TERCEIRA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2020

NA REPÚBLICA DE CURITIBA
Segunda-feira, abril 27, 2020

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[Terça-feira, 28/04/2020]
União quer outras dívidas na conta

Apuração começa em Pernambuco

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Este patife, também conhecido como "Caranqueijo" e "Meu Malvado Favorito", foi quem criou o Centrão.
Na Odebrecht, Cunha era chamado de "Caranguejo", por causa da sua couraça dura e as garras que não largavam o dinheiro sujo.
O Centrão, grupo de parlamentares de cunho fisiológico da Câmara dos Deputados, foi criado pelo ex-deputado e atual prisioneiro por corrupção, Eduardo Cunha, do MDB do Rio de Janeiro. Cunha cumpre pena de 15 anos por ordem do ex-juiz Sérgio Moro, tudo por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, no âmbito do caso fraudulento de exploração de petróleo em Benin, África. O ex-deputado responde por inúmeros outros crimes. Na liderança do Centrão, Cunha usou dinheiro sujo que extorquiu de empreiteiras e fornecedores do governo, com ênfase para a Petrobras, tudo para corromper parlamentares do MDB, PP, PTB, PSD e até do PT. Rompido com Dilma Roussef, que cortou suas asas em Furnas, ele liderou a deposição da presidente. Dilma sempre soube que Cunha e seus deputados do Centrão roubaram dinheiro público durante os governos de Lula e dela mesma, mas nunca denunciou-os, mantendo governo corrupto de coalizão.
O editor recomenda a leitura da biografia não autorizada de Eduardo Cunha, assinada por Aloy Jupiara e Caco Otávio, intitulada "Deus tenha misericórdia dessa Nação". O livro narra em detalhes todas as patifarias de Eduardo Cunha, do Centrão e dos principais líderes do MDB, PTB, PP, PSD e PT. O editor está lendo durante seu confinamento. Cunha, que esteve preso no Paraná, cumpre, agora, no Rio, prisão domiciliar.
Terça-feira,  4/28/2020 

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou nesta segunda-feira que a aproximação do presidente Jair Bolsonaro com partidos políticos do chamado "Centrão" tem por objetivo conseguir estabilidade para o governo.
Em videoconferência promovida pela consultoria Arko Advice, Mourão também criticou a forma pela qual o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, pediu demissão na última sexta-feira.
Segundo Mourão, no início da gestão Bolsonaro, a estratégia do governo foi adotar o pragmatismo e a defesa de uma agenda reformista. Segundo ele, "no primeiro momento", isso funcionou. Agora, disse, a necessidade de criar uma base de apoio entre os parlamentares influenciou a mudança de postura do presidente.
"A partir do final do ano passado e começo deste ano, com essa situação do coronavírus, obrigou o presidente a buscar uma nova forma de diálogo com o Congresso, buscando efetivamente como outros presidentes tiveram que fazer, uma aproximação mais cerrada com os partidos, junto aos partidos políticos, de modo que ele construa uma base que lhe dê uma certa estabilidade para tentar aprovar aquilo que nós julgamos necessário", afirmou.


A maioria da Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou em sessão virtual, nesta segunda-feira, projeto que amplia a retomada parcial de atividades econômicas em Porto Alegre.
Trata-se de decisão demagógica, populista, uma invasão ilegal de atribuições constitucionais do Executivo, é temerária e não tem base científica alguma.
Na prática, o texto inclui serviços de restaurantes, bares, lancherias e similares, lotéricas, de profissionais de educação física, escritórios de advocacia e de contabilidade e de comercialização de automóveis, cultos, missas e consultorias, entre as atividades consideradas essenciais, que podem funcionar respeitando medidas de prevenção e segurança.
A matéria segue para sanção do prefeito Nelson Marchezan, que vetará o projeto.

A decisão do governo Bolsonaro é evitar que os brasileiros entrem em filas, promovam aglomerações e se exponham a riscos sem necessidade imediata.
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou, nesta segunda-feira, uma deliberação ampliando e interrompendo os prazos de processos e de procedimentos dos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito.
A medida faz parte das ações do governo federal de auxiliar a população no enfrentamento dos impactos do vírus chinês no setor de trânsito e transportes brasileiro.

É abusiva e ilegal a decisão da juíza Ana Lúcia Petri Betto, da 14ª Vara Cível Federal de São Paulo, que deu 48 horas para que a União forneça os laudos de todos os exames aos quais foi submetido o presidente Jair Bolsonaro para detecção do vírus chinês.
Não há razão alguma para o caso, até por que o presidente sequer está doente.
O pedido à Justiça partiu do jornal O Estado de S. Paulo.
A juíza extrapola sua competência, invade atribuição típica do STF, viola a Lei de Abuso de Autoridade, a própria Constituição Federal, no capítulo que fala dos direitos individuais e as prerrogativas inerentes ao exercício do cargo de Chefe de Estado.

O site sujo The Intercept voltou a atacar, desta vez para desmoralizar o delegado Alexandre Ramagem, o favorito para ocupar a chefia da Polícia Federal.
O site do americano Glenn Greenwald, que continua blindado pelo STF, continua usando mensagens roubadas de celulares dos procuradores federais do Paraná para replicar conversas que comprometeriam Ramagem. Segundo a interpretação livre do americano, os investigadores da Lava Jato suspeitavam que o delegado era corrupto.
O objetivo da reportagem é abortar a nomeação, mas também atacar a PF.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem no original.

A deputada Carla Zambelli denunciou, hoje, o ministro Alexandre Moraes.
O que ela disse, esta manhã, na Rádio Jovem Pan:
Sobre o Alexandre de Moraes, me desculpa, mas às vezes acredito que a ligação dele com o PCC era verdadeira.
A deputada estava criticando o inquérito ilegal conduzido pelo ministro e tudo para investigar, denunciar e julgar pessoas envolvidas em casos de fake news.
Segunda-feira, 4/27/2020 

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