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QUINTA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2020

NO TERÇA LIVRE 
Terça-feira, 28 de abril de 2020 15:34




NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Senador protocola requerimento de convocação de Jean Wyllys para se explicar sobre caso Adelio
Terça-feira, 28/04/2020 às 12:56
Fotomontagem: Jean Wyllys e Adelio Bispo de Oliveira

A possibilidade de que o ex-deputado Jean Wyllys esteja por trás da tentativa de homicídio do presidente Jair Bolsonaro, está se robustecendo.
No domingo, conforme matéria publicada pelo Jornal da Cidade Online, a ‘última testemunha viva’ do caso deu uma longa entrevista para o jornalista Oswaldo Eustáquio, fazendo revelações que podem efetivamente complicar a situação de Jean.
Nesta terça-feira (28), o senador Marcos do Val- (Podemos-ES) protocolou requerimento para convocação de Jean Wyllys para prestar informações sobre o caso.
A princípio, o requerimento é no sentido de que o ex-deputado compareça como “convidado”.
Há quem duvide que Jean atenda a convocação.
Vamos aguardar.
Eis o requerimento:
Da Redação

Jornalista da GloboNews planta o terror e é detonado por Hang: "É um idiota ou mal-intencionado?
28/04/2020 às 13:51
Nesta segunda-feira, 27, o jornalista da GloboNews, Guga Chacra, aterrorizou a todos informando que o Brasil irá ultrapassar o número de mortes da China causados pela pandemia de coronavírus.
Nas suas redes sociais, Guga afirmou que os dados possivelmente serão ultrapassados nesta terça, mesmo com o Brasil tendo 1/7 da população do país asiático.
“Amanhã, o Brasil possivelmente ultrapassa a China em número de mortos pela covid-19, apesar de ter 1/7 da população. Sim, a China não é transparente nos números, mas há subnotificação no Brasil. E lá concentração de mortes era em Wuhan; no Brasil, está mais pulverizado, de SP a AM”, escreveu Guga Chacra.
Não demorou muito para o empresário e ativista político, Luciano Hang (Havan), rebater as afirmações do global e escancarar o seu mau-caratismo.
―“As vezes eu me pergunto: é um idiota ou mal-intencionado? Qual o interesse em levar o pânico para a população?”, indagou Hang.
O empresário afirmou que fez um levantamento onde comprova que o Brasil está em 52º lugar no mundo por número de mortes por 1 milhão de habitantes.
―“Que tal mudar o discurso e começarmos a falar de coisas boas que acontecem no Brasil? Notícia boa não vende?”, rebateu o dono das lojas Havan.
E finalizou.
―“Porque você acha que esse povo gosta tanto de falar mau do nosso País?”
Confira:
Da Redação

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Coragem, prefeitos
Não esperem que todos os vírus resolvam subitamente voar de volta à China em formação de esquadrilha
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Terça-feira, 28/04/2020 - 10h58 (Atualizado em 28/04/2020 - 12h35)
Nem os otimistas mais delirantes imaginam que todos os vírus chineses que agem por aqui logo logo voarão de volta ao país natal, em formação de esquadrilha, para permitir que o Brasil possa dedicar-se a outras urgências. Recuperar a economia nocauteada pelo desastre sanitário, por exemplo. E buscar alguma forma de trégua entre adversários políticos que preferem guerrear entre si a combater em sintonia o inimigo comum.
Da mesma forma, nem os mais apaixonados devotos do isolamento social imaginam possível a prorrogação por tempo indeterminado da quarentena para todos. É cada vez maior o número de brasileiros que desobedecem as regras do confinamento. Isso ocorre também porque as autoridades que recitam de meia em meia hora o "fique em casa" passam o dia fora de casa, quase sempre cercadas por pequenas multidões de assessores. Sem máscaras nem luvas.
Feitas tais constatações, surge a pergunta inevitável: o que esperam os governantes municipais, que administram cidades sem um único caso confirmado de coronavírus, para seguir o exemplo de Ribeirão Preto,SP? Nesta terça-feira, 28 de abril, os mais de 700.000 habitantes iniciaram o regresso à vida normal. A epidemia está sob controle, seguem disponíveis quase 80% dos leitos de UTI. Medidas preventivas continuarão em vigor, mas serão progressivamente abrandadas.
Não custa lembrar, enfim, que não existe vida sem risco. Coragem, prefeitos!

NA COLUNA DO ALEXANDRE GARCIA
O fator Moro atrapalha mais a oposição do que o governo
Por Alexandre Garcia
[28/04/2020] [16:11]
Foi uma grande perda para o governo a saída do ex-juiz Sérgio Moro, símbolo do combate à corrupção e um dos ícones levados por Bolsonaro para compor seu ministério. Ainda ministro e dentro do ministério, fez denúncias contra seu chefe, o presidente, segundo as quais Bolsonaro queria ter “relações impróprias com a Polícia Federal. Despediu-se oferecendo-se "à disposição do País”.
Quando Mandetta estava no auge, um veterano prócer político me disse que iria lançá-lo como imbatível candidato à Presidência da República. Alertei-o de que se tratava de um cometa. Saiu e passou. Moro tem mais luz própria, está mais para astro.
Perda para o governo, mas sua saída pode atrapalhar a oposição, se não ficar restrita à sua perda pessoal, de uma carreira de juiz e de uma cadeira no Supremo. Pode ser candidato anti-Bolsonaro. E aí arromba as pretensões de gente açodada, que se expôs cedo à chuva.
Se antiBolsonaro, Moro deixa a esquerda no dilema de ter que elogiar o juiz que condenou Lula e os tesoureiros do PT. Pode ser instrumento quem se alia até ao coronavírus para enfraquecer o presidente. Mas, como ele disse, tem a biografia. Que ficou arranhada com a divulgação dos prints de pessoas que nele confiaram, seu chefe e sua afilhada de casamento.
A propósito, a Procuradoria da República, que pediu ao Supremo abertura de investigação sobre as denúncias de Moro contra o Presidente, supõe que ele deva oferecer o celular para dar transparência às mensagens.
A investigação autorizada pelo ministro Celso de Mello apuraria os interesses do presidente na PF, mas também se houve denunciação caluniosa e crimes contra a honra por parte de Moro. No Supremo, Gilmar, Lewandowski e Toffoli são críticos do juiz Moro. O mesmo acontece com Rodrigo Maia, a esquerda e o Centrão, na Câmara.
Rodrigo Maia acaba de repetir que não é tempo de impeachment. Ele sabe que não há votos para isso. Só as bancadas ruralista, evangélica e da segurança já garantem que não passa. Além do que a esquerda há de se perguntar se não seria melhor ficar desgastando Bolsonaro a ter na presidência um duro como Mourão.
O mais decisivo é que não há impeachment sem povo. Goulart foi derrubado porque antes o povo ocupou as ruas; Jânio não conseguir voltar atrás na renúncia, porque o povo não saiu por ele; Collor pediu povo a seu favor e o povo veio contra; e Dilma foi o que vimos.
Moro saiu e o presidente aproveitou para vitaminar Guedes e Tereza Cristina, encerrando incertezas do mercado e do agro. E Bolsonaro põe na Polícia e no Ministério gente de confiança com que possa conversar mais e melhor. O fator Moro atrapalha mais a oposição que o governo.

NO BLOG DO RODRIGO CONSTANTINO
Não foi “Jorginho”, mas a mídia precisa criticar Bolsonaro…
Por Rodrigo Constantino
[28/04/2020] [11:58]
Os nomes para novo ministro da Justiça e para diretor-geral da Polícia Federal foram escolhidos e constam no Diário Oficial de hoje. André Mendonça, da AGU, vai assumir o cargo de Sergio Moro, e Alexandre Ramagem comandará a PF no lugar de Valeixo.
Ainda nesta segunda, 27, porém, o mais cotado para assumir o lugar de Moro era Jorge Oliveira, o "Jorginho", padrinho de casamento de Eduardo Bolsonaro. Tamanha proximidade com o presidente e sua família acendeu alerta em todos preocupados com as instituições republicanas.
A mídia desceu o sarrafo, com razão. Até porque "Jorginho" não tem tanta experiência, cerca de uma dezena de processos concluídos e poucos anos de OAB. Como assim, um amigão do presidente, com currículo questionável, assumir a importante missão de tocar a Justiça e a Segurança?!
Mas não foi "Jorginho" o escolhido. E a narrativa precisa logo se adaptar, pois bater no presidente é o esporte preferido de muitos jornalistas. Tese conspiratória: o nome de Jorge Oliveira foi jogado justamente para desviar o foco da escolha que interessava, a de Ramagem para a PF. Alternativa: os militares convenceram o presidente de que era uma furada seguir com Jorge. Desespero: atacar o fato de o novo ministro ser... evangélico!
O primeiro caminho foi o escolhido por Carlos Andreazza, da Band:
"Carlos Andreazza
@andreazzaeditor
A nomeação - sob critério “amigo da família” - que importava era a de Ramagem para a PF. O nome do filho Jorge Oliveira, para a Justiça, foi levantado apenas para que, escolhendo outro, ficasse a impressão de recuo; Bolsonaro pressionado pela impessoalidade republicana. Balela.
2.584
08:20 - 28 de abr de 2020 · Rio de Janeiro, Brazil

Já a medida desesperada foi a adotada pelo BR Político, do Estadão, de Vera Magalhães:
O problema era "Jorginho" ser grande amigo da família, padrinho de casamento do filho. Como não foi "Jorginho", mas André Mendonça, então tem que bater em algo: ele é "terrivelmente evangélico". É jornalismo isso ou panfleto partidário contra o governo?
O mais doido é ver o que essa mídia militante enxerga como problemático: não é o sujeito ser próximo de Dias Toffoli, o que realmente preocupa, e sim ele ser evangélico. Ah, esses "jornalistas" da bolha cosmopolita "liberal", que mal conseguem disfarçar seu preconceito...
Bolsonaro parece ter dado uma guinada ao patrimonialismo sim, e toda atenção é pouca para preservar a independência das nossas instituições. Mas o grau de picuinha e partidarismo de boa parte da nossa imprensa chama a atenção, e é contra isso que muitos defensores de Bolsonaro lutam.

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