SEGUNDA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 04/02/2020

NA COLUNA DO FERNANDO MAIA (O ESTADO)
Sem politicagem
Segunda-feira, 03 de fevereiro 2020
Em seu retorno às atividades parlamentares e legislativas, tanto a Assembleia Legislativa quanto a Câmara Municipal de Fortaleza se encontraram nas preocupações quanto às atividades de plenário. As mesas diretoras da Alce e da CMFor, têm feito advertências para que os embates eleitorais não sirvam de enfrentamentos entre adversários nas tribunas. No caso da Alce, o presidente José Sarto Nogueira lembrou os assuntos a serem debatidos deixando camuflado o seu desejo que sejam de âmbito nacional ou regional. Por sua vez, o deputado Queiroz Filho (PDT) faz lembrar que qualquer altercação entre deputados aliados só servirá para prejudicar a marcha exitosa da administração do governador Camilo Santana. Contrastando Sarto e Queiroz, o vereador de Fortaleza, Evaldo Lima, argumenta que, na Câmara Municipal, essa é a hora de se discutirem em plenário todos os problemas relacionados ao pleito. Isso porque, segundo ele, praticamente todos os vereadores da nossa CMFor estarão batalhando para suas reeleições, o que lhes dá o direito de defender seus projetos. Não usou o principal argumento para defender a sua tese consubstanciada na liberdade de expressão, direito inalienável de todo e qualquer representante do povo. E não cabe a qualquer dirigente de legislativo, pautar discursos de plenário. Seria censurar a vontade de defender paixões, sem a qual políticos não existiriam.
Prisquinho apressa escolha. O senador Prisco Bezerra impressiona pelo vontade de vencer desafios. Fez reunião com Cid Gomes, Roberto Claudio, Élcio Batista e Samuel Dias, sob o olhar atento de Júlio Ventura. Discutiu-se à escolha do candidato a sucessão municipal, definindo-se os comandantes da campanha. Ele será o coordenador em Fortaleza, cabendo ao senador Cid Gomes a responsabilidade do comando geral da tropa e a responsabilidade de conduzir a parte difícil do processo eleitoral no PDT: administrar o balaio-de-gatos dos municípios onde pedetistas trocam sopapos com aliados.
Preferencias. O fato mais curioso no encontro de Prisco Bezerra foram os convites a Élcio Batista e Samuel Dias, nomes sob o protecionismo de Camilo Santana e Roberto Cláudio, respetivamente, e as ausências dos deputados José Sarto e Salmito Filho, cartas do mesmo baralho, marginalizados do encontro.
Ajeitando. Rumores de que o senador Cid Gomes permanecerá no Ceará para coordenar as eleições pelo PDT, com Prisco Bezerra também ficando aqui, para cuidar da Capital e dar vez a posse no senado do segundo suplente Júlio Ventura. É assim que caminha a política dos arranjos. Ninguém fica fora e todos serão “ajeitados”.
Metrofor. Camilo Santana demitiu, da direção do Metrofor, o arquiteto Eduardo Hotz, que estaria “emperrando” a construção do metrô. Foi nomeado para o cargo, o advogado e ex-procurador do Estado, Fernando Oliveira, cirista de carteirinha.
Louvações. Em sua permanência, ontem, na Alce, o governador Camilo Santana, ao falar à imprensa política, não poupou elogios ao presidente da casa, José Sarto Nogueira que, para ele, manteve a independência do Legislativo, ajudou o governo em suas políticas públicas, investimentos com o povo e servidores.
Capital das maravilhas. Na CMFor, o prefeito Roberto Cláudio, em seu pronunciamento de reinício dos trabalhos, afirmou não haver motivos para que sejam assacadas críticas contra uma gestão municipal que é um êxito em educação, saúde e obras, maior PIB e maior volume de visitas turísticas entre todas as capitais do País.
O titular da Secretaria de Governo Municipal, Samuel Dias, se fortalece como pré-candidato à sucessão do prefeito RC. Informação do Paço Municipal diz que ele deverá se afastar logo em abril, sabendo-se que poderia fazê-lo em junho. Idem, idem, o secretário da Casa Civil, Élcio Batista, já finalizando sua estratégia de campanha para o mesmo cargo.


NO PODER360
Eis a newsletter 
Terça-feira, [04/02/2020]
CONGRESSO
Planalto calcula 5.500h de trabalho
BRASIL
Medida agilizará contratações
CONGRESSO
Em SP, presidente faltou à cerimônia
INTERNACIONAL
Surto soma 427 mortos no mundo
GOVERNO
Bolsonaro havia falado em editar MP
ECONOMIA
Já chefiava programa na Casa Civil
JUSTIÇA
Ex-ministro condenado a 14 anos
JUSTIÇA
Juíza não viu ação criminosa de Lula

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Como 2019, também 2020 vai terminar melhor do que começou
O Brasil só piora aos olhos dos portadores de estrabismo ideológico
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Segunda-feira, 03/02/2020 - 18h30 (Atualizado em 03/02/2020 - 18h30)
As retrospectivas de 2019 publicadas por jornais e revistas ficaram previsivelmente incompletas. Por dois motivos. Primeiro: os principais acontecimentos do ano são selecionados, com crescente frequência, por portadores de estrabismo ideológico. Gente assim é incapaz de enxergar qualquer coisa boa vinda do governo a ser exterminado.
Além disso, os militantes das redações ignoram — ou fingem ignorar, o que dá na mesma — uma verdade que nasceu com a invenção da imprensa: "fato não é necessariamente algo que aconteceu". O que deixou de acontecer frequentemente tem vaga obrigatória no resgate do que houve de mais relevante nos 12 meses anteriores.
Por exemplo: em 2019, pela primeira vez desde 2003, não se registrou um só escândalo de corrupção ocorrido com a participação ou a anuência do governo federal. É um fato de primeira grandeza. Também ficou comprovado que não foi Fernando Henrique Cardoso quem legou ao sucessor uma herança maldita. Foi o casal Lula-Dilma.
Não houve espaço nas retrospectivas para a queda vertical da taxa Selic, a imposição de um limite aos juros do cheque especial, a redução do desemprego ou o controle da inflação. (Em abril, foi anunciada em sucessivas manchetes a iminência da deflação que nunca chegou).
Não, não se trata de uma crítica retardatária aos balanços de fim de ano. Estou antecipando os reparos às retrospectivas que chegarão com dezembro. Como 2019, também 2020 vai terminar melhor do que começou. Ano passado terminou melhor do que começou. O Brasil só piora nas páginas produzidas pela turma do quanto pior, melhor. 

NO BLOG DO RODRIGO CONSTANTINO
Bial está certo sobre Petra, Zé de Abreu é um idiota, e feministas se calam
Por Rodrigo Constantino
[Terça-feira, 04/02/2020] [08:06]
Poderíamos falar de coisas mais sérias. Poderíamos falar das reformas que precisam ser aprovadas nesse ano. Poderíamos falar dos novos projetos para segurança, do ministro Moro. Mas sabemos como as "tretas" rendem na era das redes sociais. Então vamos a elas.
Pedro Bial "causou" ao dizer o óbvio, pois o óbvio não pode mais ser dito em certos meios. O apresentador da Globo provocou "polêmica" ao afirmar que o "documentário" de Petra Costa, "Democracia em Vertigem", "é uma ficção alucinante" e que ele deu muita risada ao ver o filme.
— "Achei muito engraçado o filme. É um non sequitur atrás do outro", disse, referindo-se à falácia lógica de que a conclusão não se segue da premissa. Bial criticou ainda a narração de Petra, "miada, insuportável", já que ela fica "choramingando o filme inteiro". Impossível negar.
E concluiu com uma análise psicológica da autora bem interessante: 
— "É um filme de uma menina dizendo para a mamãe dela que fez tudo direitinho, que ela está ali cumprindo as ordens e a inspiração da mamãe, somos de esquerda, somos bons, nós não fizemos nada, não temos que fazer autocrítica. Foram os maus do mercado, essa gente feia, homens brancos, que nos machucaram e nos tiraram do poder, porque o PT sempre foi maravilhoso e o Lula é incrível".
Novamente, impossível discordar. O esquerdismo caviar dessa elite culpada é um claro sintoma de infantilismo patológico, de gente que se mostrou incapaz de amadurecer na vida. Chamar de documentário tanta mentira maniqueísta é forçar demais a barra, por mais que a ideia de imparcialidade plena tenha sido abandonada faz tempo.
E por falar em parcialidade... o petista Zé de Abreu voltou a ofender colegas por questões ideológicas. O ator recebeu críticas à esquerda e à direita, na semana passada, ao criticar a atriz Regina Duarte por aceitar o convite de Jair Bolsonaro para ocupar a Secretaria Especial da Cultura.
Em uma postagem no Twitter, ele afirmou que iria “desmascarar” a atriz:
— Lembra de quantos gays lhe tiraram rugas? Coloriram seus cabelos brancos? Criaram figurinos para esconder suas banhas?”.
Abreu foi acusado de ser machista e misógino.
Em áudios enviados à coluna, ele afirma que recebeu o apoio de várias mulheres em seu perfil na rede social. Diz que não dá para respeitar quem apoia Bolsonaro nem considerar ser humano um fascista. 
— “Fascista não tem sexo”, afirma. 
— “Vagina não transforma uma mulher em um ser humano.” “— Eu não vou parar. Eu sou radical mesmo e estou num caminho sem volta”, diz.
Não é fofo? Bolsonaro já elogiou Ustra, então basta: quem for para seu governo é um fascista! Quem diz isso? O mesmo que apoia o ex-presidente que babava ovo do tirano Fidel Castro, do assassino Che Guevara, do ditador Nicolás Maduro, entre tantos outros. O duplo padrão dessa turma é assustador.
E a hipocrisia é do movimento feminista também. Da mesma forma que as feministas radicais ficaram em silêncio quando a atriz Susan Sarandon disse que não era para votar com a "vagina", ao defender apoio ao comunista Bernie Sanders no lugar de Hillary Clinton, vão novamente ficar quietas agora. Afinal, Zé de Abreu é "um dos seus", é um extremista de esquerda, e é disso que se trata o movimento feminista em sua terceira geração.
Pedro Bial é um cara inteligente, mas infelizmente costuma ser patrulhado na emissora "progressista" em que trabalha, e provavelmente não faria uma análise tão realista ("dura") sobre o "documentário" em seu programa. Zé de Abreu é da casa, pode cuspir em mulher, pode xingar qualquer um que não seja comunista, pode atacar até colega de trabalho, que continuará com seu feudo garantido.
Há uma espiral de silêncio no meio, e um salvo-conduto para esquerdistas. Não por acaso, artistas pediram para Regina Duarte apagar a mensagem com seus pares que deram apoio à sua ida para a Secretaria da Cultura. A turma sabe onde o calo aperta. E em que pese todo discurso descolado, o que importa no final do dia é o tilintar da moeda na conta. Falta coragem, a virtude mais importante de todas!

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Trabalhamos cinco meses por ano para pagar imposto. Ter bons serviços públicos é o mínimo
Por Alexandre Garcia
[Segunda-feira, 03/02/2020] [21:34]
Nesta segunda-feira reabriram os trabalhos, depois de longas férias, o Legislativo e o Judiciário. Houve uma sessão solene do Congresso Nacional, ou seja, a reunião entre Câmara e Senado. O ministro Onyx Lorenzoni, chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, como é tradição, levou a mensagem do poder Executivo. O presidente do Poder Judiciário, ministro Dias Toffoli, também estava presente.
Ele disse que o Brasil é um país que avança porque deixou alguns erros no passado. Disse também que a Justiça julga problemas do passado, o Legislativo examina questões do futuro e o Executivo procura resolver problemas do presente.
Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado, discursou também dizendo que é improrrogável a reforma tributária. Que seja uma reforma desburocratizante sem precisar aumentar os impostos.
Nós trabalhamos cinco meses por ano para poder pagar imposto e, teoricamente, em troca de bons serviços públicos, coisa que a gente nunca teve.
O governo já tranquilizou os atuais funcionários públicos mostrando que eles não serão afetados pela reforma administrativa, e sim aqueles que entrarem depois da publicação da reforma no Diário Oficial.
Vai haver ainda o exame dos 19 vetos do presidente, a maior parte no pacote anticrime, que o Congresso resolveu alterar para beneficiar os futuros corruptos. Quando Bolsonaro aprovou a medida, ele vetou algumas coisas.
Ausência justificada
Jair Bolsonaro não estava na sessão solene porque foi ao lançamento da pedra inaugural de um colégio militar em São Paulo. Esses colégios estão no topo do ensino, principalmente no Ensino Médio, de onde saem mais prêmios.
Há um grupo de estudantes de colégios militares que hoje está em Harvard, nos Estados Unidos, fazendo uma simulação de Nações Unidas, funcionando como se esses alunos estivessem na ONU.

NO BLOG DO J. R. GUZZO
Querem cassar os direitos de Regina Duarte. É muito mais que ódio
Por J.R. Guzzo
[Segunda-feira, 03/02/2020] [20:31]
Para além de toda a gritaria indignada de uma parte da classe artística brasileira, à beira de um ataque histérico com a nomeação de Regina Duarte para a Secretaria Especial de Cultura, há um fato indiscutível e chocante: os colegas de profissão da atriz estão negando a ela o exercício livre de seus direitos civis. É algo realmente extraordinário.
Mais de 60 anos após as lutas de Martin Luther King, que mudaram os Estados Unidos para sempre ao provar para a sociedade americana e para o resto do mundo que todos os cidadãos de um país têm direitos naturais que não podem ser negados por ninguém e por nenhum motivo, estamos de volta, no Brasil de 2020, ao Alabama de 1960.
A “classe artística brasileira”, ou mais exatamente os que fazem barulho na mídia, está dizendo que Regina Duarte não pode exercer o seu direito constitucional de aceitar um convite para o ministério do governo Jair Bolsonaro.
Assim como um negro americano não podia ocupar cargos públicos pelo fato de ser negro, Regina Duarte não pode ser ministra pelo fato de ser atriz – e atrizes, na visão das nossas classes “intelectuais”, não podem trabalhar num governo de direita, porque não têm o direito, garantido por lei, de ser de direita. Regina é de direita? Muito bem: e o que o resto do mundo tem a ver com isso? A Constituição do Brasil diz que ela tem o direito de pensar o que lhe der na telha.
Nenhum dos indignados com a nomeação de Regina Duarte se lembrou de levar em conta que o governo de Jair Bolsonaro é legal, legítimo e constitucional. Foi eleito democraticamente, dentro de todas as regras em vigor, em eleições livres, por quase 58 milhões de votos – a maioria absoluta, de longe, dos que votaram na eleição presidencial de 2018.
O que há de errado em aceitar um convite para trabalhar nesse governo? Se você é contra o governo, vá adiante e seja contra; mas você não pode negar ao cidadão que está ao seu lado o direito de ser a favor. Ao agir como agiu no caso de Regina Duarte, a “categoria artística” mostrou que não aceita, simplesmente, as regras de uma democracia. Não há remédio conhecido para isso: quem não aceita as regras da democracia é a favor de ditaduras. O resto é argumentação hipócrita e falsificada.
Se Regina Duarte vai ou não dar certo como secretária da Cultura já são outros quinhentos. A impressão, pelos fatos disponíveis hoje, é que isso é uma missão impossível. Talvez possa se demostrar que não, que a missão seja possível – mas, nesse caso, será preciso fazer a demonstração concreta.
É, mais ou menos, como nomear um cidadão para o Ministério dos Discos Voadores – que raios um filho de Deus (uma filha, no caso), pode fazer de útil num cargo desses? O Brasil não precisa de uma Secretaria, de um Ministério da Cultura. Precisa de cultura – que não apenas é outra coisa, mas é algo que a intervenção do governo ativamente atrapalha.
O Brasil precisa de um serviço capaz de tapar goteiras, instalar ar condicionado e evitar incêndios em seus museus, bibliotecas e milhares de instalações dedicadas à cultura e entregues ao mais miserável abandono. Precisa impedir que suas construções históricas venham abaixo. Precisa salvar as estátuas expostas em praça pública. Precisa de todas essas coisas que você sabe tão bem quais são – e nenhuma delas tem nada a ver com a Secretaria Especial de Cultura.
Mas não é isso que se discute. O que se quer é cassar, em público, os direitos de uma cidadã brasileira livre. É muito mais que ódio, apenas.

NO JORNAL DA CIDADE
A única conclusão que se pode extrair do caso Flávio Bolsonaro: O Ministério Público do RJ agiu ilegalmente
Terça-feira, 04/02/2020 às 07:34
E a Polícia Federal concluiu o inquérito de Flávio Bolsonaro SEM ENCONTRAR PROVAS de lavagem de dinheiro ou falsidade ideológica.
A investigação não apontou NENHUMA IRREGULARIDADE no patrimônio do Senador.
Se valorização imobiliária fosse lavagem de dinheiro, TODO MUNDO que tem imóvel, no País, tinha que ser preso.
O fomento de crédito imobiliário, na última década, proporcionou uma valorização absurda, criando uma MEGA BOLHA no setor.
O tipo de investimento feito por Flávio, adquirindo unidades na planta, não raramente proporciona ganhos superiores a 40%, em um prazo de 48 meses ou menos.
A principal reclamação, do MP e dos jornalistas, é justamente o fato de Flávio ter DECLARADO a valorização. Pra eles, seria melhor se o filho do presidente OMITISSE o ganho patrimonial, FRAUDASSE sua declaração de bens.
(Será que é por isso que ainda não entenderam o crime de OCULTAÇÃO DE PATRIMÔNIO, cometido por Lula? Acham que isso é o certo?)
O único ILÍCITO COMPROVADO, até agora, foi cometido pelo próprio MINISTÉRIO PÚBLICO, que VIOLOU ILEGALMENTE o sigilo bancário de Flávio e ainda divulgou INFORMAÇÕES FALSAS para a imprensa, numa clara intenção de MANIPULAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.
Uma campanha SUJA, COVARDE e CRIMINOSA, orquestrada por aqueles que deveriam GARANTIR O CUMPRIMENTO DAS LEIS, para assassinar a reputação de um opositor político.
O MPRJ é uma VERGONHA para a Justiça Brasileira.
Por Felipe Fiamenghi
"O Brasil não é para amadores."

A Rede Globo e o intrigante silêncio sobre a agressão de Kakay a Damares. Qual é o medo?
04/02/2020 às 08:28
O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido pelo codinome Kakay, foi protagonista de um dos assuntos mais comentados nos últimos dias.
Kakay agrediu de maneira despropositada, covarde e vil a ministra Damares Alves.
O fato foi manchete em quase todos os jornais do País e um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Ante a enorme repercussão, o advogado sem noção fez um esdrúxulo pedido de desculpas e se retirou do grupo de WhatsApp onde ocorreram as infâmias vazadas.
Entretanto, mesmo diante da enorme repercussão do caso, nenhum dos veículos da Rede Globo veiculou qualquer reportagem sobre o tema que bombou na Internet.
Pesquisamos cuidadosamente as publicações do grupo Globo.
G1, O Globo e Revista Época não publicaram uma linha sequer sobre o assunto.
Considerando que cada um desses veículos tem uma editoria independente, a “coincidência” só pode ter sido provocada por uma “ordem superior”.
Fica a indagação:
Qual o medo (do grupo Globo) do Kakay?
Qual o segredo que faz deste sujeito um homem tão poderoso, a ponto de calar a Globo e de desfilar de bermuda pelos corredores do Supremo Tribunal Federal?
Kakay, o advogado dos corruptos endinheirados

Da da Redação

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
O leitor poderá ler no link abaixo a íntegra da sentença assinada pela juíza Lisa Taubemblatt, da 6ª. Vara Federal de Santos, que rejeitou a denúncia contra Lula no caso da invasão do triplex de Guarujá.
Esta magistrada é a mesma que absolveu Marcos Valério, protagonista principal do Mensalão, num dos processos a que ele respondeu.
CLIQUE AQUI para ler.
Terça-feira, às 2/04/2020 08:22:00 AM

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