QUARTA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 26/02/2020

NO PODER360
Eis a newsletter de hoje 
[Quarta-feira, 26/02/2020]
Planalto nega em privado, mas não em público


Homem esteve na Itália


Mais de 20 autoridades se manifestaram

Governo federal só "colabora"

37% a mais que na última greve

Questionou efetividade de quarentenas

Falou enquanto caminhava em praia

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Quarta-feira, fevereiro 26, 2020
Toda a grande mídia tentará de todas as maneiras boicotar a megamanifestação de apoio ao Presidente Jair Bolsonaro marcada para o dia 15 de março deste ano de 2020. Os corvos do establishment estão agitados e tentarão fazer de tudo para impedir esse megaevento político, mas não lograrão êxito.
O carnaval já passou, babacas! Agora o que começa a ferver em todas as redes sociais é a convocação dessa manifestação de 15 de março próximo em todo o Brasil. Essa gentalha está tão enlouquecida que já apelou até para o Facebook impedir que as postagens lá na minha página no Face contenham o link para este blog que está no ar há mais de uma década.
Como os meus leitores sabem sou jornalista profissional há quase 50 anos! Minha vida profissional sempre foi pautada por uma ética espartana. Atuei em redação de jornais diários em todas as áreas, migrando para a internet num tempo em que ainda não havia as redes sociais nos formatos e alcance que têm hoje. Além disso sou advogado com mestrado em Direito pela UFSC, onde também fiz a graduação e sempre zelei pela acurácia absoluta no tratamento da informação jornalística e acadêmica.
Estou no Facebook desde de 2008, quando essa rede social ainda engatinhava. Portanto, emprestei o meu pequeno prestígio ao empreendimento do Mark Zuckerberg, criando uma conta no Facebook onde passei a postar diariamente chamadas para as postagens aqui deste blog.
Jamais imaginei que esses empresários pioneiros da tecnologia no Vale do Silício acabariam se tornando censores e adotando como regra os ditames do comunismo. Sim, essa gente toda faz parte da dita guerra cultural, espécie de esquerdismo cor-de-rosa que eleva à virtude todas as iniquidades. Denominam essa coisa de "diversidade" fazendo tábula rasa da ordem, da moral, do respeito e da educação. Substituem a liberdade pela libertinagem e quem ousa discordar de todas essas barbaridades é tachado de reacionário ou mesmo de louco. Sim, os loucos são sempre os outros que exercitam o legítimo direito de viver em paz com dignidade e deplorar todas as iniquidades. Como este blog tem como linha editorial o ideário conservador passa a ser perseguido por essa penca de neo-comunistas desvairados. Certa vez fui censurado pelo Google que cortou os anúncios que veiculava aqui no blog, embora nunca tenha infringido quaisquer das regras impostas pelo Google.
Na verdade, toda essa gente que se perfila ao lado ideário da dita "diversidade" já percebeu que os cidadãos ocidentais não estão a fim de embarcar nessa canoa furada. Exemplo disso é a reação no nível político. Aqui mesmo no Brasil temos pela primeira vez ao longo dos 130 anos de República um Presidente conservador. O Reino Unido - o reino mais antigo do mundo - decidiu pular fora da União Europeia que é uma usina de produção de artefatos "culturais" diversitários ao lado da ONU e demais organizações multilaterais.
A par disso, o mundo vem sendo organizado em blocos econômicos. Mas não só e apenas econômico-comerciais. Esses blocos servem para ser controlados globalmente. Aliás, um governo mundial sempre foi apanágio dos ideólogos comunistas. 
Há, portanto, reações. Aqui no Brasil, com o Governo Bolsonaro, no Reino Unido, com o Brexit, nos países europeus que pertenceram à ex-URSS, há o repúdio à União Europeia e até em pequenos países latino-americanos como a Bolívia, por exemplo, que detonou o regime comunista do Índio cocaleiro. Há ainda a recente eleição no Uruguai de destronou os tupamaros de Mujica e companhia. Aliás, tem ainda o Paraguai, que foi o primeiro país latino-americano a detonar os comunistas, enquanto o atual poste argentino anunciou que deseja um encontro com o Presidente Donald Trump...hummm...
De sorte que as armas que restam aos comuno-globalistas são as redes sociais. Tanto é que este modesto Blog do Aluízio Amorim passa a ser perseguido pelos estafetas do Zuckerberg certamente homiziados na filial do Facebook em São Paulo.
Mas fazendo-se bem as contas a maré de insatisfação popular em relação à internet e, sobretudo, às redes sociais, está em crescimento acelerado. Que o digam os próprios gestores do Vale do Silício face ao favoritismo de Mr. Donald Trump para um segundo mandato, fato que espelha sem dúvida um reforço à onda conservadora que se agiganta em todo o Ocidente. 
Em síntese é isto aí que está acontecendo. Só não imaginava que o poderoso Facebook iria implicar com um jornalista que vive modestamente num pedacinho de terra perdido no mar, designação carinhosa à Ilha que abriga a capital catarinense cunhada nos versos do poeta ilhéu Zininho de saudosa memória.

NO BLOG DO PUGGINA
A INACREDITÁVEL MÍDIA
Por Percival Puggina (*)
Artigo publicado terça-feira, 25.02.2020
Ao tempo do Mensalão não havia dúvida sobre a natureza indecente da compra de votos parlamentares. Nenhum veículo ousou afirmar que tal conduta tivesse algo a ver com democracia e com o jogo político. Nem o Lula! Em 2005, ele reuniu o ministério na Granja do Torto e pediu desculpas à Nação, dizendo-se “traído por práticas inaceitáveis”.
Quem quiser refrescar a memória pode ler aqui (1) as 122 páginas do voto com que o relator Joaquim Barbosa esmiuçou as motivações daquela descarada iniciativa. Quinze anos mais tarde, o Mensalão, referido a tudo que veio depois, parece trambique no jogo de cartas em casa de repouso para idosos. Ainda assim, por indecente, derrubou José Dirceu da chefia da Casa Civil e o converteu em bode expiatório do chefe.
Antes mesmo do Mensalão, ainda no governo FHC, é bom lembrar, a imprensa, com razão, denunciava a troca de favores por votos parlamentares. Cargos e liberação de verbas compunham o cardápio de operações comerciais que atendiam pelo nome de “toma-lá-dá-cá”. Nelas, os votos eram cedidos sem convicção. O que mais importava não era a matéria em deliberação, mas a liberação da quantia ou o cargo provido. Ao ritmo das demandas, o Estado inchava e encarecia. Para um número significativo de parlamentares, o mandato, por si só, é pouco, mas abre a porta para muito mais. E cada vez mais.
***
A Lava Jato, o impeachment e a vitória de Bolsonaro elevaram o nível de estresse das redações. Décadas de colaboração e alinhamento com o esquerdismo hegemônico foram devorados pela boca da urna e a vida missionária da esquerda perdeu fontes de custeio.
Em março de 2019 o centrão se recompôs e retomou o hábito de chantagear o governo. Já então, porém, inculpar Bolsonaro tornara-se o esporte preferido das grandes redações. Em relação a tudo que aprontam os malasartes dos outros poderes (Toffoli, Maia, Alcolumbre), a inacreditável mídia fechou os olhos, lavou as mãos e terceirizou o direito de opinião para as redes sociais. A Globo e a Globo News atacam o governo com o jogral de seus comentaristas.
O Congresso criou as emendas impositivas, individuais e de bancada para controlar R$ 42 bilhões do Orçamento e a inacreditável mídia fez e continua fazendo cara de paisagem! A galinha da União sendo depenada em proveito eleitoral dos congressistas e a mídia dá força: “O Congresso é o senhor do orçamento”. Para cozinhar, sim; para saborear individualmente, não. Uma coisa é o Parlamento como um todo, o orçamento como um todo. Outra é transformar tudo numa pizza com 594 fatias.
A grande imprensa não enxerga isso?
Minha consciência está tranquila. Como adversário do presidencialismo, há mais de 30 anos denuncio o que chamo presidencialismo de cooptação, em que maioria é coisa que se compra e voto é coisa que se vende. A novidade é que, se o Congresso derrubar o veto de Bolsonaro a esse fatiamento das despesas não vinculadas, o governo estará neutralizado, imobilizado.
Os partidos e seus congressistas, que antes recebiam ministérios, estatais e cargos da administração como forma de cooptação, perdidos os cargos, meteram fundo a mão no orçamento da União. A imprensa, enquanto isso, não cansa de elogiar a “autonomia do Parlamento” como se, no presidencialismo, o Legislativo não vivesse eterno déficit de responsabilidade. É por causa dessa irresponsabilidade que o Congresso vem agindo como age, contando, agora, com matreiro piscar de olhos dos veículos da inacreditável imprensa.
(1) http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticianoticiastf/anexo/relatoriomensalao.pdf
_______________________________
(*) Percival Puggina (75), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

NO BLOG DO J. R. GUZZO
Quem são as forças políticas que torcem para o Brasil dar errado
Por J.R. Guzzo
[Segunda-feira, 24/02/2020] [19:32]
Há, na política brasileira de hoje, duas forças com interesses diferentes e um objetivo comum trabalhando contra o governo. A primeira é a oposição direta – o PT, seus partidos-satélites da esquerda e os “movimentos sociais”. A segunda é a extensa coleção de pessoas, grupos e organizações que sob várias denominações, e com apoios que vão da universidade à CNBB, das “classes cultas” à maior parte da mídia, se opõe ao presidente Jair Bolsonaro com o mesmo empenho e quase o mesmo palavreado da esquerda.
Seus interesses se chocam porque ambos querem ir para o poder, e não há lugar para todos. Seu objetivo comum é fazer o Brasil dar muito errado nos próximos três anos – pois se der razoavelmente certo, não mais do que isso, nenhum dos dois tem qualquer futuro.
As duas forças dizem que não é assim, claro. No seu discurso, garantem que são apenas contra o governo, não contra o País, e que torcem para tudo melhorar. Mas é só conversa. Sabem perfeitamente que só poderão ir para o governo nas eleições presidenciais de 2022 se houver um desastre na economia e em tudo o mais que importa de verdade para a população.
É esse o grande problema de quem, por qualquer razão que seja, se coloca como inimigo do governo de Bolsonaro. Os oposicionistas não têm um programa de ação, ou propostas concretas do que pretendem fazer se chegarem lá em cima, ou ideias coerentes para apresentar ao eleitorado. Tudo o que têm é o intenso desejo de derrubar os atuais ocupantes do Palácio do Planalto – nas próximas eleições, ou de preferência antes disso, através de um impeachment do presidente.
Mas para acontecer qualquer das duas coisas é indispensável que nada dê certo – no crescimento, no emprego, nos investimentos, no combate ao crime, na infraestrutura, nas contas públicas, nas reformas indispensáveis à salvação do País e por aí afora. O problema, no caso, é que o bloco todo que se opõe ao governo não tem, realmente, o controle sobre essas variáveis; não depende dele se o Brasil vai melhorar ou piorar nos próximos anos. Podem tentar atrapalhar ao máximo, e vão fazer isso. Mas sua ação, em si, não é capaz de garantir o fracasso do qual tanto precisam.
Entre as duas forças que lutam para derrubar o governo Bolsonaro existem, é óbvio, os que não são nada – querem apenas levar vantagens para si e passam o tempo todo armando esquemas para tirar proveito das necessidades que o governo tem, junto ao Congresso e ao mundo político, para executar os seus programas. Sempre que não são atendidos, jogam o jogo da oposição. Sempre que são atendidos, voltam no dia seguinte querendo mais.
No geral, trabalham contra o País – mas assim como acontece com o conjunto dos adversários do governo, não têm força para conseguir, por si mesmos, que a taxa de juros volte a subir, a inflação vá aos 20% ou que o desemprego dispare outra vez. Atrasam tudo, claro – mas não podem construir sozinhos uma recessão à la Dilma. Não podem, também, impedir que estradas sejam asfaltadas, que a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa tenham os maiores lucros em décadas ou que o agronegócio continue quebrando os seus próprios recordes.
Ninguém precisa dizer que o governo tem problemas sérios pela gente. Mas os da oposição talvez sejam piores.

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
A popularidade de Bolsonaro no Guarujá e as pesquisas de opinião
Por Alexandre Garcia
[Terça-feira, 25/02/2020] [21:59]
O presidente Bolsonaro está voltando para Brasília depois de passar um período no Guarujá, em que esteve muito tempo nas ruas. O presidente sentou no chão, conversou com as pessoas, entrou nas casas dos populares para tomar café, foi à pizzaria.
Além disso, o presidente entrou em supermercados, andou de ônibus e cumprimentou os passageiros, cumprimentou as pessoas na rua também, andou de moto devagarzinho, foi cumprimentado por todos.
Depois de tudo isso, a gente olha a pesquisa de opinião e ela mostra que apenas 62% das pessoas consideram o governo ótimo, bom ou regular. E aí eu penso que Bolsonaro faz esse tipo de coisa de propósito, para que a gente possa comparar a veracidade das pesquisas de opinião.
Bolsonaro, provavelmente, também passou de propósito em frente do tríplex pelo qual Lula foi condenado, inclusive em segunda instância, acusado de possuir o imóvel como fruto de pagamento de propina.
Os jornalistas que foram cobrir a ida do presidente ao Guarujá não perceberam nada disso – só que ele não estava com a jugular do capacete abotoada enquanto ele andava a 15 km/h, no máximo, com a moto. É possível ver que a velocidade era baixa porque os seguranças conseguiam acompanhá-lo a pé.
Novas viagens de Lula com dinheiro público
Lula está indo para a Europa, de novo, no dia 29 de fevereiro e volta no dia 12 de março. Ele tem um encontro com sindicalistas em Genebra, na Suíça. Além disso, ele vai se encontrar com representantes da esquerda e de sindicatos na Alemanha e na França.
Tomara que o ex-presidente não fale mal do País no exterior. Porque, em geral, quando pessoas como Lula vão para outras nações e começam a falar mal do País, a imagem do Brasil lá fora é distorcida.
A gente pode falar mal do País aqui dentro. Em geral, quando viajamos, nós defendemos o País. Enfim...
Só para registrar, nos primeiros 100 dias fora da prisão, Lula, condenado, já gastou mais de R$ 300 mil dos nossos impostos em viagens e com agentes públicos que o acompanham. Ele tem direito a esses agentes por ser ex-presidente.
Atentados no Carnaval
Parece que a moda do senador licenciado Cid Gomes pegou. Em uma cidade do interior da Alemanha, um sujeito entrou em um veículo e investiu contra foliões e feriu 30, alguns gravemente.
E agora, em Mato Grosso do Sul, o secretário especial da Casa Civil, Dirceu Lanzarini, foi morto com três tiros e o atirador fugiu de trator. Isso aconteceu em uma fazenda na fronteira com o Paraguai.
Senadores envolvidos na delação de Cabral
O relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin, registrou durante homologação da delação premiada de Sérgio Cabral que o depoimento do ex-governador cita dois inquéritos que já estão no Supremo.
Nesses inquéritos são citados os senadores Aécio Neves (PSDB), Renan Calheiros (PMDB), Jáder Barbalho (PMDB), Eduardo Braga (PMDB) e Dario Berger (PMDB) - fato nada positivo para eles.
A Previdência dos Estados
Um assunto que as Assembleias Legislativas vão ter que resolver é a Previdência dos Estados. O governo federal já conseguiu uma reforma razoável no âmbito nacional, mas a Previdência Estadual continua sendo um peso enorme.
O caso de Minas Gerais, por exemplo, é grave. A Previdência consome o dobro dos orçamentos da Educação e da Segurança. Em Minas, 93% do orçamento estão congelados por emendas obrigatórias.
Tem que se pensar nisso também. As Assembleias Legislativas não existem para si próprias, e sim para funcionar e dar resultados para os seus patrões que são aqueles que os nomearam pelo voto e que os sustentam pelos impostos: os cidadãos.

NO BLOG DO RODRIGO CONSTANTINO
Como articular com centrão fisiológico sem mensalão e sem pressão popular?
Por Rodrigo Constantino
[Quarta-feira, 26/02/2020] [09:39]
O debate do dia nessa Quarta-feira de Cinzas gira em torno do vídeo supostamente compartilhado pelo presidente Bolsonaro convocando a turma para as manifestações do dia 15 contra os "chantagistas" do Congresso.
OAB, FHC, Lula, Molon, Maia: são esses que querem "parar" Bolsonaro por apoiar manifestação contra os líderes fisiológicos do Congresso? Você pode condenar o tom de certa ala bolsonarista, que gostaria de fechar o Congresso e o STF mesmo; você pode criticar o presidente por jogar lenha na fogueira anti-establishment. Mas com esse time do contra, cuidado com o efeito bumerangue!
Pessoalmente, não acho que o presidente deveria se meter na manifestação. Atrapalha mais do que ajuda seu governo, e levanta bola para os que denunciam seu suposto autoritarismo. Dito isso, o Congresso, em vez de redigir texto condenando o presidente, poderia mudar de postura para resgatar o respeito perante a população, sua credibilidade em baixa. No mais, em 2022 haverá eleição normalmente. Os histéricos não precisam perder o sono com a "ameaça" à democracia.
Além disso, tenho uma dúvida sincera. Ninguém deseja a volta do mensalão, certo? E todos cobram que o Executivo precisa articular com o Congresso, correto? Pergunta: sem pressão popular, acham que Maia e companhia serão sensibilizados com base em argumentos patrióticos? São altruístas agora?! O centrão fisiológico?!
Por fim, lembro que a suposta mensagem, se real, foi enviada em privado. Imaginem só o que sairia de conversas privadas em grupos de WhatsApp de jornalistas... Se vazassem esse bate-papo informal, num ato de jornalismo, acho que a imagem de isenção da turma seria destruída em segundos. Só acho... Aquele selfie tietagem de jornalistas com Dilma deve ter gerado cada troca comprometedora, não é mesmo?
Aqui nos Estados Unidos, quando expuseram coisas do passado dos jornalistas, mensagens publicadas nas redes sociais para comprovar o viés ideológico, um simples trabalho básico de jornalismo "investigativo", a classe foi à loucura! Pelo visto, só pode investigar e fofocar sobre os outros...




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