QUARTA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 04/3/2020

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
No seu discurso de posse, Regina Duarte falou em "pacificação", mas o que menos querem os bolsonaristas é pacificação com o lulopetismo e seus aliados arrivistas, já que a política cultura do novo governo nada tem a ver com os desmandos devassos e corruptos dos esquerdopatas.
A atriz Regina Duarte, empossada hoje na secretaria nacional da Cultura, é alvejada para valer nas redes sociais bolsonaristas.
Ela assumiu o cargo na manhã de hoje.
Regina Duarte disse que recbeu "carta branca" e "porteira fechada" para nomear, mas Bolsonaro avisou que tem poder de veto.
Antes mesmo de assumir, ontem a atriz mandou demitir seis nomes vinculados ao filósofo Olavo de Carvalho e indicou que nomeará alguns nomes de esquerda, o que provocou a ira dos bolsonaristas.
Hoje, a nova secretária, no entanto, confirmou o nome de Carlos Vereza para uma das principais posições da sua pasta. Vereza é personalidade bem avaliada pelos bolsonaristas.
Quarta-feira, às 3/04/2020 01:35:00 PM

O cretino bilionário americano, Michael Bloomberg, ex-prefeito de Nova Iorque e dono da rede Bloomberg, desistiu de ser candidato a presidente dos Estados Unidos.
Ele achava que podia enfrentar Donald Trump.
Às 3/04/2020 01:27:00 PM

O cretino presidente francês Nicolás Sarkozy recebeu, hoje, o corrupto líder do PT, no caso o ex-presidiário Lula da Silva.
Sarkozy é inimigo declarado do Brasil.
Às 3/04/2020 01:26:00 PM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Sem sossego, Gleisi é vaiada por populares nas dependências da Câmara (veja o vídeo)
Quarta-feira, 04/03/2020 às 10:38
Gleisi Hoffmann

A deputada federal Gleisi Hoffmann, essa figura nociva que preside o Partido dos Trabalhadores, após o episódio em que se envolveu em uma briga com o namorado em um hotel em Nova Iguaçu, foi novamente hostilizada nesta terça-feira (3).
Desta vez, dentro das dependências da Câmara dos Deputados.
Tudo indica que doravante essa mulher não terá mais sossego.
Está pagando a conta de todas as atrocidades que cometeu ao longo de sua nefasta carreira política.
Veja o vídeo:
Da Redação

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Gleisi e Lindbergh: nascidos um para o outro
A porta-voz da seita informa que Amante e Lindinho estão namorando
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Terça-feira, 03/03/2020 - 20h29 (Atualizado em 04/03/2020 - 11h34)
O casal Gleisi e Lindbergh
Reprodução Twitter
Porta-voz voluntária da seita que tem em Lula seu único deus, Mônica Bergamo desfez o mistério: o que faziam a presidente do PT e um ex-senador do partido no hotel, localizado no Rio de Janeiro, em que foram hostilizados por um grupo de hóspedes? “Gleisi Hoffmann está namorando Lindbergh Farias”, informou nesta segunda-feira a colunista social da Folha.
Essa versão brasileira da dupla americana Bonnie & Clyde reúne prontuários nascidos um para o outro. Gleisi e Lindbergh aparecem juntos, por exemplo, na lista de codinomes do Departamento de Propinas da Odebrecht — ela é a “Amante”, ele é o “Lindinho”. Ambos caíram fora do Senado na mesma eleição de 2018. Ela virou deputada federal para manter o foro privilegiado. Ele naufragou na tentativa de reeleger-se.
Caso o namoro termine em casamento, Amante e Lindinho terão de prometer que viverão juntos até que a cadeia os separe.

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
"A voz do povo e a vontade da maioria
Por Alexandre Garcia
[Terça-feira, 03/03/2020] [16:21]
Nós, brasileiros, não perdemos a mania de discutir o evidente. Isso acontece porque não damos conta do óbvio.
A Constituição começa dizendo que “todo poder emana do povo”. Se democracia é a vontade da maioria, então o poder emana da maioria do povo. Mas uma grande maioria da dita intelectualidade contesta essa obviedade. Afirma que democracia não é a vontade da maioria. Que a vontade da maioria vira ditadura contra a minoria. E que, portanto, é preciso impor, sim, a vontade da minoria, para que haja democracia.
Os gregos chamavam isso de sofisma. O sofisma vem a propósito da minoria derrotada na última eleição presidencial, numa insistência miliciana, demostrando não reconhecer que por quatro anos o País seja governado de acordo com os princípios de uma maioria de mais de 57 milhões de eleitores.
Isso não é de agora. Sou eleitor desde 1960 e já participei de três consultas populares cujos resultados foram desprezados pelos legisladores, sem cobrança por parte dos meios de informação.
Em 6 de janeiro de 1963, os brasileiros se pronunciaram em plebiscito a favor da forma presidencial de governo em 82%; o sistema parlamentar ficou em 18%. Trinta anos depois, em 21 de abril de 1993, em referendo – quase 70% dos eleitores – afirmaram preferir uma república presidencial e 30% ficaram com a forma parlamentar de governo republicano.
Ainda assim, nossa Constituição mantém uma forma Frankenstein de governo, em que o presidente não tem os poderes para governar, mas tem a responsabilidade de governo. O Congresso manda no orçamento, mas não tem o ônus de arrecadar os recursos nem a responsabilidade de governar. Ou seja, tem o bônus de gastar.
O mesmo aconteceu com o referendo sobre armas, em 23 de outubro de 2005, sobre a lei que queria proibir o comércio de armas. Apenas 34% concordaram. E 64% foram contra, a favor das armas. Ainda assim, as restrições ao sagrado direito da legítima defesa continuaram no Estatuto do Desarmamento.
O que há com os que foram eleitos para representar seus mandantes? Não teriam que refletir a vontade da maioria? O parlamento existe para fazer leis, mudar leis, fiscalizar, criticar, apoiar – mas não para governar. Se detiver os recursos de governo, está invadindo o outro poder e o enfraquecendo – alterando o equilíbrio necessário.
Quanto à vontade da maioria, ela se reflete no governo, mas não em detrimento da minoria, já que os direitos têm que ser iguais para todos, sejam maioria ou minoria. A inversão totalitária dessa igualdade é, a pretexto de igualdade, dar mais direitos às minorias, como a prática tem mostrado.
Nos últimos anos, as redes sociais deram voz a todos, rompendo o monopólio dos meios tradicionais de informação. Democratizou-se a informação, mesmo com a resistência dos que dominavam a opinião e a informação. Antes da era digital, a forma de conduzir multidões, foi manter uma minoria nos instrumentos que poderiam controlar corações e mentes.
Foi esse tipo de máquina de engodo e convencimento que ajudou a manter no poder ditadores como Mussolini, Hitler, Stálin, Mao, Castro. Uma minoria do partido, ou da ideologia, com o monopólio da informação e da voz, fazia prevalecer a vontade, o domínio do pensamento.
Quem acompanhou a Constituinte de 1988 sabe muito bem como a voz da minoria produziu consequências. Agora, a voz do povo já dispensa intérpretes para atravessar o concreto das duas cúpulas de Niemeyer.

Sarampo, dengue, zika: coronavírus é fichinha perto das doenças do Brasil
Por Alexandre Garcia
[03/03/2020] [22:37]
Como era de se prever, o Congresso não vai derrubar o veto do presidente. Se o veto fosse desaprovado seriam entregues nas mãos do relator da Comissão do Orçamento R$ 30 bilhões, dinheiro que ele poderia distribuir da forma que quisesse durante um ano eleitoral.
Esse dinheiro certamente faria falta para a saúde em um país que está assustado. Mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, foi ao Planalto conversar com o presidente Jair Bolsonaro e tudo se acertou.
O presidente mandou três projetos de lei para regulamentar as emendas impositivas, que são as de iniciativa dos legisladores. Essas emendas geram gastos porque é obrigatório o uso de verba para elas mesmo se estiver faltando dinheiro para o governo. Por isso é necessário criar regras para elas.
Alarmismo
O Brasil tem 02 casos confirmados de coronavírus e mais de 500 casos suspeitos. Agora, o sarampo matou, no ano passado, 15 brasileiros e já matou um bebê neste ano. Isso, sim, é epidemia.
O sarampo atingiu 76 alunos da escola de formação de oficiais da Força Aérea Brasileira, em Pirassununga (SP). Foram 18 mil casos da doença no ano passado. A gripe e a dengue mataram 1.600 brasileiros em 2019.
Outras doenças também entram nessa lista. A zika matou 92, a febre amarela está matando macaco novamente, no Paraná, o que é um mau sinal. Não que nós não devamos nos preocupar com o coronavírus, mas há preocupações que nós deveríamos ter sempre.
Um dos causadores dessas epidemias é o mosquito aedes aegypti. Também é preciso se preocupar com as nossas fraquezas nutricionais que acabam facilitando o trabalho dos vírus.
Chuva, o nosso eterno flagelo
Estou há 49 anos no jornalismo formal. Eu entrei no Jornal do Brasil, que era o maior jornal do Rio de Janeiro, em 1971. Durante todos esses anos, acompanho as chuvas na região Sudeste na mesma época.
Essas chuvas causam mortes e desabamentos há pelo menos 50 anos e isso ainda não foi corrigido. Até hoje não foi feita uma vazão adequada para a água da chuva e é permitido que sejam feitas construções em lugares perigosos.
Agora teve essa tragédia no Guarujá, com mortes e desaparecidos. O Rio também está sofrendo com as chuvas e nada é feito. Tem coisas que estão na nossa cara e mesmo assim ninguém resolve.
Supremo perde o seu tempo
Todo o mundo sabe que a nossa Suprema Corte é um tribunal constitucional. Mesmo assim, o STF, que já julgou a regulamentação do sabor do cigarro, está julgando se é ou não permitido vender cerveja nos estádios do Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Paraná.
É um rolo jurídico que levam os processos para o Supremo. Entram nesse rolo as Assembleias Legislativas, os tribunais estaduais e os advogados, que fazem a festa. Cada um dá um palpite e é claro que tudo acaba no STF.
O Supremo Tribunal Federal está decidindo isso mesmo tendo tantas outras questões mais importantes, como as brigas entre os Poderes Executivo e Legislativo, e a confusão na Constituição que causam problemas.

NO BLOG DO PERCIVAL PUGGINA
PIRÂMIDE DE PONTA CABEÇA
Por Percival Puggina 
Artigo publicado terça-feira, 03.03.2020
Antigamente, nas aulas de Língua Portuguesa, estudavam-se sinônimos e antônimos. Os sinônimos eram chatos, repetitivos como certos discursos. Responder corretamente aos exercícios de sinônimos implicava um esforço dos neurônios para encontrar outras maneiras de dizer a mesma coisa. “Quem se pode interessar por algo tão inútil?”, pensava eu. Já com os antônimos as coisas não se passavam assim. Os antônimos eram divertidos, envolviam um antagonismo frontal, curto e certo. A professora dizia uma palavra e a gente a contrariava. Mesmo que ela reservasse os melhores vocábulos para si, era engraçado responder “burrice” quando ela proclamava “inteligência”. Dona Elvira dizia “estudar”, eu respondia “vagabundear” e a turma caía na gargalhada.
Suponho que os exercícios de antônimos tenham, de algum modo, contaminado a minha geração. Emitimos, ao longo das décadas, fortíssimos sinais de que nos comprazemos em fazer tudo pelo avesso, como se a vida fosse uma camiseta “descolada”. Organizamos a vida nacional, em quase tudo que importa, pelo inverso do que é certo. 
Luciano Huck, de tanto distribuir caminhões com prêmios em bairros pobres, já dá entrevista como presidenciável. Há eleitores convencidos de ser isso o que políticos devem fazer em âmbito nacional. E há congressistas, nestes dias, querendo fazer o mesmo com o dinheiro do Orçamento. Mas pergunto: você já assistiu uma coisa dessas fora da América Latina, em país bem organizado?
Bolsonaro quer o antônimo dessa regra. A estrita confiança em seu Posto Ipiranga o fez reconhecer que essa é uma das causas da baixa eficiência dos investimentos públicos quando passam pelas mãos dos políticos. O dinheiro é arrecadado nos municípios e nos estados, em penitente silêncio dos cidadãos, e segue para Brasília. Lá, circula, todo dia, uma espécie de versão luxuosa do caminhão do Huck, sustentando favores eternos, cardápios, mordomias, plano de saúde para filhos marmanjos de 30 anos, e tonifica a maioria parlamentar. Quem, na base da pirâmide dos contribuintes, recebe algo em retorno (quando retorna), vê seu dinheiro chegar enxugado e apoucado, ao som das trombetas eleitorais.
Sob o ponto de vista institucional, federativo, político e jurídico construímos, aqui, as pirâmides do Egito de cabeça para baixo. Um dos mais importantes princípios da organização social é o princípio da subsidiariedade, inspirado no conceito de que a prioridade das iniciativas deve ser atribuída às instituições de ordem menor, à base da pirâmide, agindo as demais, subsidiariamente, na medida da necessidade. Em resumo, a União só age naquilo que os Estados não possam agir, estes só atuam naquilo para que os Municípios estejam incapacitados de atuar e, dentro do Município, a prioridade das iniciativas flui, pela mesma regra, até o cidadão.
O princípio da subsidiariedade, portanto, é um princípio moral, na medida em que preserva a autonomia da pessoa humana e sua liberdade. É um princípio jurídico porque estabelece – e estabelece bem – a ordem das competências. É um princípio político porque delimita – e delimita bem – a ação do Estado. E é um princípio de administração porque vai organizar – e organizar bem – as competências, encurtar os caminhos e os vazamentos do dinheiro, determinar a forma e o tamanho do Estado e orientar a ação do governo de modo a fazer parcerias com a sociedade.
Mas, convenhamos: é divertido assistir o contrário disso tudo e ouvir as loas da imprensa à “autonomia do Legislativo”. E (mais absurdo de tudo), elites políticas aplaudirem o retorno, em poucos frascos e muita publicidade, da dinheirama que parte embarcada em contêineres. Clap, clap, clap!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA