5 de Agosto  de 2012 ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO aoofilho@oconsolador.com.br Londrina, Paraná (Brasil) BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI Considere as sentenças abaixo e indique qual a correta: a.  O projeto do Governo, embora dispendioso, visa o bem-estar do povo. b.  O projeto do Governo, embora dispendioso, visa o bem estar do povo. c.  O projeto do Governo, embora dispendioso, visa ao bem estar do povo. d.  O projeto do Governo, embora dispendioso, visa ao bem-estar do povo. A construção correta é a última: O projeto do Governo, embora dispendioso, visa ao bem-estar do povo. Eis as explicações: 1. Bem-estar, bem-fazer, bem-acabado, bem-casado, bem-aventurado são escritos assim mesmo, com hífen depois de “bem”. 2. O verbo  visar , quando significa ter por fim ou objetivo, ter em vista, dispor-se, propor-se, é transitivo indireto e exige, pois, a preposiçã...
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Um minuto com Chico Xavier Revista O Consolador, Ano 6 - N° 272 - 5 de Agosto  de 2012 JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA depaulajoseantonio@gmail.com Cambé, Paraná (Brasil)   Na coluna de hoje, registraremos dois casos que ocorreram revelando a beleza de uma mediunidade utilizada unicamente para o bem de seus semelhantes. Ambos foram registrados no livro “Chico Xavier por ele mesmo”, editado pela Martin Claret de São Paulo. Conta-se que no ano de 1961 faleceu num hospital de São Paulo um jovem operado de úlcera. O rapaz, Anélio Gilbertoni, saíra de sua cidade, Taquaritinga, no interior paulista, especialmente para ser operado na capital. Diante do resultado desastroso da operação, falou-se muito em imperícia do operador. A noiva do rapaz, Marina, foi uma das pessoas que defenderam essa tese com maior ardor. Afinal, dizia, Anélio era um rapaz tão forte... Três meses após a operação, Marina, que morava em Poços de Caldas, Minas Gerais, decidiu ...

JULGAMENTO DO MENSALÃO

Blog do Reinaldo Azevedo 06/08/2012  às 14:49 Começa a sessão do Supremo; fala o advogado de Dirceu Com a palavra, José Luís de Oliveira Lima. O advogado de José Dirceu começou a falar. Elogiou Ayres Britto, avançou cantando as glórias de Celso de Mello e fez o elogio do procurador-geral. Em seguida, tentou estabelecer alguma intimidade com o tribunal contando historinhas do cotidiano e revelando que está com as mãos geladas, de nervoso. Agora começa a negar os crimes do seu cliente. Acaba de evocar os testemunhos de Lula e Dilma em favor de Dirceu.

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 06-8-12

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DO BLOG DO EGÍDIO SERPA Surgem os “coronéis da água” no Nordeste Publicado em 06/08/2012 - 4:37 por  Egídio Serpa  |  Comentar Categorias :  Geral Da Folha de S. Paulo : A disseminação das cisternas no Nordeste ressuscitou nesta estiagem os carros-pipa, ícones da chamada indústria da seca, e com ele os chamados “coronéis da água”. Em várias cidades, moradores contam que a entrega de água obedece a critérios políticos: quem não vota no candidato que controla as pipas não recebe a água. “Aqui tem uma política desgraçada que tem gente que até desvia [água]“, relata Aldemir Coelho Neto, agricultor em Santa Cruz (PE). O governo federal aluga 3.700 pipas para a região, controlados pelo Exército. São insuficientes. Quem pode, compra de particulares, que cobram entre R$ 120 e R$ 180. “Aqui perto tem um canal. Custava nada trazer um cano até aqui”, diz o caminhoneiro que pediu para não ser identificado. Ele recebe R$ 120 por corrida. Cícero Félix, coordenador...