QUARTA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 27/3/2020

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Desde ontem à tarde pipocam pelo País centenas de convocações para passeatas e buzinaços, tudo em protesto às medidas extraordinárias rígidas e universais de restrições às atividades humanas e econômcias, todas elas impostas por governadores e prefeitos.
Ontem, o editor postou vídeos dos protestos em Maringá, Paraná e Balneário Camboriú em Santa Catarina.
Esta tarde, às 14h, carreata sairá do Largo da Epatur para buzinaço pelas ruas e concentração no Centro Histórico.
Cards e vídeos convocam para manifestações em Caxias do Sul e São Leopoldo, todas com palavras de ordem como “O Brasil não pode parar”, “Pela retomada econômica” e “Pela reabertura do comércio”.
Sexta-feira, às 3/27/2020 08:30:00 AM

Os cards ao lado reproduzem convocatórias que viralizam nas redes sociais, todas elas para a realização de carreatas e buzinaços contra prefeitos e governadores que insistem em confinamentos horizontais e paralisação de todas as atividades humanas e econômicas que não são consideradas essenciais.
Os protestos começaram ontem em Maringá e Balneário Camboriú, mas hoje se espraiam por todo o País.
Em Porto Alegre, carreata e buzinaço estão agendados para as 14h, com saída do Largo da Epatur.
São movimentos espontâneos, liderados por pequenos empreendedores, mas que vão ganhando adesão de trabalhadores que sabem que quebrando as empresas, todos eles ficarão sem emprego e sem salário.
Os movimentos defendem quarentena para idosos e grupos de risco, mas querem flexibilização das demais atividades humanas e econômicas, mesmo contingenciadas, portanto com medidas mitigatórias.
Às 3/27/2020 10:30:00 AM

Este artigo golpista da jornalista Maria Cristina Fernandes no Pravda, como é chamado o jornal Valor, que é da Rede Globo, é uma das mais vergonhosas fake news jamais publicadas por jornais razoavelmente respeitados. Maria Fernandes renunciou à sua condição de jornalista, começando pelo próprio título do seu artigo, no caso "A Carta da renúncia", seguido pelo subtítulo "A costura de uma renúncia, como saída, passa pela anistia aos filhos". Existe "carta" e existe "costura" ? Nada disto. Só existem na cabeça golpista de Maria Fernanda e do seu jornal, que se desmoraliza a cada dia que passa.
Na assombrosa catilinária que destila sobre o presidente Bolsonaro, a jornalista delira sobre a "unanimidade nacional" a respeito do confinamento de todo mundo, fantasia ao informar que os militares estão contra o presidente, ofende o Exército ao classificá-lo de "guarda pretoriana" e parece chapada ao "constatar" que Bolsonaro não governa mais o País.
Ela pede o impeachmet, sugerindo que "até nos meios militares" há pressão para que o presidente renuncie, apontando para "exemplos" como os de Boris Yeltsin na Rússia e o Pacto de Moncloa, que não têm nada a ver com a história.
A jornalista não foi capaz de citar uma só fonte usada para alimentar seus delírios golpistas.
E a "carta de renúncia" ?
Não tem carta.
A carta de renúncia de Maria Fernandes e do jornal Valor é a mais nova Carta Brandi (CLIQUE AQUI para saber do que se trata).
CLIQUE AQUI para ler o artigo da jornalista.
Às 3/27/2020 10:30:00 AM

As empresas locadoras de carros foram ao STF para exigir a reabertura imediata dos seus negócios.
Às 3/27/2020 09:30:00 AM

Felipe Moura Brasil, no seu Twitter, hoje:
E no meio da guerra, em pleno campo de batalha, o capitão virou para o jornalista e disse:
- Mas você não disse que era para ficar em casa?
No Jornal da Record, ontem à noite:
"Em seguida, ao ser indagado pela enésima vez em 10 dias se estava mesmo com o vírus chinês, ele disse (para a jornalista do Estadão) que o inquiria:
- Venha tirar a prova. Quer dormir comigo?
Às 3/27/2020 09:30:00 AM

A jornalista Rosane Oliveira, editora de Política da RBS, insiste em comparar o Brasil com a Itália.
É um erro primário.
É o mesmo que comparar banana com laranjas.
A RBS é afiliada da Rede Globo, que move campanha criminosa de vida ou morte contra o presidente Bolsonaro.
A RBS reflete a voz do dono.
Às 3/27/2020 09:28:00 AM

Em SC, tudo começará a voltar ao normal na semana que vem.
Quase todos os governadores parecem achar que o coronavírus transformou o Brasil num gigantesco bairro de classe média, envolvido por um anel de mansões habitadas por gente rica. Para vencer a pandemia, portanto, basta trancar-se em casa e esperar que o inimigo, cansado de atormentar estrangeiros, volte para a China.
Só o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, parece ter enxergado um pequeno problema: faltou combinar com os brasileiros pobres. Para quem nem faz ideia de como é a vida com três refeições por dia, falar em estoque de comida e feriadões sem fim é coisa de Napoleão de hospício. Enquanto colegas de ofício se aglomeravam no palanque, Carlos Moisés se reunia com representantes de todos os setores para planejar a retomada gradual das atividades econômicas. A volta à normalidade começa semana que vem.
Governar não é tão complicado.
Às 3/27/2020 08:49:00 AM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Dória e Witzel, a dupla patética e agora “arrependida”, juntamente com Caiado (veja o vídeo)
Sexta-feira, 27/03/2020 às 08:29
João Dória Júnior e Wilson Witzel

Explicando o básico, pra quem ainda não entendeu a "crise".
Dória e Witzel, de olho na cadeira presidencial, em 2022, depois de terem sambado muito no carnaval, paralisaram os dois maiores Estados do País, sem qualquer preparo para quarentena, mostrando que estavam "tomando a frente" do combate à pandemia.
O objetivo era simples: dizer que Bolsonaro é inepto para conduzir o Brasil, gerar crise e desestabilizar o governo.
Com o pânico criado (com muita ajuda da mídia), os outros governadores os seguiram, paralisando tudo, antes que a população se organizasse e que o Governo Federal, munido de todo o aparato de inteligência das Forças de Defesa, achasse necessário.
Bolsonaro, então, vai em Rede Nacional, diz que é contra a paralisação total, exime o governo da responsabilidade pela quarentena forçada, joga no peito dos governadores e é apoiado por quase 60% da população (segundo o próprio Datafolha).
Os outros governadores, cientes da lambança e incapazes de "segurar a bronca", sinalizam que começarão a reabrir seus estados, já na próxima semana.
A simples aproximação com Witzel e Dória torna-se motivo de execração pública. Que o diga Ronaldo Caiado, antes próximo de Bolsonaro, que foi achincalhado pelos eleitores, ao chegar em Goiânia (veja vídeo neste link: https://youtu.be/p7R2SZpcSTM). Com os rabinhos entre as pernas, então, o governador fluminense foi pedir penico ao Presidente, para conseguir manter a própria burrada, enquanto o paulista foi implorar para os empresários, antes ameaçados por ele, que não deixassem de produzir. O Almofadinha e o Juiz, definitivamente, formam a dupla de antagonistas mais patética desde Mutley e Dick Vigarista.
"Não se aproxime de uma cabra pela frente, de um cavalo por trás, ou de um idiota por qualquer um dos lados." (PROVÉRBIO JUDEU)

Por Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.

Ronaldo Caiado, o traidor do Centro-Oeste e do Brasil! (veja o vídeo)
27/03/2020 às 06:59
Ronaldo Caiado

Caiado é um nome próprio. Mas também pode ser um adjetivo.
Segundo os melhores dicionários a palavra é usada no sentido figurado para qualificar quem “usa disfarces ou se apresenta com outra aparência, dissimulado”.
E foi isso que aconteceu com Ronaldo, o carreirista de Goiás.
Sempre agarrado ao poder, onde circula voando como mosca varejeira para pegar uma rebarba há mais de 30 anos, atrelou sua cinta à Bolsonaro para buscar mais um dos muitos mandatos que exerceu como carreirista militante.
Médico que não atua há décadas, ruralista embuchado, sempre gostou dos aconchegos da Corte.
Espertalhão, confiou no seu instinto e no seu faro de velho lobo. Sempre que desembarcou dos barcos onde era remador (nunca timoneiro), o velório político dos abandonados não demorava, vinha a caminho.
Foi assim desde Sarney até Temer.
De dia, malhava, e de noite, abraçava, servil, aos que de fato lhe serviam, com medo da sua língua e voz de tenor de lupanar, acostumado a falar grosso e ganhar no grito.
Com Bolsonaro também foi assim. Aliou-se já nas primeiras horas. Colheu os frutos doces da vitória e pôs a mão no mandato de governador do simpático Estado de Goiás.
Intuiu que o “capitão” faria água.
Numa jogada arriscada, pôs as fichas na mesa e as mangas de fora.
Filiado ao Partido Democrata, que sempre usou como galocha no barro molhado, sentiu a possibilidade de uma desidratação política e eleitoral do Presidente. E acreditou no crescimento de uma candidatura de Rodrigo Maia, insuflada novamente como um "déjà-vu" de dois anos atrás, como um novo balão de ensaio lançado pelos devaneios da aristocracia ruralista brasileira e por um dos irmãos Marinho, na esperança que têm de derrubar o Presidente. Como se diz por aqui (com todo o respeito): “Cagou-se no peidar”. Sonhou. Todos sabemos, que sonho é uma fantasia onírica. Acordou, passou.
Veja no vídeo a declaração de Caiado em 2018:
Mas o tanso do esbranquiçado acreditou que podia e chutou o Bolsonaro achando que estava arrasando.
Como também se diz por aqui quando alguém dá com os burros na água se achando esperto: “Arrombastes, Laíla!”.
Resultado: sua carreira política tomou uma pá de cal!
Caiado está caiado!

O velho lobo que se travestia de cordeiro, saiu tosquiado e branco de susto com a reação popular que caiu como um balde de água fria na sua cabeça grande de político pequeno.
Veja o vídeo:

Por Luiz Carlos Nemetz
Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia.

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